A Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) aprovou - por unanimidade - uma instru&ccedil;&atilde;o normativa que prev&ecirc; a atualiza&ccedil;&atilde;o da composi&ccedil;&atilde;o de vacinas contra a covid-19. A medida &eacute; adotada para evitar o aumento da circula&ccedil;&atilde;o de novas variantes do v&iacute;rus SARS-CoV-2 pelo pa&iacute;s.

De acordo com a relatora da mat&eacute;ria, a diretora Meiruze Sousa Freitas, a evolu&ccedil;&atilde;o constante do tipo de coronav&iacute;rus SARS-CoV-2 exige que as vacinas sejam atualizadas periodicamente para lidar com as novas variantes do v&iacute;rus.

&ldquo;O aprendizado que tivemos com a pandemia trouxe &agrave; tona a necessidade de respostas regulat&oacute;rias mais &aacute;geis. Para reduzirmos a chance de danos, &eacute; preciso reduzirmos lacunas no arcabou&ccedil;o regulat&oacute;rio. Elas precisam ser ajustadas em tempo real para atendermos as demandas urgentes de uma crise sanit&aacute;ria&rdquo;, argumentou Meiruze.

A proposta normativa inclui a resolu&ccedil;&atilde;o da diretoria colegiada e a instru&ccedil;&atilde;o normativa que tratam das atualiza&ccedil;&otilde;es das vacinas, estabelecendo, segundo ela, &ldquo;crit&eacute;rios claros e eficientes para atualiza&ccedil;&atilde;o das vacinas no Brasil, de forma alinhada com as diretrizes internacionais e a evolu&ccedil;&atilde;o do cen&aacute;rio epidemiol&oacute;gico&rdquo;.&nbsp;

Ajuste

A proposta normativa busca ajustar a composi&ccedil;&atilde;o das vacinas para garantir que continuem eficientes diante das muta&ccedil;&otilde;es do v&iacute;rus, de forma a continuar protegendo a popula&ccedil;&atilde;o.

&ldquo;A constante revis&atilde;o e a atualiza&ccedil;&atilde;o das vacinas em sintonia com par&acirc;metros globais s&atilde;o essenciais para evitarmos novos surtos e para controlarmos a mortalidade associada ao v&iacute;rus. Justifica, inclusive, a urg&ecirc;ncia em suplementarmos um marco regulat&oacute;rio que facilite e acelere esse processo, sem comprometer a qualidade, a seguran&ccedil;a e a efic&aacute;cia&rdquo;, acrescentou.

Segundo a relatora, o monitoramento cont&iacute;nuo da covid-19 - no Brasil e no exterior - evidencia que a doen&ccedil;a n&atilde;o segue um padr&atilde;o sazonal definido, &ldquo;mas flutua em ondas determinadas principalmente pelo comportamento populacional. Neste contexto &eacute; crucial garantirmos acesso &agrave;s vacinas atualizadas&rdquo;, complementou.

O novo Boletim InfoGripe da Fiocruz, divulgado nesta quinta-feira (29), &nbsp;mostra aumento de casos de S&iacute;ndrome Respirat&oacute;ria Aguda Grave (SRAG) em todas as faixas et&aacute;rias analisadas. Os dados por faixa et&aacute;ria apontam manuten&ccedil;&atilde;o do aumento dos casos de Sars-CoV-2 (covid-19) entre os idosos e in&iacute;cio de crescimento do v&iacute;rus na faixa et&aacute;ria entre 15 e 64 anos.

Quanto aos v&iacute;rus influenza A e o v&iacute;rus sincicial respirat&oacute;rio (VSR), h&aacute; uma diminui&ccedil;&atilde;o do n&uacute;mero de casos em boa parte do territ&oacute;rio nacional. J&aacute; o rinov&iacute;rus tem apresentado tend&ecirc;ncia de aumento em v&aacute;rios estados do pa&iacute;s, e se mant&eacute;m como a principal causa de incid&ecirc;ncias de SRAG entre as crian&ccedil;as e adolescentes de 2 a 14 anos.&nbsp;

A Secretaria de Estado de Sa&uacute;de do Rio de Janeiro (SES-RJ) retomou, nesta ter&ccedil;a-feira (27), a divulga&ccedil;&atilde;o do Panorama da Covid-19, em raz&atilde;o do aumento nos indicadores da covid-19 detectado pelo Centro de Intelig&ecirc;ncia em Sa&uacute;de do estado (CIS-RJ). Os dados registrados nas semanas epidemiol&oacute;gicas SE 29 a SE 33, que compreendem o per&iacute;odo de 14 de julho a 17 de agosto, apontam alta sustentada a partir da SE 29 em indicadores como a taxa de positividade, al&eacute;m de crescimento dos atendimentos em unidades de Pronto Atendimento (UPA).

O agregado nacional apresenta sinal de aumento na tend&ecirc;ncia de longo prazo (&uacute;ltimas seis semanas) e de curto prazo (&uacute;ltimas tr&ecirc;s semanas). Pesquisadora do Programa de Computa&ccedil;&atilde;o Cient&iacute;fica (Procc/Fiocruz) e do Boletim InfoGripe, Tatiana Portella destaca que o aumento da SRAG no agregado nacional se deve ao rinov&iacute;rus e covid-19 em muitos estados do pa&iacute;s. &ldquo;O VSR e o rinov&iacute;rus permanecem como as principais causas de interna&ccedil;&otilde;es e &oacute;bitos em crian&ccedil;as de at&eacute; dois anos, embora os casos de SRAG por VSR j&aacute; demonstrem queda nas &uacute;ltimas semanas&rdquo;, destaca.

&ldquo;Devido ao alto fluxo de pessoas entre o estado de S&atilde;o Paulo e os demais estados, o aumento de casos de SRAG por covid-19 pode impulsionar a dissemina&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus para outras regi&otilde;es nas pr&oacute;ximas semanas. Por isso, &eacute; muito prov&aacute;vel que a gente observe um crescimento do n&uacute;mero de casos de covid-19 em outros estados. Desta forma, &eacute; importante que os hospitais e as unidades sentinelas de s&iacute;ndrome gripal de todos os estados reforcem a aten&ccedil;&atilde;o para qualquer sinal de aumento expressivo na circula&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus&rdquo;, alerta a pesquisadora.

Diante desse aumento de casos de covid-19, Tatiana ressalta que &eacute; essencial que todos os indiv&iacute;duos que fazem parte do grupo de risco estejam em dia com a vacina&ccedil;&atilde;o contra o v&iacute;rus. A pesquisadora tamb&eacute;m refor&ccedil;a a import&acirc;ncia da vacina contra a influenza. &ldquo;Apesar do n&uacute;mero de casos de influenza A estar diminuindo em todo o Brasil, o v&iacute;rus continua sendo uma das principais causas de &oacute;bitos por SRAG entre os idosos&rdquo;, refor&ccedil;a.

A incid&ecirc;ncia e a mortalidade semanal m&eacute;dia nas &uacute;ltimas oito semanas epidemiol&oacute;gicas mant&ecirc;m o cen&aacute;rio t&iacute;pico de maior impacto nos extremos das faixas et&aacute;rias analisadas. A incid&ecirc;ncia e mortalidade de SRAG em crian&ccedil;as de at&eacute; dois anos de idade &eacute; mantida em maior parte pela circula&ccedil;&atilde;o do VSR e rinov&iacute;rus. J&aacute; a mortalidade na popula&ccedil;&atilde;o a partir dos 65 anos continua sendo a mais impactada, fundamentalmente por conta dos v&iacute;rus Influenza A e Covid-19.

A apresentadora Ana Maria Braga, de 75 anos, testou positivo para Covid-19, nesta ter&ccedil;a-feira (27). Em uma publica&ccedil;&atilde;o nas redes sociais, ela falou sobre o diagn&oacute;stico e&nbsp;destacou a import&acirc;ncia de manter a vacina&ccedil;&atilde;o em dia.

&quot;Oi, gente. Hoje de manh&atilde;, logo que acordei, decidi repetir o teste de COVID que fiz ontem, pois estava com sintomas de gripe. Infelizmente, o resultado foi positivo desta vez. Vou precisar de alguns dias para descansar e me recuperar. Felizmente, estou com todas as vacinas em dia. Cuidem-se por a&iacute;, e logo estarei de volta!&quot;, escreveu.

No Mais Voc&ecirc; de segunda-feira (26), Ana Maria falou sobre o mal-estar que sentia e atribui a sensa&ccedil;&atilde;o &agrave; mudan&ccedil;a brusca de temperatura em S&atilde;o Paulo, e come&ccedil;ou o programa pedindo desculpas aos telespectadores.

William Bonner usou as redes sociais para informar que testou positivo para Covid-19. O apresentador compartilhou uma foto do teste positivo nesta quinta-feira (15), mas n&atilde;o deu detalhes sobre seu estado de sa&uacute;de, apenas colocou um emoji de m&aacute;scara de prote&ccedil;&atilde;o na legenda.

Nos coment&aacute;rios, os seguidores enviaram mensagens de apoio. &quot;Melhoras para o melhor jornalista do Brasil&quot;, escreveu um. &quot;Se cuida, Bonner! Volta logo com o ic&ocirc;nico &#39;boa noite&#39;!&quot;, comentou outro. &quot;Fique bem logo&quot;, desejou mais um.

Bonner j&aacute; havia contra&iacute;do a doen&ccedil;a em julho de 2022, o que o afastou temporariamente da bancada do Jornal Nacional, da TV Globo. Na ocasi&atilde;o, sua esposa, Natasha Dantas, tamb&eacute;m foi infectada, mas ambos apresentaram sintomas leves e se recuperaram bem.

A diretora t&eacute;cnica para Prepara&ccedil;&atilde;o e Preven&ccedil;&atilde;o de Epidemias e Pandemias da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS), Maria Van Kerkhove, disse nesta ter&ccedil;a-feira (6) que a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/134506,pelo-menos-40-atletas-testaram-positivo-para-covid-nas-olimpiadas" target="_blank">covid-19 segue &ldquo;bastante presente entre n&oacute;s&rdquo;</a> e que o v&iacute;rus circula atualmente em todos os pa&iacute;ses. Segundo ela, dados de sistemas de vigil&acirc;ncia em 84 pa&iacute;ses apontam para um aumento substancial na detec&ccedil;&atilde;o de testes positivos para a doen&ccedil;a.

De forma geral, os n&uacute;meros mostram uma amplia&ccedil;&atilde;o de 10% na taxa de testes positivos para covid, mas o &iacute;ndice varia de regi&atilde;o para regi&atilde;o. Na Europa, por exemplo, o aumento foi de 20%. Al&eacute;m disso, o monitoramento de &aacute;guas residuais feito pela OMS sugere que a circula&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus pode ser entre duas e 20 vezes maior do que o relatado atualmente. &ldquo;Isso &eacute; importante porque o v&iacute;rus continua a evoluir, o que nos coloca em risco de muta&ccedil;&otilde;es mais perigosas&rdquo;.

Durante coletiva de imprensa em Genebra, Maria citou eleva&ccedil;&atilde;o no n&uacute;mero de interna&ccedil;&otilde;es e de mortes por covid em diversos pa&iacute;ses e destacou que um cen&aacute;rio de circula&ccedil;&atilde;o elevada do v&iacute;rus nessa &eacute;poca do ano n&atilde;o era esperado, j&aacute; que os v&iacute;rus respirat&oacute;rios tendem a circular mais fortemente durante o inverno no Hemisf&eacute;rio Norte. &ldquo;Ao longo dos &uacute;ltimos meses, independentemente da esta&ccedil;&atilde;o, diversos pa&iacute;ses reportaram aumento de casos de covid-19&rdquo;.

