Átila do Congo tergiversa sobre 'incoerência' por presidência do PMB e diz não acreditar em feminismo e machismo

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Yuri Abreu

Política

20 de maio de 2024 às 13h06

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O vereador Átila do Congo (PMB), durante entrevista ao programa BN no Ar, na Rádio Salvador FM, nesta segunda-feira (20), tergiversou ao explicar uma "incoerência" por ele estar ocupando a presidência do Partido da Mulher Brasileira, de Salvador - uma legenda que defende, entre outras bandeiras, a não legalização do aborto. É um partido não se identifica como feminista, mas como “feminino”.

Na justificativa, o edil ressaltou que a próxima ocupante do cargo será uma mulher e afirmou não acreditar em feminismo e machismo. "Meu objetivo é o de que a próxima presidente seja uma mulher. A gente busca essa representatividade, mas não algo pelo feminismo. Eu não acredito no feminismo, assim como o machismo", disparou Átila.

"Acho que ambos são um desserviço à sociedade e só trazem problemas. Já o feminino é acolhedor, ele é mãe. A mulher é mais sábia do que o homem, isso é fato, e acho que precisa assumir um papel de representatividade nos espaços de poder de verdade e não por discurso feminista, mas sim porque agrega no jogo do poder", acrescentou. 

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