Chefe da maior milícia do Rio de Janeiro morre após ser baleado em ação policial

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Polícia

12 de junho de 2021 às 18h58

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Wellington da Silva Braga, conhecido como Ecko, chefe da maior milícia em atividade no Rio de Janeiro e o criminoso mais procurado do estado, foi morto neste sábado (12) em uma ação da Polícia Civil. Ele foi baleado por volta das 8h quando visitava a mulher e os filhos na Comunidade das Três Pontes, em Paciência. Ele chegou sem vida ao Hospital Municipal Miguel Couto, com dois tiros na altura do coração.

De acordo com o G1, o miliciano ainda teria tentado pegar a arma de uma policial quando já tinha sido baleado e rendido pela equipe que cercou a casa onde ele estava, neste sábado (12). Foi após essa tentativa de fuga que ele levou um segundo tiro.

Segundo o subsecretário de inteligência, Thiago Neves, a reação de Ecko foi no caminho ao hospital. “Ecko foi alvejado com dois tiros. Quando ele tentou fugir pelos fundos [da casa], ele foi alvejado com um tiro. Durante o trajeto da van para o helicóptero, ele tentou tirar a arma de uma policial feminina, e foi efetuado o segundo disparo. É importante ressaltar que a ação foi rápida, o socorro foi bem rápido”, explicou.

O Bonde do Ecko, quadrilha que comandava, domina grande parte da Zona Oeste e algumas regiões da Baixada Fluminense. Os paramilitares sob sua chefia extorquem dinheiro de moradores e comerciantes, a fim de oferecer uma pretensa segurança, e exploram diversas atividades, dentre elas estão: sinal clandestino de internet e TV, monopólio da venda de água e gás e o transporte por vans.

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