Compartilhamento de dados

A diretora da OMS alertou que, de um total de 234 Estados-membros, apenas 34 reportaram dados sobre hospitaliza&ccedil;&atilde;o por covid; 24 reportaram dados sobre interna&ccedil;&otilde;es em unidades de terapia intensiva (UTI) por covid; e 70 reportaram dados sobre mortes provocadas pelo v&iacute;rus. &ldquo;Estamos cegos no que diz respeito aos impactos da covid&rdquo;, disse, ao destacar que a entidade depende dos n&uacute;meros para estabelecer, por exemplo, o n&iacute;vel de risco para a doen&ccedil;a.

Queda na vacina&ccedil;&atilde;o

Maria tamb&eacute;m demonstrou preocupa&ccedil;&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o ao que chamou de &ldquo;queda alarmante&rdquo; das taxas de vacina&ccedil;&atilde;o contra a covid-19 em todo o mundo &ndash; sobretudo entre profissionais de sa&uacute;de e pessoas com mais de 60 anos, dois grupos considerados de risco para a doen&ccedil;a. &ldquo;Esse cen&aacute;rio precisa ser remediado com urg&ecirc;ncia&rdquo;, disse, ao cobrar de governos que ampliem a vigil&acirc;ncia e invistam na aquisi&ccedil;&atilde;o de vacinas.

Uma dose a cada 12 meses

Por fim, a diretora da OMS recomendou que sejam tomadas medidas individuais para reduzir o risco de infec&ccedil;&atilde;o e de agravamento do quadro, incluindo ter tomado uma dose da vacina contra a covid ao longo dos &uacute;ltimos 12 meses &ndash; sobretudo entre pessoas que pertencem a grupos de risco. Maria lembrou que bilh&otilde;es de doses contra a doen&ccedil;a foram administradas com seguran&ccedil;a em todo o mundo desde 2021, prevenindo milh&otilde;es de casos graves e mortes.

&ldquo;O que se tornou cr&iacute;tico agora &eacute;: quando foi a sua &uacute;ltima dose? Se voc&ecirc; tem alguma comorbidade, precisa ser vacinado, pelo menos, a cada 12 meses&rdquo;, refor&ccedil;ou, ao citar que a falsa percep&ccedil;&atilde;o de que o v&iacute;rus foi embora comprometeu seriamente as taxas de cobertura vacinal pelo mundo. &ldquo;O v&iacute;rus est&aacute; aqui para ficar. Mas o impacto futuro da covid-19 depende de n&oacute;s&rdquo;, concluiu.

Pelo menos 40 atletas que participam dos <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/olimpiadas%20de%20paris" target="_blank">Jogos Ol&iacute;mpicos de Paris </a>testaram positivo para a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/COVID" target="_blank">covid-19</a>. Os dados foram divulgados nesta ter&ccedil;a-feira (6) pela diretora t&eacute;cnica para Prepara&ccedil;&atilde;o e Preven&ccedil;&atilde;o de Epidemias e Pandemias da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS), Maria Van Kerkhove.

&ldquo;N&atilde;o &eacute; uma surpresa que haja atletas infectados, porque o v&iacute;rus est&aacute; circulando em outros pa&iacute;ses&rdquo;, disse. &ldquo;O que &eacute; diferente agora &eacute; o impacto, que n&atilde;o &eacute; como vimos em 2020, em 2021 e em 2022. E isso por conta de melhor atendimento, melhor testagem, prote&ccedil;&atilde;o em raz&atilde;o de infec&ccedil;&otilde;es anteriores e vacina&ccedil;&atilde;o.

Durante coletiva de imprensa em Genebra, Maria avaliou que o Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico, em parceria com a OMS, analisou diferentes abordagens a serem implementadas durante os jogos e adotou o que chamou de &ldquo;medidas corretas&rdquo;.

A diretora n&atilde;o chegou a detalhas os pa&iacute;ses de origem dos atletas que testaram positivo para covid-19.

A Bahia ampliou o p&uacute;blico-alvo da vacina&ccedil;&atilde;o contra Covid-19, como medida emergencial para evitar o desperd&iacute;cio de imunizantes que, segundo a Secretaria Estadual de Sa&uacute;de (Sesab), ir&atilde;o vencer em 3 de julho.

Com a mudan&ccedil;a, pessoas a partir de 5 anos de idade e que n&atilde;o fazem parte dos grupos priorit&aacute;rios poder&atilde;o receber uma dose da XBB, independentemente do hist&oacute;rico vacinal. Contudo, &eacute; necess&aacute;rio que seja respeitado o intervalo m&iacute;nimo de 3 meses da dose mais recente.

A medida emergencial foi determinada pela Comiss&atilde;o Intergestores Bipartite (CIB), durante uma reuni&atilde;o que reuniu os secret&aacute;rios municipais e a secret&aacute;ria estadual da Sa&uacute;de, Roberta Santana.

O Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de incinerou em 2024 cerca de 6,4 milh&otilde;es de doses de vacinas da Covid-19 que perderam a validade. Os lotes descartados s&atilde;o avaliados em R$ 227 milh&otilde;es.&nbsp;Os imunizantes foram fabricados pela Janssen, revelou a Folha de S. Paulo.&nbsp;Essas doses descartadas estavam no estoque desde dezembro de 2021. Venceram entre setembro e outubro de 2023 &mdash;esses imunizantes t&ecirc;m 2 anos de validade.

Em nota, o minist&eacute;rio afirma que realizou &quot;uma s&eacute;rie de a&ccedil;&otilde;es estrat&eacute;gicas com o compromisso de minimizar as perdas de estoques de insumos&quot;.&nbsp;

&quot;Apenas em 2023, o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de evitou o desperd&iacute;cio de R$ 251,2 milh&otilde;es em vacinas. O valor equivale a mais de 12,3 milh&otilde;es de doses&quot;, afirma a Sa&uacute;de.

No total, a Sa&uacute;de recebeu 41 milh&otilde;es de doses da vacina da Janssen, sendo que 38 milh&otilde;es foram compradas com o laborat&oacute;rio, e 3 milh&otilde;es, doadas pelos Estados Unidos.

O Laborat&oacute;rio Central de Sa&uacute;de P&uacute;blica da Bahia (Lacen) identificou duas sublinhagens da<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/covid-19" target="_blank"> variante &Ocirc;micron, que causa a Covid-19</a>, em circula&ccedil;&atilde;o em Salvador e outras 16 cidades da Bahia. De acordo com a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/Sesab#!" target="_blank">Secretaria Estadual de Sa&uacute;de (Sesab)</a>, a detec&ccedil;&atilde;o ocorreu por meio de sequenciamento gen&eacute;tico feito pela institui&ccedil;&atilde;o. As amostras foram coletadas entre 24 de dezembro de 2023 e 11 de janeiro de 2024. A JN &eacute; considerada pela Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de como uma variante de interesse.

A Secretaria da Sa&uacute;de do Estado (Sesab) recomenda que os munic&iacute;pios intensifiquem a vacina&ccedil;&atilde;o contra a Covid-19. &ldquo;&Eacute; importante que todos busquem os postos de vacina&ccedil;&atilde;o e tenham o esquema vacinal atualizado, principalmente neste momento que ocorrem festas com grandes aglomera&ccedil;&otilde;es de pessoas vindas de diversas partes do pa&iacute;s e at&eacute; mesmo estrangeiros&rdquo;, ressalta a secret&aacute;ria da Sa&uacute;de do Estado, Roberta Santana.

Ainda segundo a chefe da pasta estadual, a Sesab, em parceria com a Secretaria Municipal de Sa&uacute;de de Salvador, vem desenvolvendo, desde o dia 17 de janeiro, uma a&ccedil;&atilde;o de vacina&ccedil;&atilde;o neste per&iacute;odo pr&eacute;-carnavalesco que busca intensificar a imuniza&ccedil;&atilde;o com a vacina bivalente. Do in&iacute;cio da a&ccedil;&atilde;o at&eacute; esta quinta-feira (01), foram aplicadas 8.233 doses.

Atualmente a cobertura da vacina Bivalente na Bahia est&aacute; em 15,05%. O imunizante &eacute; destinado para para pessoas com 60 anos ou mais e imunocomprometidos acima de 12 anos de idade que tenham recebido a &uacute;ltima dose do imunizante h&aacute; mais de 6 meses. Durante a a&ccedil;&atilde;o pr&eacute;-carnaval, a vacina est&aacute; sendo ofertada para todos com 12 anos ou mais.

Confira abaixo a lista de munic&iacute;pios onde os materiais que continham as subvariantes foram identificados:

Adustina 
Alagoinhas 
Am&eacute;lia Rodrigues 
Barrocas 
Cama&ccedil;ari 
Catu 
Concei&ccedil;&atilde;o da Feira 
Concei&ccedil;&atilde;o do Coit&eacute; 
Feira de Santana 
Paripiranga 
Piat&atilde; 
Pintadas 
Pojuca 
Salvador 
Santa B&aacute;rbara 
Santo Ant&ocirc;nio de Jesus 
Vit&oacute;ria da Conquista

O governo do Estado da Bahia e a prefeitura de Salvador apresentaram uma a&ccedil;&atilde;o em conjunto, na manh&atilde; desta quarta-feira (17), para promover a amplia&ccedil;&atilde;o da campanha contra a Covid-19 durante o per&iacute;odo pr&eacute;-carnaval.

At&eacute; o dia 6 de fevereiro, a a&ccedil;&atilde;o entre as secretarias de sa&uacute;de estadual e municipal vai ofertar a vacina em locais estrat&eacute;gicos da capital baiana.&nbsp;

A secret&aacute;ria da Sa&uacute;de do Estado, Roberta Santana, ressaltou a import&acirc;ncia da intensifica&ccedil;&atilde;o do uso do imunizante antes da festa.

&ldquo;Hoje a gente inicia aqui a a&ccedil;&atilde;o de vacina&ccedil;&atilde;o em parceria com o munic&iacute;pio, que &eacute; uma compet&ecirc;ncia dele fazer, mas o governo do Estado entrou fortemente nessa estrat&eacute;gia para que a gente pudesse oferecer aos foli&otilde;es, tanto os turistas, quanto os baianos, para que a gente reforce a vacina&ccedil;&atilde;o do Covid. A bivalente, que est&aacute; dispon&iacute;vel nos postos de sa&uacute;de, n&oacute;s estamos oferecendo agora em parceria&rdquo;, declarou.

A secret&aacute;ria detalhou que, atualmente, a taxa de cobertura da bivalente &eacute; de 14,7% no estado. O receio da pasta &eacute; de que a festa popular e o aumento do fluxo de turistas fa&ccedil;a a doen&ccedil;a retornar.&nbsp;

As equipes de sa&uacute;de estar&atilde;o mobilizadas em pontos volantes com o carro do &ldquo;Z&eacute; Gotinha&rdquo; e com pontos fixos em locais de grande circula&ccedil;&atilde;o. O refor&ccedil;o da bivalente estar&aacute; dispon&iacute;vel para os grupos priorit&aacute;rios de idosos com 60 anos ou mais; gestantes; pu&eacute;rperas; imunossuprimidos com 12 anos ou mais &ndash; &eacute; necess&aacute;rio ter um intervalo de 6 meses desde a &uacute;ltima dose. Os demais p&uacute;blicos do grupo priorit&aacute;rio, a exemplo de trabalhadores da sa&uacute;de ou pessoas com comorbidades, devem respeitar o intervalo de 1 ano. Para ter acesso &agrave; dose ser&aacute; necess&aacute;rio apresentar o cart&atilde;o do SUS, RG e caderneta de vacina&ccedil;&atilde;o.

