Helicóptero que caiu com deputado baiano não pode operar como táxi aéreo, diz Anac 

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Alexandre Galvão

Política

06 de setembro de 2022 às 14h40

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O helicóptero que caiu na manhã de hoje (6) com o deputado federal Jonga Bacelar (PL), e o candidato a deputado estadual Marcinho Oliveira (UB), não tem permissão da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para realizar o serviço de táxi aéreo. 

De acordo com a agência, o Certificado e Aeronavegabilidade da aeronave também está fora da previsão legal, uma vez que o documento foi obtido em 25/08/2015 e precisava de atualização para um novo modelo em 15/10/2018. 

Ainda de acordo com a Anac, o helicóptero, modelo R44 II, fabricado em 2004, pertence a Marclo Mello Monteiro de Rezende. 

Acidente - A informação sobre o acidente foi confirmada pela assessoria do deputado Marcinho. Além dos parlamentares, estava também o piloto do helicóptero. Nenhum dos três se feriu gravemente e todos estão bem.

A cidade fica a 360km da capital baiana.

"Tranquilizamos a todos, em especial nossos eleitores e amigos, que foi apenas um susto, que mostra o quanto Deus está ao nosso lado. Seguiremos firmes na busca de uma Bahia melhor para o povo baiano", diz a nota enviada à imprensa.

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