Após pedido de prisão, defesa de Gusttavo Lima diz que vai à Justiça reparar danos à imagem do cantor

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25 de setembro de 2024 às 08h36

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A defesa do cantor Gusttavo Lima anunciou que tomará medidas judiciais para reparar os danos causados à imagem do cantor após o pedido de prisão por suposto envolvimento na Operação Integration, a mesma que prendeu Deolane Bezerra. Por meio da equipe jurídica, o sertanejo se pronunciou após a decisão da Justiça que revogou o pedido de prisão que tinha como base a relação do sertanejo com as empresas investigadas.

Em comunicado, o artista, que viajou para Miami, nos Estados Unidos, horas antes de ter o pedido de prisão decretado, afirmou ter recebido a decisão com tranquilidade e sentimento de justiça.

"A defesa do cantor Gusttavo Lima recebe com muita tranquilidade e sentimento de justiça a decisão proferida na tarde de hoje pelo Desembargador do TJPE Dr. Eduardo Guilliod Maranhão, que concedeu o habeas corpus. A decisão da juíza de origem estabeleceu uma série de presunções contrárias a tudo que já se apresentou nos autos, contrariando inclusive a manifestação do Ministério Público do caso."

Os representantes do sertanejo afirmaram que o artista tem a "vida limpa" e garantiram que medidas judiciais serão tomadas para reparar o dano causado à imagem do cantor após toda situação.

"Gusttavo Lima tem e sempre teve uma vida limpa e uma carreira dedicada à música e aos fãs. Oportunamente, medidas judiciais serão adotadas para obter um mínimo de reparação a todo dano causado à sua imagem."

Gusttavo tinha sido acusado de agir como cúmplice de foragidos da Operação Integration, por ter usado o avião particular para transportar alvos da investigação para fora do país. Além de ter uma aeronave citada no processo, que o artista garantia ter sido vendida.

"A relação de Gusttavo Lima com as empresas investigadas era estritamente de uso de imagem e decorrente da venda de uma aeronave. Tudo feito legalmente, mediante transações bancárias, declarações aos órgãos competentes e registro na ANAC. Tais contratos possuíam diversas cláusulas de compliance e foram firmados muito antes de que fosse possível se saber da existência de qualquer investigação em curso"

O cantor responderá ao processo em liberdade e, além da ordem de prisão, também teve a cassação de seu passaporte e porte de arma de fogo revogados.

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