O uso, sem previs&atilde;o na bula (off label), de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/Cloroquina" target="_blank">hidroxicloroquina para tratar pacientes hospitalizados com covid-19</a> na primeira onda da pandemia pode estar relacionado a cerca de 17 mil mortes em seis pa&iacute;ses: B&eacute;lgica, Fran&ccedil;a, It&aacute;lia, Espanha, Estados Unidos e Turquia. A maior parte das mortes estimadas, cerca de 7,5 mil, foi nos Estados Unidos. &nbsp;

A estimativa foi feita por pesquisadores da Fran&ccedil;a e do Canad&aacute; em um estudo que re&uacute;ne dados coletados com diferentes metodologias, e teve as conclus&otilde;es publicadas com ressalvas neste ano no peri&oacute;dico cient&iacute;fico Biomedicine &amp; Pharmacotherapy.

Os cientistas estimaram ainda que o uso do medicamento pode ser associado a um aumento de 11% na taxa de mortalidade de pacientes hospitalizados.

Limita&ccedil;&otilde;es

Os autores afirmam que, apesar das limita&ccedil;&otilde;es do estudo e de suas imprecis&otilde;es, ele ilustra o perigo de, no manejo de futuras emerg&ecirc;ncias, mudar a recomenda&ccedil;&atilde;o de um medicamento com base em evid&ecirc;ncias fracas. O n&uacute;mero de mortes estimado, de 16.990, pode estar tanto sub como superestimado, mas certamente seria muito maior se houvesse dados dispon&iacute;veis para mais pa&iacute;ses, ponderam.

&quot;Esse estudo ilustra as limita&ccedil;&otilde;es de extrapolar tratamentos de condi&ccedil;&otilde;es cr&ocirc;nicas para condi&ccedil;&otilde;es agudas sem dados precisos, e a necessidade de produzir rapidamente evid&ecirc;ncia de alto n&iacute;vel em testes cl&iacute;nicos randomizados para doen&ccedil;as emergentes&quot;, diz o artigo.&nbsp;

Originalmente, a hidroxicloroquina &eacute; indicada para o tratamento de doen&ccedil;as como mal&aacute;ria, l&uacute;pus e artrite, mas, durante a pandemia de covid-19, seu uso foi defendido por autoridades pol&iacute;ticas, como ex-presidente Jair Bolsonaro, mesmo depois de evid&ecirc;ncias cient&iacute;ficas mostrarem inefic&aacute;cia e riscos.

J&aacute; nos primeiros meses da pandemia, a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de suspendeu os testes para tratamento da covid-19 com a hidroxicloroquina, para preservar a seguran&ccedil;a dos pacientes e por reconhecer sua inefic&aacute;cia.

O estudo publicado neste ano pelos pesquisadores franceses e canadenses refor&ccedil;a que o uso prolongado do medicamento aumenta o risco de problemas cardiovasculares. Os pesquisadores ainda citam um estudo de colegas brasileiros que relaciona a hidroxicloroquina a efeitos colaterais no cora&ccedil;&atilde;o e no f&iacute;gado.

O boletim InfoGripe divulgado nesta sexta-feira (22) da Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz) destaca a manuten&ccedil;&atilde;o do aumento no n&uacute;mero de novos casos de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/COVID" target="_blank">S&iacute;ndrome Respirat&oacute;ria Aguda Grave (SRAG) associados &agrave; covid-19 </a>em v&aacute;rios estados da Regi&atilde;o Nordeste. O Cear&aacute; &eacute; quem chama mais aten&ccedil;&atilde;o pelo ritmo acelerado de crescimento da doen&ccedil;a, apesar de j&aacute; demonstrar sinais de redu&ccedil;&atilde;o na faixa et&aacute;ria dos jovens adultos.

&Agrave;s v&eacute;speras das festas de fim de ano, as aten&ccedil;&otilde;es devem ser ainda mais focadas, especialmente em tais localidades, alerta a Fiocruz. Referente &agrave; Semana Epidemiol&oacute;gica 50, de 10 a 16 de dezembro, a an&aacute;lise tem como base os dados inseridos no Sistema de Informa&ccedil;&atilde;o de Vigil&acirc;ncia Epidemiol&oacute;gica da Gripe (Sivep-Gripe) at&eacute; o dia 18 de dezembro.

Alagoas, Cear&aacute;, Para&iacute;ba, Pernambuco e Sergipe registram aumento no n&uacute;mero de casos, com foco no estado cearense, onde o crescimento acelerado da doen&ccedil;a preocupa, pois embora haja sinais incipientes de diminui&ccedil;&atilde;o na faixa et&aacute;ria dos jovens adultos, nos idosos isso n&atilde;o se confirma.

Alagoas e Sergipe, com quadros mais recentes, apontam tamb&eacute;m para um aumento na popula&ccedil;&atilde;o de idade mais avan&ccedil;ada, assim como j&aacute; se observava na Para&iacute;ba e em Pernambuco. A <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/122901,salvador-enfrenta-nova-onda-de-casos-de-covid-19" target="_blank">Bahia (que foi o primeiro estado da regi&atilde;o a entrar nesse ciclo de aumento)</a> por outro lado, j&aacute; d&aacute; sinais de interrup&ccedil;&atilde;o no crescimento, apesar de ainda n&atilde;o indicar revers&atilde;o para queda. Na Regi&atilde;o Norte, ainda n&atilde;o se observa sinal de aumento associado &agrave; covid-19, mas h&aacute; um crescimento ligado &agrave;s crian&ccedil;as e pr&eacute;-adolescentes, caracterizando outros v&iacute;rus respirat&oacute;rios.

O pesquisador do Programa de Computa&ccedil;&atilde;o Cient&iacute;fica (Procc/Fiocruz) e coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes, chama a aten&ccedil;&atilde;o para quem for se deslocar a esses locais por conta das festas de fim de ano. &ldquo;Como estamos entrando no per&iacute;odo das celebra&ccedil;&otilde;es de fim de ano, Natal, Ano Novo, especialmente nesses locais, quem for viajar para estados do Nordeste, fica o pedido de uma aten&ccedil;&atilde;o ainda maior naquelas recomenda&ccedil;&otilde;es fundamentais, ou seja, vacina em dia, lembrar que grupos de risco t&ecirc;m uma indica&ccedil;&atilde;o para j&aacute; antecipar a dose de refor&ccedil;o, que tem se mostrado eficaz em continuar diminuindo o risco de desenvolver o caso grave de covid-19&rdquo;.

Gomes tamb&eacute;m indica a realiza&ccedil;&atilde;o de tais eventos em ambientes abertos ou bem ventilados, al&eacute;m da recomenda&ccedil;&atilde;o do uso de m&aacute;scaras de qualidade (N95, PFF2) caso estiver com sintomas de gripe, como nariz escorrendo, espirros, tosses, inc&ocirc;modo na garganta e/ou dificuldade respirat&oacute;ria, apesar de o ideal ser fazer repouso e ficar em casa, visando &agrave; prote&ccedil;&atilde;o dos familiares.

A incid&ecirc;ncia de SRAG por covid-19 mant&eacute;m o cen&aacute;rio de maior impacto nas crian&ccedil;as de at&eacute; dois anos e na popula&ccedil;&atilde;o a partir de 65 anos de idade. Outros v&iacute;rus respirat&oacute;rios com destaque para a incid&ecirc;ncia de SRAG nas crian&ccedil;as pequenas s&atilde;o o v&iacute;rus sincicial respirat&oacute;rio (VSR) e o rinov&iacute;rus. J&aacute; a mortalidade da SRAG tem se mantido significativamente mais elevada nos idosos, com predom&iacute;nio de covid-19.

Estados do Nordeste registraram aumento de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/COVID" target="_blank">casos de covid-19</a>, entre os dias 3 e 9 deste m&ecirc;s, per&iacute;odo referente &agrave; Semana Epidemiol&oacute;gica (SE) 49, conforme indicam dados inseridos no Sistema de Informa&ccedil;&atilde;o de Vigil&acirc;ncia Epidemiol&oacute;gica da Gripe (Sivep-Gripe) at&eacute; o dia 11 de dezembro. A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada nesta quinta-feira (14), no Boletim InfoGripe da <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/84320,fiocruz-alerta-para-aumento-de-bacterias-resistentes-a-antibioticos.html" target="_blank">Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz)</a>.

De acordo com o boletim, a Bahia, que foi o primeiro estado a anotar a eleva&ccedil;&atilde;o dos registros recentes na regi&atilde;o, verifica um recuo nos casos, mas ainda mant&eacute;m crescimento nas novas ocorr&ecirc;ncias. Embora tenha registrado crescimento depois de outros estados da regi&atilde;o, no Cear&aacute;, os casos aumentam semana a semana. Os estados do Maranh&atilde;o, da Para&iacute;ba e de Pernambuco est&atilde;o com sinal inicial de aumento recente nos casos, principalmente em pessoas de idade avan&ccedil;ada.

&ldquo;H&aacute; sinal de aumento na Bahia, no Cear&aacute;, no Maranh&atilde;o, na Para&iacute;ba e em Pernambuco em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; SRAG por covid-19. No Maranh&atilde;o, na Para&iacute;ba e em Pernambuco, o volume ainda &eacute; relativamente baixo, e o ritmo de crescimento &eacute; leve, indicando poss&iacute;vel in&iacute;cio de ciclo&rdquo;, informou a Fiocruz.

Conforme a atualiza&ccedil;&atilde;o de hoje, Acre, Bahia, Cear&aacute;, Esp&iacute;rito Santo, Maranh&atilde;o, Mato Grosso, Para&iacute;ba, Piau&iacute; e Rond&ocirc;nia apresentaram sinal de crescimento das s&iacute;ndromes respirat&oacute;rias agudas graves por covid-19 na tend&ecirc;ncia de longo prazo. J&aacute; em Minas Gerais, permaneceu o sinal de plat&ocirc;, mas ainda sem ind&iacute;cio claro de queda. &ldquo;No Acre, no Esp&iacute;rito Santo, em Mato Grosso, no Piau&iacute; e em Rond&ocirc;nia, trata-se apenas de oscila&ccedil;&atilde;o&rdquo;, completou a funda&ccedil;&atilde;o.

Em escalada diferente, no centro-sul, n&atilde;o h&aacute; mudan&ccedil;a no cen&aacute;rio anterior e continua o sinal de queda em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; covid-19. Em Minas Gerais, houve interrup&ccedil;&atilde;o no crescimento e a fase de estabilidade no n&uacute;mero de casos continua. Esp&iacute;rito Santo e Mato Grosso do Sul, que recentemente tinham registrado leve aumento, agora est&atilde;o classificados apenas como oscila&ccedil;&atilde;o, disse o pesquisador do Programa de Computa&ccedil;&atilde;o Cient&iacute;fica (Procc/Fiocruz) e coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes.

Capitais

Dez capitais apresentaram sinal de aumento: Aracaju; Campo Grande; Florian&oacute;polis; Fortaleza; Jo&atilde;o Pessoa; Macei&oacute;; Rio de Janeiro; Salvador; Teresina e Vit&oacute;ria.

Segundo a Fiocruz, em Fortaleza, Jo&atilde;o Pessoa e Salvador, o cen&aacute;rio &eacute; decorrente da covid-19, especialmente na popula&ccedil;&atilde;o de idade avan&ccedil;ada. Em Aracaju e Macei&oacute;, o sinal atual pode indicar poss&iacute;vel in&iacute;cio de ciclo, embora o volume de casos ainda seja relativamente baixo e o crescimento seja apenas incipiente.

