Graça Foster presta depoimento em ação contra Gleisi Hoffmann, no Rio

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Brasil

24 de julho de 2017 às 14h50

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Graça Foster após prestar depoimento nesta segunda-feira como testemunha de defesa da senadora petista Gleisi  (Foto: Reprodução / TV Globo)

A ex-presidente da Petrobras Graça Foster prestou depoimento à 9ª Vara Federal do Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (24). A audiência marcada para 10h acabou por volta de 10h40. Ela é testemunha de defesa no processo aberto em setembro do ano passado no Supremo Tribunal Federal (STF) que investiga a suposta participação da senadora Gleisi Hoffmann (PT) em esquema de desvio de verbas da estatal.

A ex-presidente da Petrobras não quis falar sobre o depoimento, nem se respondeu às perguntas. Ela foi ouvida por um juiz auxiliar do STF, que veio ao Rio para a audiência. Graça Foster também não quis comentar o recente aumento de impostos sobre os combustíveis. "Esse tempo já passou", limitou-se a dizer.

Segundo denúncia da Procuradoria Geral da República, o ex-ministro Paulo Bernardo teria pedido R$ 1 milhão ao então diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, para auxiliar a campanha da senadora.

Gleisi se tornou ré na Lava Jato em setembro do ano passado sob a suspeita de ter cometido os crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Na ocasião, Hoffmann afirmou que as denúncias contra o casal se baseiam somente em delações que, segundo ela, são contraditórias.

A senadora do PT foi ministra da Casa Civil do governo Dilma entre 2011 e 2014. Enquanto o processo de impeachment tramitou no Congresso Nacional, Gleisi foi uma das principais opositoras do afastamento de Dilma.

As denúncias

De acordo com o Ministério Público, a propina teria sido direcionada para a campanha eleitoral de Gleisi em quatro parcelas de R$ 250 mil.

O repasse teria sido realizado, segundo a PGR, através de empresas de fachada do doleiro Alberto Youssef contratadas pela Petrobras.

Ainda segundo o Ministério Público Federal, os recursos foram liberados pelo ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa, cujo objetivo seria obter apoio político de Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo para se manter no cargo.

Reprodução/G1

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