&quot;No Rio de Janeiro, o crescimento recente se concentra em crian&ccedil;as entre 2 e 14 anos de idade, o que n&atilde;o sugere associa&ccedil;&atilde;o &agrave; covid-19. Situa&ccedil;&atilde;o similar se observa em Curitiba&quot;, informou a Fiocruz, acrescentando que em Campo Grande, Florian&oacute;polis, Teresina e Vit&oacute;ria, &ldquo;a an&aacute;lise por faixa et&aacute;ria sugere tratar-se apenas de oscila&ccedil;&atilde;o&rdquo;.

Mortalidade

O boletim InfoGripe mostrou tamb&eacute;m que, nas &uacute;ltimas oito semanas, a incid&ecirc;ncia e mortalidade de SRAG manteve o padr&atilde;o t&iacute;pico de maior impacto entre crian&ccedil;as pequenas e pessoas idosas. &ldquo;A incid&ecirc;ncia de SRAG por covid-19 mant&eacute;m o cen&aacute;rio de maior impacto nas crian&ccedil;as de at&eacute; 2 anos e na popula&ccedil;&atilde;o a partir de 65 anos de idade. Outros v&iacute;rus respirat&oacute;rios com destaque para a incid&ecirc;ncia de SRAG nas crian&ccedil;as pequenas s&atilde;o o VSR, rinov&iacute;rus e adenov&iacute;rus. J&aacute; a mortalidade da SRAG tem se mantido significativamente mais elevada nos idosos, com predom&iacute;nio de covid-19&rdquo;, destacou.

Diante do cen&aacute;rio atual, Marcelo Gomes refor&ccedil;ou a import&acirc;ncia da vacina&ccedil;&atilde;o, especialmente para esse grupo e com a orienta&ccedil;&atilde;o para tomar a segunda dose da bivalente. &ldquo;Continuamos fazendo a convoca&ccedil;&atilde;o para se manterem vacinados. Estamos com a recomenda&ccedil;&atilde;o de uma nova dose para a popula&ccedil;&atilde;o especialmente dos grupos de risco, ou seja, pessoas de idade avan&ccedil;ada e imunocomprometidas. &Eacute; fundamental estar em dia com a vacina para manter nossa prote&ccedil;&atilde;o a mais elevada poss&iacute;vel por conta do cen&aacute;rio atual&rdquo;, afirmou.

Resultados positivos e &oacute;bitos

O Sars-CoV-2/covid-19 (61,6%) teve a maior preval&ecirc;ncia entre os casos de resultado positivo para v&iacute;rus respirat&oacute;rios nas quatro &uacute;ltimas semanas epidemiol&oacute;gicas, seguido do v&iacute;rus sincicial respirat&oacute;rio (13,3%), do influenza A (1,3%) e do influenza B (0,3%).

Entre as mortes, a presen&ccedil;a desses v&iacute;rus entre os positivos foi de 95,5% no Sars-CoV-2/covid-19, de 0,6% na influenza B e de 0% no da influenza A e no v&iacute;rus sincicial respirat&oacute;rio.

No ano epidemiol&oacute;gico de 2023, foram notificados 168.852 casos de SRAG. Entre eles, 66.692 (39,5%) com resultado laboratorial positivo para algum v&iacute;rus respirat&oacute;rio, 85.973 (50,9%) negativos, e ao menos 7.571 (4,5%) aguardando resultado laboratorial.

&ldquo;Dados de positividade para semanas recentes est&atilde;o sujeitos a grandes altera&ccedil;&otilde;es em atualiza&ccedil;&otilde;es seguintes por conta do fluxo de notifica&ccedil;&atilde;o de casos e inser&ccedil;&atilde;o do resultado laboratorial associado. Dentre os casos positivos do ano corrente, 7,1% s&atilde;o influenza A; 3,7% influenza B; 33,1% v&iacute;rus sincicial respirat&oacute;rio (VSR); e 34,6% Sars-CoV-2 (Covid-19)&rdquo;, relatou a Fiocruz.

Nos casos de SRAG registrados neste ano, independentemente da presen&ccedil;a de febre, foram anotados 10.744 &oacute;bitos, dos quais a maioria, 5.540 (51,6%), com resultado laboratorial positivo para algum v&iacute;rus respirat&oacute;rio, tendo na sequ&ecirc;ncia 4.465 (41,6%) negativos, e ao menos 196 (1,8%) aguardando resultado laboratorial.

&ldquo;Dentre os positivos do ano corrente, 8,9% s&atilde;o influenza A; 4,5% influenza B; 6,8% v&iacute;rus sincicial respirat&oacute;rio (VSR); e 73,0% Sars-CoV-2 (covid-19). Nas quatro &uacute;ltimas semanas epidemiol&oacute;gicas, a preval&ecirc;ncia entre os casos positivos foi de 0% influenza A; 0,6% influenza B; 0% v&iacute;rus sincicial respirat&oacute;rio; e 95,5% Sars-CoV-2 (covid-19)&rdquo;, concluiu a Fiocruz.

Diante da identifica&ccedil;&atilde;o de duas sublinhagens de uma<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/COVID" target="_blank"> variante da covid-19 no Brasil</a> (JN.1 e JG.3), o <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/ministerio%20da%20saude" target="_blank">Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de</a> informou que monitora o cen&aacute;rio de novas variantes no pa&iacute;s e refor&ccedil;ou a vacina&ccedil;&atilde;o como principal meio de prote&ccedil;&atilde;o contra a doen&ccedil;a.

&ldquo;Neste momento, &eacute; importante que todos os brasileiros atualizem o esquema vacinal com todas as doses recomendadas para cada faixa et&aacute;ria, incluindo o refor&ccedil;o bivalente&rdquo;, destacou a pasta. &ldquo;Todas as vacinas dispon&iacute;veis no SUS [Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de] atualmente s&atilde;o eficazes contra variantes que circulam no pa&iacute;s, prevenindo sintomas graves e mortes.&rdquo;

Antiviral

Por meio de nota, o minist&eacute;rio ressaltou que o antiviral nirmatrelvir/ritonavir est&aacute; dispon&iacute;vel na rede p&uacute;blica para o tratamento da infec&ccedil;&atilde;o por covid-19 em idosos com 65 anos ou mais e imunossuprimidos com 18 anos ou mais, logo que os sintomas aparecerem e houver a confirma&ccedil;&atilde;o de teste positivo.

Subvariantes

De acordo com a pasta, a subvariante JN.1, inicialmente detectada no Cear&aacute;, vem ganhando propor&ccedil;&atilde;o global e j&aacute; corresponde a 3,2% dos registros em todo o mundo. J&aacute; a sublinhagem JG.3, tamb&eacute;m identificada no Cear&aacute;, est&aacute; sendo monitorada em S&atilde;o Paulo, no Rio de Janeiro e em Goi&aacute;s.

Ambas as subvariantes j&aacute; foram encontradas em 47 pa&iacute;ses, conforme relat&oacute;rio da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS).

&ldquo;O Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de segue alinhado com todas as evid&ecirc;ncias cient&iacute;ficas, com as recomenda&ccedil;&otilde;es da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS) mais atualizadas para o enfrentamento da covid-19, incluindo o planejamento para vacina&ccedil;&atilde;o em 2024, que j&aacute; est&aacute; em andamento.&rdquo;

&ldquo;A pasta garante que o SUS sempre ter&aacute; dispon&iacute;vel as vacinas mais atualizadas, seguras e eficazes aprovadas pela Anvisa [Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria].&rdquo;

Planejamento para 2024&nbsp;

Em outubro, a pasta anunciou a inclus&atilde;o da vacina covid-19 pedi&aacute;trica no calend&aacute;rio nacional de vacina&ccedil;&atilde;o e a imuniza&ccedil;&atilde;o da popula&ccedil;&atilde;o de alto risco para agravamento da doen&ccedil;a a partir de 2024. O minist&eacute;rio garante ter estoque suficiente para ambos os grupos no pr&oacute;ximo ano.

&ldquo;J&aacute; est&aacute; em andamento a aquisi&ccedil;&atilde;o de vacinas para o calend&aacute;rio do pr&oacute;ximo ano. O novo contrato prev&ecirc; o fornecimento das vers&otilde;es mais atualizadas dos imunizantes, desde que aprovadas pela Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria.&rdquo;

Crian&ccedil;as

Ainda de acordo com o minist&eacute;rio, os dados no Brasil e no mundo apontam que medidas de preven&ccedil;&atilde;o e controle da covid-19 devem ser refor&ccedil;adas em crian&ccedil;as para proteg&ecirc;-las de formas graves da doen&ccedil;a e amenizar a propaga&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus na popula&ccedil;&atilde;o em geral. &nbsp;

A partir de 2024, o esquema vacinal completo para crian&ccedil;as de 6 meses e menores de 5 anos contar&aacute; com tr&ecirc;s doses, a serem aplicadas seguindo os intervalos recomendados: entre a primeira e a segunda dose, intervalo de quatro semanas; e, entre a segunda e a terceira dose, intervalo de oito semanas.

As crian&ccedil;as que tiverem tomado as tr&ecirc;s doses em 2023 n&atilde;o v&atilde;o precisar repeti-las no ano que vem.

Dose de refor&ccedil;o

Ap&oacute;s os 5 anos, crian&ccedil;as e adultos que integram grupos priorit&aacute;rios v&atilde;o receber uma dose de refor&ccedil;o em 2024. S&atilde;o eles: idosos, imunocomprometidos, gestantes e pu&eacute;rperas, trabalhadores da sa&uacute;de, pessoas com comorbidades, ind&iacute;genas, ribeirinhos e quilombolas, pessoas vivendo em institui&ccedil;&otilde;es de longa perman&ecirc;ncia e seus trabalhadores, pessoas com defici&ecirc;ncia permanente, pessoas privadas de liberdade maiores de 18 anos, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas, funcion&aacute;rios do sistema de priva&ccedil;&atilde;o de liberdade e pessoas em situa&ccedil;&atilde;o de rua.

&ldquo;Esses grupos s&atilde;o os que possuem maior risco de desenvolver as formas graves da doen&ccedil;a. A inclus&atilde;o desse p&uacute;blico j&aacute; passou por avalia&ccedil;&atilde;o da C&acirc;mara T&eacute;cnica de Assessoramento em Imuniza&ccedil;&atilde;o da Covid-19 e do Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&atilde;o (PNI)&rdquo;, informou o minist&eacute;rio.

Cear&aacute;

A pasta destacou ainda que, desde o fim de novembro, est&aacute; em contato permanente com as autoridades de sa&uacute;de do Cear&aacute; para prestar apoio ao estado. &ldquo;Uma equipe de resposta r&aacute;pida e da &aacute;rea t&eacute;cnica de vigil&acirc;ncia epidemiol&oacute;gica da covid-19 da pasta est&aacute; de prontid&atilde;o para seguir para o local, assim que for solicitada.&rdquo;

O governo federal enviou ao estado um refor&ccedil;o de 900 tratamentos antivirais para casos leves de covid-19 para idosos com 65 anos ou mais e imunossuprimidos com 18 anos ou mais e autorizou o envio de mais 820 tratamentos. Cerca de 35 mil rea&ccedil;&otilde;es para diagn&oacute;stico molecular do v&iacute;rus e 30 mil testes r&aacute;pidos de ant&iacute;geno tamb&eacute;m foram encaminhados ao Cear&aacute;.

&ldquo;Desde o fim da emerg&ecirc;ncia, decretado pela OMS em maio deste ano, se mant&eacute;m a recomenda&ccedil;&atilde;o para que os grupos de maior risco de agravamento pela doen&ccedil;a continuem a seguir as medidas de preven&ccedil;&atilde;o e controle, como o uso de m&aacute;scaras em locais fechados, mal ventilados ou com aglomera&ccedil;&otilde;es; al&eacute;m do isolamento de pacientes infectados com o v&iacute;rus. A recomenda&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m vale para pessoas com sintomas gripais.&rdquo;

Um estudo sobre a efetividade da <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/122149,vacinacao-contra-covid-19-e-gripe-e-retomada-nesta-segunda-confira" target="_blank">vacina monovalente original contra a covid-19</a> comprovou uma recomenda&ccedil;&atilde;o j&aacute; divulgada e defendida por especialistas em imuniza&ccedil;&otilde;es e pelo <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/ministerio%20da%20saude" target="_blank">Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de</a>, mas ainda n&atilde;o seguida por parte dos residentes no Brasil: a dose de refor&ccedil;o &eacute; essencial para se proteger contra a doen&ccedil;a. A estimativa &eacute; que 84% da popula&ccedil;&atilde;o no pa&iacute;s ainda n&atilde;o recebeu uma dose de refor&ccedil;o da vacina monovalente ou bivalente contra a covid-19.

Para os pesquisadores, apesar de relevante, a prote&ccedil;&atilde;o de duas doses de vacina monovalente original da <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/Vacina%20Pfizer" target="_blank">Pfizer/BioNTech</a> &eacute; de curta dura&ccedil;&atilde;o contra a covid-19 sintom&aacute;tica causada pela variante &Ocirc;micron. Conforme o estudo, a efetividade da vacina monovalente original da Pfizer/BionNTech contra infec&ccedil;&atilde;o sintom&aacute;tica pela variante &eacute; de 54%. A potencial prote&ccedil;&atilde;o das duas doses contra as <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/omicron" target="_blank">variantes &Ocirc;micron BA.1 e BA.2</a> alcan&ccedil;a 58% e 51%, respectivamente.

A pesquisa foi realizada na cidade de Toledo, no Paran&aacute;, entre 3 de novembro de 2021 e 20 de junho de 2022, pelo Hospital Moinhos de Vento, com apoio da farmac&ecirc;utica Pfizer Brasil, em parceria com a Universidade Federal do Paran&aacute;, a Inova Research e a Secretaria Municipal de Sa&uacute;de. Foi &nbsp;analisado o comportamento da covid-19 em um cen&aacute;rio em que a cobertura de imuniza&ccedil;&atilde;o contra a doen&ccedil;a havia sido de 90% nas 4.574 pessoas acima de 12 anos que participaram da amostra.

O estudo destacou ainda que a maior prote&ccedil;&atilde;o foi notada no per&iacute;odo ap&oacute;s o recebimento das duas doses, com queda da capacidade de prote&ccedil;&atilde;o contra infec&ccedil;&atilde;o sintom&aacute;tica com o passar do tempo. Para os pesquisadores, isso seria um indicativo da necessidade das doses de refor&ccedil;o, e tamb&eacute;m das formula&ccedil;&otilde;es adaptadas para assegurar cobertura &agrave;s mais recentes variantes de &Ocirc;micron em circula&ccedil;&atilde;o.

O m&eacute;dico epidemiologista do Hospital Moinhos de Vento e coinvestigador principal do estudo, Maicon Falavigna, contou que a efetividade foi alta ap&oacute;s a vacina&ccedil;&atilde;o inicial, mas diminuiu substancialmente de tr&ecirc;s a quatro meses ap&oacute;s a segunda dose. Na vis&atilde;o do pesquisador, a queda na prote&ccedil;&atilde;o da vacina monovalente original pode ter rela&ccedil;&atilde;o com a mudan&ccedil;a do perfil epidemiol&oacute;gico verificado na circula&ccedil;&atilde;o das variantes. Al&eacute;m disso, pode refletir uma limita&ccedil;&atilde;o no controle da doen&ccedil;a &agrave; medida que novas variantes evoluem e a maioria das popula&ccedil;&otilde;es ainda n&atilde;o atingiu a cobertura necess&aacute;ria com as doses de refor&ccedil;o. &ldquo;Contudo, isso n&atilde;o significa necessariamente que a vacina perdeu efeito contra formas graves da doen&ccedil;a&rdquo;, assegurou.

O m&eacute;dico acrescentou que uma evid&ecirc;ncia da manuten&ccedil;&atilde;o da elevada prote&ccedil;&atilde;o da vacina contra as formas graves de covid-19 &eacute; a baixa ocorr&ecirc;ncia de hospitaliza&ccedil;&otilde;es e mortes associadas &agrave; doen&ccedil;a na popula&ccedil;&atilde;o do estudo.

O estudo defende a import&acirc;ncia da aplica&ccedil;&atilde;o das doses de refor&ccedil;o da vacina contra o SarsCoV-2 e a manuten&ccedil;&atilde;o da vigil&acirc;ncia em rela&ccedil;&atilde;o ao comportamento da doen&ccedil;a na popula&ccedil;&atilde;o e da evolu&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus. Al&eacute;m disso, os pesquisadores refor&ccedil;am a necessidade de ado&ccedil;&atilde;o de vacinas adaptadas com componentes da variante &Ocirc;micron.

De acordo com o pesquisador principal do estudo e m&eacute;dico do Servi&ccedil;o de Medicina Interna do Hospital Moinhos de Vento, Regis Goulart Rosa, as informa&ccedil;&otilde;es coincidem com os dados de pesquisas de mundo real conduzidas em outros pa&iacute;ses, como Estados Unidos e Inglaterra. Na avalia&ccedil;&atilde;o do m&eacute;dico, o Brasil precisa ter uma alta cobertura vacinal com as doses de refor&ccedil;o.

&ldquo;Quanto mais pessoas com a imuniza&ccedil;&atilde;o completa, menor ser&aacute; a circula&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus e menores ser&atilde;o as chances e a velocidade do surgimento de novas variantes, o que aumenta a prote&ccedil;&atilde;o da popula&ccedil;&atilde;o como um todo, principalmente das pessoas mais vulner&aacute;veis&rdquo;, destacou Regis Goulart Rosa.

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) deu, em julho deste ano, o registro definitivo da vacina bivalente baseada na plataforma tecnol&oacute;gica de mRNA da Pfizer/BioNTech, que cont&eacute;m o componente contra a variante &Ocirc;micron na sua formula&ccedil;&atilde;o. O registro definitivo garante a aplica&ccedil;&atilde;o deste imunizante, que est&aacute; dispon&iacute;vel no Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS), como dose de refor&ccedil;o para pessoas a partir de 5 anos de idade.

No entendimento dos pesquisadores, o ponto forte do estudo &eacute; ser &ldquo;um dos &uacute;nicos feitos de maneira prospectiva, acompanhando em torno de 3,5% da popula&ccedil;&atilde;o da cidade de Toledo ap&oacute;s uma intensa campanha de vacina&ccedil;&atilde;o que resultou em coberturas vacinais maiores de 90%. Al&eacute;m disso, todos os casos identificados foram acompanhados clinicamente por pelo menos 1 ano, com objetivo de se avaliar potenciais impactos a longo prazo da covid-19 &rdquo;. Esses dados permanecem em an&aacute;lise.

A diretora m&eacute;dica para Vacinas de Covid-19 da Pfizer para Regi&atilde;o de Mercados Emergentes, J&uacute;lia Spinardi, disse que a farmac&ecirc;utica considera extremamente relevante fortalecer a pesquisa nacional e entender os efeitos da imuniza&ccedil;&atilde;o contra covid-19 na popula&ccedil;&atilde;o brasileira.

&ldquo;Estudos que avaliam a utiliza&ccedil;&atilde;o da vacina na vida real v&ecirc;m sendo feitos em todo mundo e s&atilde;o fundamentais para o entendimento das estrat&eacute;gias vacinais e medidas de controle da pandemia. &Eacute; muito importante colocar o Brasil nesta rota e ter dados do pr&oacute;prio pa&iacute;s que apontam a necessidade das doses de refor&ccedil;o&rdquo;, pontuou.

O reitor da Universidade Federal do Paran&aacute; (UFPR), professor Ricardo Marcelo Fonseca, comemorou o fato de a institui&ccedil;&atilde;o ser pioneira no estudo cient&iacute;fico e de sa&uacute;de p&uacute;blica realizado em parceria com a Pfizer em Toledo. &ldquo;Este trabalho &eacute; &uacute;nico em sua abordagem, monitorando toda a popula&ccedil;&atilde;o ap&oacute;s uma campanha de vacina&ccedil;&atilde;o bem-sucedida, tamb&eacute;m com aux&iacute;lio da UFPR. Os dados levantados nesta pesquisa impulsionar&atilde;o avan&ccedil;os significativos em estudos cient&iacute;ficos futuros&rdquo;, observou.

Vacina&ccedil;&atilde;o

A imuniza&ccedil;&atilde;o em Toledo come&ccedil;ou em janeiro de 2021 destinada a p&uacute;blicos priorit&aacute;rios. Sete meses depois, em agosto de 2021, foi realizada uma campanha de vacina&ccedil;&atilde;o em massa usando a vacina monovalente original da Pfizer/BioNTech, em esquema de duas doses administradas com 21 dias de intervalo. Fornecida pelo Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI) &agrave; Secretaria Municipal de Sa&uacute;de, essa vacina foi aplicada em todos os indiv&iacute;duos acima de 12 anos n&atilde;o imunizados. O munic&iacute;pio foi respons&aacute;vel por vacinar os habitantes e fazer a manuten&ccedil;&atilde;o do sistema de vigil&acirc;ncia.

A secret&aacute;ria municipal de Sa&uacute;de, Gabriela Kucharski, considerou um marco Toledo ter sido, &agrave; &eacute;poca, a &uacute;nica cidade brasileira a vacinar toda a sua popula&ccedil;&atilde;o eleg&iacute;vel contra a doen&ccedil;a. &ldquo;A parceria com as demais entidades referendou um trabalho muito organizado que t&iacute;nhamos em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; administra&ccedil;&atilde;o das doses que receb&iacute;amos. A vacina&ccedil;&atilde;o em massa demonstrou que est&aacute;vamos no caminho certo&rdquo;, pontuou.

Para a pesquisa, a pasta recebeu uma remessa de 35.173 doses do imunizante para completar a aplica&ccedil;&atilde;o da primeira dose tanto na popula&ccedil;&atilde;o adulta, acima de 18 anos, como em adolescentes de 12 a 17 anos. A resposta ao imunizante foi avaliada num grupo heterog&ecirc;neo de pessoas, com diferentes condi&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de, idade e status socioecon&ocirc;mico.

Modelo do estudo

Segundo os pesquisadores, o munic&iacute;pio de Toledo, que tem 144 mil habitantes, foi escolhido a partir de crit&eacute;rios como &quot;regi&atilde;o geogr&aacute;fica favor&aacute;vel, epidemiologia demonstrando estabilidade do n&uacute;mero de casos e circula&ccedil;&atilde;o de variantes, estrutura f&iacute;sica para realizar a vacina&ccedil;&atilde;o e capacidade do sistema de vigil&acirc;ncia estabelecido na cidade&rdquo;.

Os pacientes foram classificados pelos pesquisadores entre os que testaram positivo para a infec&ccedil;&atilde;o (grupo casos) e os negativos (grupo controle). A m&eacute;dia de idade dos participantes do estudo ficou em 27,7 anos. Entre eles, 53,8% eram mulheres. Nenhuma hospitaliza&ccedil;&atilde;o ou morte foi registrada no per&iacute;odo analisado.

A popula&ccedil;&atilde;o acima de 12 anos de idade e na faixa entre 5 e 11 anos de idades foi acompanhada. Tamb&eacute;m foi avaliada a evolu&ccedil;&atilde;o cl&iacute;nica dos grupos ao longo do tempo ap&oacute;s terem apresentado a doen&ccedil;a. De acordo com o estudo, os dados tamb&eacute;m ser&atilde;o avaliados na expectativa de identificar e escrever potenciais impactos da covid-19 a longo prazo.

O resultado do estudo brasileiro foi publicado recentemente no jornal internacional Vaccine, considerado peri&oacute;dico de ci&ecirc;ncia da mais alta qualidade nas disciplinas relevantes para o campo da vacinologia. &ldquo;Espera-se que os novos resultados sejam submetidos a peri&oacute;dicos internacionais especializados at&eacute; o final do ano&rdquo;, indicou o texto do estudo.

Salvador ultrapassou, nesta ter&ccedil;a-feira (7), a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/122901,salvador-enfrenta-nova-onda-de-casos-de-covid-19" target="_blank">marca de meio milh&atilde;o de pessoas imunizadas com a vacina bivalente contra a Covid-19</a>. Os n&uacute;meros atualizados est&atilde;o dispon&iacute;veis no Vacin&ocirc;metro, da Secretaria Municipal da Sa&uacute;de (SMS). A expans&atilde;o da <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/112428,vacina-bivalente-contra-covid-comeca-a-ser-aplicada-nesta-segunda-em-salvador" target="_blank">utiliza&ccedil;&atilde;o da vacina bivalente</a> para a popula&ccedil;&atilde;o com mais de 18 anos foi autorizada pelo Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de em 24 de abril.

O imunizante oferece maior prote&ccedil;&atilde;o contra a doen&ccedil;a, pois cont&eacute;m uma combina&ccedil;&atilde;o de cepas do v&iacute;rus Sars-CoV-2. Segundo a Anvisa, o imunizante &eacute; recomendado como dose de refor&ccedil;o para aqueles que j&aacute; foram vacinados contra a Covid-19, ap&oacute;s pelo menos quatro meses desde a &uacute;ltima dose.

&quot;Vacinas salvam e, n&atilde;o resta d&uacute;vida, de que milhares de vidas foram protegidas gra&ccedil;as a imuniza&ccedil;&atilde;o contra a Covid-19. Alcan&ccedil;amos um n&uacute;mero representativo, o que &eacute; muito bom; mas precisamos continuar atentos e cumprindo com a responsabilidade coletiva, cuidando de si e do outro, e isso &eacute; poss&iacute;vel mantendo o cart&atilde;o da vacina sempre atualizado e tamb&eacute;m incentivando familiares, amigos e vizinhos&quot;, declarou Ana Paula Matos, vice-prefeita e secret&aacute;ria da SMS.

Happy Hour da Vacina

Para facilitar ainda mais o acesso dos cidad&atilde;os &agrave; dose bivalente, em aten&ccedil;&atilde;o ao aumento do n&uacute;mero de casos de Covid-19 no pa&iacute;s, acontece na capital baiana o <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/123015,happy-hour-da-vacina-confira-pontos-com-horario-ampliado-a-partir-desta-terca-feira" target="_blank">&ldquo;Happy Hour da Vacina&rdquo; entre esta ter&ccedil;a (7) e quinta-feira (9)</a>. Unidades de sa&uacute;de, drives e locais de grande circula&ccedil;&atilde;o de pessoas estar&atilde;o abertos at&eacute; as 20h com a oferta exclusiva da dose bivalente para pessoas com 12 anos ou mais.

Para ter acesso ao imunizante &eacute; necess&aacute;rio ter tomado duas doses da vacina comprovadas em caderneta, com um intervalo de quatro meses da &uacute;ltima aplica&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m dos locais com hor&aacute;rio ampliado, mais de 100 postos de sa&uacute;de oferecem na rotina doses da vacina contra a Covid-19 infantil e adulto, das 8h &agrave;s 16h. A lista completa de unidades, bem como documenta&ccedil;&atilde;o, aprazamentos e p&uacute;blico-alvo est&atilde;o no site www.saude.salvador.ba.gov.br.

Programa&ccedil;&atilde;o &ndash; Happy Hour da Vacina

Drive-thrus: 5&ordm; Centro de Sa&uacute;de/Barris (8h &agrave;s 20h) e Atakarejo Fazenda Coutos (17h &agrave;s 20h)

Postos de sa&uacute;de: UBS Ramiro de Azevedo/Campo da P&oacute;lvora (8h &agrave;s 20h), UBS Eun&iacute;sio Teixeira Coelho/Saboeiro (8h &agrave;s 20h), USF Curralinho/Boca do Rio (8h &agrave;s 20h) e 5&ordm; Centro de Sa&uacute;de/Barris (8h &agrave;s 20h).

Pontos fixos: Shopping da Bahia (9h &agrave;s 20h), Supermercado GBarbosa Costa Azul (9h &agrave;s 20h), Atakarejo Vasco da Gama (9h &agrave;s 20h), Shopping Bela Vista (9h &agrave;s 20h), Atakarejo Cajazeiras (9h &agrave;s 20h), Shopping Piedade (9h &agrave;s 20h), Home Center Ferreira Costa/Paralela (8h &agrave;s 20h), Esta&ccedil;&atilde;o Mussurunga (8h &agrave;s 17h), Shopping Liberdade (9h &agrave;s 18h), Shopping Ponto Alto/Pau da Lima (9h &agrave;s 20h), Atakarejo Capelinha (9h &agrave;s 20h), Sa&uacute;de dos Bairros - Quadra de S&atilde;o Caetano (8h &agrave;s 17h) e Escola Grau T&eacute;cnico Plataforma (17h &agrave;s 20h).

A Bahia registrou um aumento de 131,2% em <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/122901,salvador-enfrenta-nova-onda-de-casos-de-covid-19" target="_blank">casos de covid-19</a> registrados na &uacute;ltima semana &ndash; entre os dias 29 de outubro e 4 de novembro, com um total de 654 testes positivos. Na semana anterior &ndash; de 22 a 28 de outubro &ndash;, foram contabilizados 279 casos. Os dados n&atilde;o englobam testes de farm&aacute;cia.

Em todo o m&ecirc;s de outubro, a Bahia registrou cinco &oacute;bitos em decorr&ecirc;ncia da covid-19. Nesta segunda-feira (6), cinco pessoas est&atilde;o internadas com a doen&ccedil;a. Todas s&atilde;o adultas e quatro delas est&atilde;o em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), e uma est&aacute; em leito de enfermaria.&nbsp;

Desde o in&iacute;cio da pandemia, o estado registrou 1.809.050 testes infectados &ndash; parte deles s&atilde;o de pessoas que ficaram doentes mais de uma vez. De 2020 para c&aacute;, a Bahia perdeu 31.741 pessoas para a covid-19.

Salvador&nbsp;

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/122901,salvador-enfrenta-nova-onda-de-casos-de-covid-19" target="_blank">Salvador tem enfrentado uma nova onda de casos de Covid-19</a> e, com o alarme, a&nbsp;<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/covid">Secretaria de Sa&uacute;de&nbsp;</a>tem planejado uma nova estrat&eacute;gia. Na&nbsp;sexta-feira (3), a titular da pasta, Ana Paula Matos (PDT), revelou que os principais afetados t&ecirc;m sido os cidad&atilde;os que ainda n&atilde;o completaram o ciclo vacinal.&nbsp;

&quot;Temos percebido que, sim, estamos com a alta de casos, mas sem agravamento, pelo menos n&atilde;o em grande quantidade. Os casos excepcionais que est&atilde;o agravando, a gente identifica que s&atilde;o pessoas que n&atilde;o completaram o ciclo vacinal&quot;, afirmou em entrevista coletiva durante o evento de&nbsp;abertura do Liberatum.

A vice-prefeita tamb&eacute;m deu detalhes sobre a nova estrat&eacute;gia adotada pela Sa&uacute;de para que a situa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o fuja do controle.

&quot;Estamos ampliando esse acesso, vacinando nas comunidades, nos terreiros, nas igrejas, onde tiver agrupamento. Onde nos chamam, a gente est&aacute; indo. Estamos buscando ter estrat&eacute;gias de amplia&ccedil;&atilde;o do acesso&quot;, citou.

A partir de 2024, a dose da vacina contra a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/covid-19#!" target="_blank">covid-19</a> passar&aacute; a fazer parte do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/122616,confira-os-postos-de-vacinacao-em-salvador-contra-covid-19-e-gripe" target="_blank">Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI)</a>. A recomenda&ccedil;&atilde;o do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/ministerio%20da%20saude" target="_blank">Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de</a> &eacute; que estados e munic&iacute;pios priorizem crian&ccedil;as de 6 meses a menores de 5 anos e grupos com maior risco de desenvolver formas graves da doen&ccedil;a: idosos; imunocomprometidos; gestantes e pu&eacute;rperas; trabalhadores da sa&uacute;de; pessoas com comorbidades; ind&iacute;genas, ribeirinhos e quilombolas; pessoas em institui&ccedil;&otilde;es de longa perman&ecirc;ncia e trabalhadores; pessoas com defici&ecirc;ncia permanente; pessoas privadas de liberdade; adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas; funcion&aacute;rios do sistema de priva&ccedil;&atilde;o de liberdade; e pessoas em situa&ccedil;&atilde;o de rua.

&ldquo;&Eacute; uma mudan&ccedil;a importante, alinhada com a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de [OMS], em que a vacina contra a covid-19 passa a incorporar o nosso Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es. Durante a pandemia, foi criado um programa paralelo, para operacionaliza&ccedil;&atilde;o da vacina contra a covid-19, fora do nosso programa nacional. O que fizemos este ano foi trazer a vacina contra a covid-19 para dentro do Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es. A vacina passa a ser recomendada no calend&aacute;rio de crian&ccedil;as. Para todas as crian&ccedil;as nascidas ou que estejam no Brasil, com idade entre 6 meses e menores de 5 anos, a vacina passa a ser obrigat&oacute;ria no calend&aacute;rio vacinal&rdquo;, destacou a secret&aacute;ria de Vigil&acirc;ncia em Sa&uacute;de e Ambiente do minist&eacute;rio, Ethel Maciel.

&ldquo;Al&eacute;m disso, alinhados com a recomenda&ccedil;&atilde;o da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de recente, a gente passa a incorporar a dose no calend&aacute;rio anual de vacina&ccedil;&atilde;o para grupos priorit&aacute;rios. Aqui no Brasil, ampliamos um pouco o grupo que a OMS recomenda, que &eacute; mais restrito. Vamos, na campanha de 2024, manter os mesmos grupos de 2023. Essas s&atilde;o as duas mudan&ccedil;as fundamentais&rdquo;, explicou.

A secret&aacute;ria lembrou ainda que a vacina bivalente segue dispon&iacute;vel em todo o pa&iacute;s, e recomendou que quem ainda n&atilde;o recebeu a dose este ano busque a imuniza&ccedil;&atilde;o. &ldquo;A vacina vai ser anual. Se a pessoa tomou a dose deste ao, j&aacute; est&aacute; com a dose em dia. Essa &eacute; a recomenda&ccedil;&atilde;o da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de agora, dose anual&rdquo;.

Demais grupos

&ldquo;Como sempre fazemos em outras campanhas, abrimos para grupos priorit&aacute;rios e, depois, havendo sobra de vacina, a gente abre para os demais. Essa tem sido sempre a recomenda&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de. A gente vai focar nos priorit&aacute;rios porque o principal foco da doen&ccedil;a agora, no mundo inteiro, &eacute; diminui&ccedil;&atilde;o de gravidade, hospitaliza&ccedil;&atilde;o e &oacute;bito&rdquo;, destacou Ethel.

&ldquo;Temos j&aacute; elementos muito robustos e contundentes que indicam a seguran&ccedil;a e a efetividade da vacina. No Brasil, t&iacute;nhamos 4 mil pessoas morrendo todos os dias por covid. Hoje, temos 42. Essa &eacute; a maior prova da efetividade da vacina&rdquo;.

&ldquo;Para os adultos em geral, pessoas que s&atilde;o imunocompetentes, como n&oacute;s falamos quando n&atilde;o h&aacute; uma doen&ccedil;a de base, as doses que voc&ecirc; tomou ainda te protegem. Voc&ecirc; ainda tem prote&ccedil;&atilde;o contra a gravidade da doen&ccedil;a&rdquo;, acrescentou. &ldquo;A gente tem a infec&ccedil;&atilde;o respirat&oacute;ria, mas a gente n&atilde;o tem a gravidade da doen&ccedil;a. As vacinas tamb&eacute;m protegem contra a covid longa, os estudos j&aacute; mostram isso. Ent&atilde;o, para os adultos imunocompetentes, a gente n&atilde;o precisaria de uma nova dose at&eacute; o momento. Lembrando que &eacute; uma doen&ccedil;a nova. Se surge uma nova variante que tem um escape das vacinas que temo, a gente precisa sempre mudar nossas recomenda&ccedil;&otilde;es&rdquo;.

Covid longa

A pasta informou que j&aacute; contratou um estudo nacional de base populacional para entrevistar cerca de 33 mil pessoas com foco em covid longa. &ldquo;&Eacute; algo que tamb&eacute;m nos preocupa aqui no Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, porque n&atilde;o temos estimativas internacionais nem nacionais ainda que nos deem elementos para a cria&ccedil;&atilde;o de pol&iacute;ticas p&uacute;blicas. Esse estudo est&aacute; sendo coordenado pelo pesquisador da Universidade Federal de Pelotas Pedro Hallal. O estudo vai &agrave; casa das pessoas saber quantas vezes teve covid, se teve sintomas, se eles persistem. A gente vai a campo agora no final de novembro e a gente espera, at&eacute; o fim do ano, termos dados para que a gente possa pensar, em 2024, como a gente vai lidar tamb&eacute;m com a covid longa&rdquo;.

N&uacute;meros

De acordo o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, o Brasil segue uma tend&ecirc;ncia observada globalmente e registra oscila&ccedil;&atilde;o no n&uacute;mero de casos da doen&ccedil;a. Dados da Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz) indicam aumento de casos na popula&ccedil;&atilde;o adulta do Paran&aacute;, do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e de S&atilde;o Paulo. Em Minas Gerais e no Mato Grosso do Sul, h&aacute; sinaliza&ccedil;&atilde;o de aumento lento nas ocorr&ecirc;ncias de S&iacute;ndrome Respirat&oacute;ria Aguda Grave (SRAG) decorrente da covid-19 na popula&ccedil;&atilde;o de idade avan&ccedil;ada, mas sem reflexo no total de casos identificados. O Distrito Federal, Goi&aacute;s e o Rio de Janeiro, que anteriormente apresentavam alerta de crescimento, demonstraram ind&iacute;cios de interrup&ccedil;&atilde;o no aumento de notifica&ccedil;&otilde;es.

Apesar de a pandemia ter acabado, a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/COVID" target="_blank">Covid-19</a> continua fazendo v&iacute;timas. S&oacute; neste ano, de 1&ordm; de janeiro a 12 de setembro, a Bahia registrou a morte de 280 pessoas em decorr&ecirc;ncia da doen&ccedil;a. De acordo com dados da Central Integrada de Comando e Controle da Sa&uacute;de&nbsp;da S<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/Sesab#!" target="_blank">ecretaria de Sa&uacute;de do Estado (Sesab</a>), do total de &oacute;bitos, 155 s&atilde;o homens e 125 mulheres. Deste n&uacute;mero, cerca de 21% corresponde a pessoas que morreram com menos de 60 anos, sendo que 10 v&iacute;timas tinham entre 10 a 30 anos.

Ainda segundo dados da Sesab, a maioria das mortes aconteceu em Salvador, onde foram registradas 164 mortes este ano. O levantamento tamb&eacute;m aponta que 194 das pessoas mortas pela doen&ccedil;a em 2023 apresentavam comorbidades, como hipertens&atilde;o, diabetes, problemas cardiovasculares e obesidade.

Em rela&ccedil;&atilde;o ao n&uacute;mero de infectados, a Bahia registrou, entre 1&ordm; de janeiro e 30 de agosto, 9.841 casos confirmados da doen&ccedil;a.&nbsp;

A Prefeitura de Salvador, atrav&eacute;s da Secretaria Municipal da Sa&uacute;de (SMS), vai retomar a vacina&ccedil;&atilde;o contra a Covid-19 e gripe nesta segunda-feira (11).

A dose de gripe est&aacute; dispon&iacute;vel para pessoas com idade igual ou superior a 6 meses.&nbsp;

Al&eacute;m do p&uacute;blico habilitado para a bivalente, respeitando o aprazamento 4 meses entre as doses, ser&atilde;o ofertados as 1&ordf; e 2&ordf; dose para pessoas com 12 anos ou mais no esquema &ldquo;LIBEROU GERAL&rdquo;. J&aacute; a 3&ordf; dose ser&aacute; disponibilizada exclusivamente para pessoas imunocomprometidas de 12 anos ou mais, residentes de Salvador.

Confira a programa&ccedil;&atilde;o:

A BIVALENTE est&aacute; dispon&iacute;vel para a popula&ccedil;&atilde;o geral de 12 anos ou mais, incluindo pessoas com defici&ecirc;ncia permanente; imunocomprometidos ou com comorbidades desta mesma faixa et&aacute;ria. Para ter acesso, basta levar a caderneta de vacina&ccedil;&atilde;o, ser residente da Bahia e ter tido acesso a duas doses da monovalente com um intervalo de 4 meses.

As pessoas imunocomprometidas que n&atilde;o iniciaram ou n&atilde;o completaram o esquema prim&aacute;rio com as tr&ecirc;s doses indicadas, tamb&eacute;m est&atilde;o aptas a receber a bivalente desde que respeitando o intervalo m&iacute;nimo de 2 meses a partir da &uacute;ltima dose recebida de qualquer um dos imunizantes (Coronavac, Oxford, Pfizer ou Janssen). Dentro deste p&uacute;blico, quem j&aacute; recebeu as tr&ecirc;s doses dever&aacute; respeitar o intervalo de 4 meses a partir da 3&ordf; dose para receber a bivalente.

Documenta&ccedil;&atilde;o: O interessado deve apresentar originais e c&oacute;pias do cart&atilde;o de vacina ou carteira nacional de vacina&ccedil;&atilde;o digital, documento de identifica&ccedil;&atilde;o com foto e comprovante de resid&ecirc;ncia de munic&iacute;pio do Estado da Bahia.

Gestantes: Segundo o informe t&eacute;cnico, n&atilde;o haver&aacute; exig&ecirc;ncia quanto &agrave; comprova&ccedil;&atilde;o da situa&ccedil;&atilde;o gestacional, sendo suficiente que a mulher afirme seu estado de gravidez.

Pu&eacute;rperas: Dever&atilde;o apresentar documento que comprove o puerp&eacute;rio (certid&atilde;o de nascimento, cart&atilde;o da gestante, documento do hospital onde ocorreu o parto)

Trabalhador da sa&uacute;de: Dever&aacute; apresentar documento que comprove a vincula&ccedil;&atilde;o ativa com o servi&ccedil;o de sa&uacute;de, seja atrav&eacute;s de crach&aacute;, contracheque ou a carteira do conselho ou declara&ccedil;&atilde;o emitida pelo servi&ccedil;o de sa&uacute;de de atua&ccedil;&atilde;o do profissional.

Demais p&uacute;blicos

Vacina&ccedil;&atilde;o infantil com nome na lista e cart&atilde;o SUS de Salvador:

A estrat&eacute;gia de vacina&ccedil;&atilde;o contempla ainda 1&ordf; e 2&ordf; dose para as crian&ccedil;as de 6 meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias com ou sem comorbidades. O refor&ccedil;o da Pfizer Pedi&aacute;trica para menores de 5 a 11 anos com/sem comorbidades tamb&eacute;m estar&aacute; dispon&iacute;vel para quem for residente de Salvador. A imuniza&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico infantil ser&aacute; realizada mediante apresenta&ccedil;&atilde;o do documento de identifica&ccedil;&atilde;o da crian&ccedil;a e dos pais e/ou respons&aacute;veis, carteira de vacina&ccedil;&atilde;o e cart&atilde;o SUS de Salvador.

Liberou geral: A aplica&ccedil;&atilde;o da 1&ordf; e 2&ordf; dose para pessoas com 18 anos ou mais est&aacute; liberada para quem n&atilde;o &eacute; residente de Salvador ou n&atilde;o tenha iniciado o esquema prim&aacute;rio na capital.

A 3&ordf; dose ser&aacute; disponibilizada EXCLUSIVAMENTE para pessoas imunocomprometidas de 12 anos ou mais, cadastradas no site da SMS pelo m&eacute;dico assistente.

A imuniza&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m segue para os indiv&iacute;duos com 18 anos ou mais vacinados com a Janssen no esquema prim&aacute;rio. Nota T&eacute;cnica do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de estabelece que todos os indiv&iacute;duos que receberam como esquema prim&aacute;rio a vacina Janssen (Dose &Uacute;nica), entre 18 e 39 anos, est&atilde;o orientados a receber um segundo refor&ccedil;o; e todos os indiv&iacute;duos de 40 anos ou mais, est&atilde;o orientados a receber um terceiro refor&ccedil;o, igualando o quantitativo total de vacinas referentes aos demais esquemas vacinais contra COVID-19.

Confira os p&uacute;blicos/pontos de vacina&ccedil;&atilde;o:

2&ordf; DOSE DE CRIAN&Ccedil;AS DE 03 E 04 ANOS &ndash; CORONAVAC PEDI&Aacute;TRICA &ndash; RESIDENTE DE SALVADOR - 8H &Agrave;S 16H

Incluindo as crian&ccedil;as imunossupressas 
Postos fixos: USF Lealdina Barros, USF Curralinho, USF Barbalho, UBS Ramiro Azevedo, UBS Pelourinho, USF Gamboa, USF Arraial do Retiro, USF Arenoso, USF Nova Sussuarana, UBS Edson Teixeira, USF Musurunga I, USF San Martin III, UBS Maria Concei&ccedil;&atilde;o Imbassay, UBS Virg&iacute;lio de Carvalho, UBS Cosme de Farias, USF Deputado Luiz Braga, USF Cajazeiras IV, USF Alto da Terezinha, USF S&atilde;o Jo&atilde;o do Cabrito, USF Vista Alegre, USF Rio Sena, USF Alto de Coutos I, USF Fazenda Coutos I, USF Fazenda Coutos III, UBS Periperi, USF Colinas de Periperi, USF Bom Jesus dos Passos, USF Paramana, USF Ilha de Mar&eacute;.

3&ordf; DOSE DE CRIAN&Ccedil;AS DE 3 E 4 ANOS (COM OU SEM COMORBIDADES) que iniciaram o esquema vacinal com Coronavac &ndash; Residente de Salvador

USF Garcia, UBS Barbalho, UBS Ramiro de Azevedo, UBS Pelourinho, USF Gamboa, UBS Manoel Vitorino, UBS Mario Andrea, UBS Cosme de Farias, USF Santa Luzia, USF Vale do Matatu, UBS Virg&iacute;lio de Carvalho, USF Jo&atilde;o Roma Filho, USF Nova Bras&iacute;lia, UBS Pires da Veiga, USF San Martin III, UBS Maria Concei&ccedil;&atilde;o Imbassay, UBS C&eacute;sar de Ara&uacute;jo, USF Imbu&iacute;, USF Parque de Pitua&ccedil;u, USF Pitua&ccedil;u, USF Zulmira Barros, USF Curralinho, USF Arraial do Retiro, USF Arenoso, USF Nova Sussuarana, UBS Edson Teixeira, USF Cajazeiras IV, UBS Jos&eacute; Mariane, UBS Frei Benjamin, UBS Marechal Rondon, USF Alto do Cabrito, USF Capelinha, UBS Periperi, USF Colinas de Periperi, USF Alto da Terezinha, USF S&atilde;o Jo&atilde;o do Cabrito, USF Vista Alegre, USF Rio Sena, USF Alto de Coutos I, USF Fazenda Coutos I, USF Fazenda Coutos III, USF Beira Mangue, USF Itacaranha, USF Estrada da Cocisa, USF Paramana, USF Bom Jesus dos Passos, USF Ilha de Mar&eacute;.

1&ordf; e 2&ordf; DOSE DE CRIAN&Ccedil;AS DE 05 A 11 ANOS COM OU SEM COMORBIDADES &ndash; PFIZER PEDI&Aacute;TRICA &ndash; RESIDENTE DE SALVADOR &ndash; 8H &Agrave;S 16H

Postos fixos: USF Menino Joel, USF Lealdina Barros, UBS Barbalho, UBS Ramiro Azevedo, UBS Pelourinho, USF Gamboa, USF Arraial do Retiro, USF Arenoso, USF Nova Sussuarana, UBS Edson Teixeira, USF Vale do Matatu, USF Santa Luzia, UBS Manoel Vitorino, UBS Mario Andrea, USF Candeal Pequeno, UBS Cosme de Farias, UBS Jose Mariane, UBS Cesar de Araujo, USF Imbu&iacute;, USF Parque de Pitua&ccedil;u, USF Pitua&ccedil;u, USF Zulmira Barros, USF Curralinho, USF San Martin III, UBS Maria Concei&ccedil;&atilde;o Imbassay, UBS Virg&iacute;lio de Carvalho, USF Cajazeiras V, USF Nova Bras&iacute;lia, UBS Pires da Veiga, UBS Frei Benjamin, UBS Marechal Rondon, USF Alto do Cabrito, USF Capelinha, UBS Periperi, USF Colinas de Periperi, USF Alto da Terezinha, USF S&atilde;o Jo&atilde;o do Cabrito, USF Vista Alegre, USF Rio Sena, USF Alto de Coutos I, USF Fazenda Coutos I, USF Fazenda Coutos III, USF Beira Mangue, USF Itacaranha, USF Estrada da Cocisa, USF Paramana, USF Bom Jesus dos Passos, USF Ilha de Mar&eacute;.

1&ordf;, 2&ordf; e 3&ordf; DOSE DA PFIZER BABY (6 MESES A 4 ANOS COM OU SEM COMORBIDADES) &ndash; RESIDENTES DE SALVADOR

USF Garcia, UBS Barbalho, UBS Ramiro de Azevedo, UBS Pelourinho, USF Gamboa, UBS Manoel Vitorino, UBS Mario Andrea, UBS Cosme de Farias, USF Santa Luzia, USF Vale do Matatu, UBS Virg&iacute;lio de Carvalho, USF Jo&atilde;o Roma Filho, USF Nova Bras&iacute;lia, UBS Pires da Veiga, USF San Martin III, UBS Maria Concei&ccedil;&atilde;o Imbassay, UBS C&eacute;sar de Ara&uacute;jo, USF Imbu&iacute;, USF Parque de Pitua&ccedil;u, USF Pitua&ccedil;u, USF Zulmira Barros, USF Curralinho, USF Arraial do Retiro, USF Arenoso, USF Nova Sussuarana, UBS Edson Teixeira, USF Cajazeiras IV, UBS Jos&eacute; Mariane, UBS Frei Benjamin, UBS Marechal Rondon, USF Alto do Cabrito, USF Capelinha, UBS Periperi, USF Colinas de Periperi, USF Alto da Terezinha, USF S&atilde;o Jo&atilde;o do Cabrito, USF Vista Alegre, USF Rio Sena, USF Alto de Coutos I, USF Fazenda Coutos I, USF Fazenda Coutos III, USF Beira Mangue, USF Itacaranha, USF Estrada da Cocisa, USF Paramana, USF Bom Jesus dos Passos, USF Ilha de Mar&eacute;.

REFOR&Ccedil;O DA PFIZER PEDI&Aacute;TRICA PARA CRIAN&Ccedil;AS DE 5 A 11 ANOS COM/SEM COMORBIDADES &ndash; RESIDENTE DE SALVADOR

USF Menino Joel, USF Lealdina Barros, USF Arraial do Retiro, USF Arenoso, USF Nova Sussuarana, UBS Edson Teixeira, UBS Cesar de Ara&uacute;jo, USF Imbu&iacute;, USF Parque de Pitua&ccedil;u, USF Pitua&ccedil;u, USF Zulmira Barros, USF Curralinho, UBS Barbalho, UBS Ramiro de Azevedo, UBS Pelourinho, USF Gamboa, USF Jo&atilde;o Roma Filho, USF Nova Bras&iacute;lia, UBS Pires da Veiga, USF Matatu, USF Santa Luzia, UBS Manoel Vitorino, UBS Cosme de Farias, USF Candeal Pequeno, UBS Mario Andrea, USF Virg&iacute;lio de Carvalho, USF San Martin III, UBS Maria Concei&ccedil;&atilde;o Imbassay, UBS Jos&eacute; Mariane, USF Cajazeiras V, UBS Frei Benjamin, UBS Marechal Rondon, USF Alto do Cabrito, USF Capelinha, UBS Periperi, USF Colinas de Periperi, USF Alto da Terezinha, USF S&atilde;o Jo&atilde;o do Cabrito, USF Vista Alegre, USF Rio Sena, USF Alto de Coutos I, USF Fazenda Coutos I, USF Fazenda Coutos III, USF Beira Mangue, USF Itacaranha, USF Estrada da Cocisa, USF Paramana, USF Bom Jesus dos Passos, USF Ilha de Mar&eacute; 
DOCUMENTOS:

CRIAN&Ccedil;A ACOMPANHADA PELO PAI OU M&Atilde;E: Necess&aacute;rio estar com nome no site da SMS e no ato da vacina&ccedil;&atilde;o apresentar originais e c&oacute;pias do documento de identifica&ccedil;&atilde;o com foto do pai ou da m&atilde;e que estiver presente, original e c&oacute;pia do documento de identifica&ccedil;&atilde;o da crian&ccedil;a, e originais da caderneta de vacina e cart&atilde;o SUS de Salvador da crian&ccedil;a.

CRIAN&Ccedil;A DESACOMPANHADA DO PAI OU DA M&Atilde;E: Necess&aacute;rio estar com o nome no site e no ato da vacina&ccedil;&atilde;o estar acompanhada por outra pessoa maior de 18 anos. Al&eacute;m disso, dever&aacute; ser apresentado o Formul&aacute;rio de Vacina&ccedil;&atilde;o preenchido e assinado pelo genitor da crian&ccedil;a (pai ou m&atilde;e), c&oacute;pia do documento de identifica&ccedil;&atilde;o com foto do respons&aacute;vel pela assinatura no documento, mais original e c&oacute;pia do documento de identifica&ccedil;&atilde;o da crian&ccedil;a, al&eacute;m dos originais da caderneta de vacina e do cart&atilde;o SUS de Salvador da crian&ccedil;a. O Formul&aacute;rio de Vacina est&aacute; dispon&iacute;vel para impress&atilde;o no link: http://www.saude.salvador.ba.gov.br/wp-content/uploads/2022/01/formulario-vacinacao-criancasV6.pdf.

OBSERVA&Ccedil;&Atilde;O: Os casos excepcionais relacionados &agrave; falta de apresenta&ccedil;&atilde;o da documenta&ccedil;&atilde;o completa ser&atilde;o tratados individualmente no pr&oacute;prio ato/local da vacina&ccedil;&atilde;o, como vem ocorrendo desde o in&iacute;cio da estrat&eacute;gia.

VACINA&Ccedil;&Atilde;O ADULTO &ndash; 1&ordf; E 2&ordf; DOSES &ndash; 8H &Agrave;S 16H

Para 1&ordf; e 2&ordf; dose ser&aacute; utilizado o imunizante Coronavac, mesmo para quem iniciou o esquema com a Pfizer Monovalente ou Fiocruz. A intercambialidade das vacinas est&aacute; prevista na NOTA T&Eacute;CNICA N&ordm; 53/2023-CGICI/DPNI/SVSA/MS, que assegura a substitui&ccedil;&atilde;o de imunobiol&oacute;gicos para complemento do esquema prim&aacute;rio 
USF Lealdina Barros, USF Curralinho, UBS Mata Escura, USF Pernambuezinho, USF Arraial do Retiro, USF Sussuarana I, USF Nova Sussuarana, UBS Engomadeira, UBS Santo In&aacute;cio, UBS Edson Teixeira, USF San Martin III, UBS Maria Concei&ccedil;&atilde;o Imbassay, UBS Ramiro de Azevedo, UBS Barbalho, UBS Pelourinho, USF Gamboa, UBS Virg&iacute;lio de Carvalho, USF Mussurunga I, UBS Cosme de Farias, USF Deputado Luiz Braga, USF Cajazeiras IV, USF Alto da Terezinha, USF S&atilde;o Jo&atilde;o do Cabrito, USF Vista Alegre, USF Rio Sena, USF Alto de Coutos I, USF Fazenda Coutos I, USF Fazenda Coutos III, UBS Periperi, USF Colinas de Periperi, USF Paramana, USF Bom Jesus dos Passos, USF Ilha de Mar&eacute;.

VACINA&Ccedil;&Atilde;O BIVALENTE (LIBEROU GERAL PARA RESIDENTES DA BAHIA) &ndash; PESSOAS COM 12 ANOS OU MAIS, INCLUINDO PU&Eacute;RPERAS E GESTANTES; ADOLESCENTES COM 12 ANOS OU MAIS COM DEFICI&Ecirc;NCIA PERMANENTE, IMUNOCOMPROMETIDOS OU COM COMORBIDADES; QUILOMBOLAS, IND&Iacute;GENAS E RIBEIRINHOS DE 12 ANOS OU MAIS; TRABALHADORES DA SA&Uacute;DE; ADOLESCENTES EM MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS (MENORES DE 18 ANOS); POPULA&Ccedil;&Atilde;O PRIVADA DE LIBERDADE (12 ANOS E MAIS); PESSOAS COM COMORBIDADES DE 12 ANOS OU MAIS

Drive-thru (08H &Agrave;S 16H) - 5&ordm; Centro de Sa&uacute;de

POSTOS FIXOS (8h &Agrave;S 16H): UBS Vila Matos, 5&ordm; Centro de Sa&uacute;de, USF Menino Joel, USF Sabino Silva, UBS Santa Cruz (08h &agrave;s 14h30), USF Federa&ccedil;&atilde;o, USF Curralinho, UBS Cesar de Ara&uacute;jo, USF Imbu&iacute;, USF Parque de Pitua&ccedil;u, USF Pitua&ccedil;u, USF Zulmira Barros, UBS Prof. Mario Andrea, USF Santa Luzia, UBS Cosme de Farias, USF Candeal Pequeno, UBS Manoel Vitorino, USF Vale do Matatu, UBS Arraial do Retiro, USF Sussuarana I, USF Nova Sussuarana, UBS Engomadeira, UBS Santo In&aacute;cio, U UBS Mata Escura, USF Pernambuezinho, UBS Edson Teixeira, USF Cajazeiras X, UBS Nelson Piauhy, USF Boca da Mata, USF Cajazeiras V, USF Yolanda Pires, USF Cajazeiras XI, USF Jardim das Mangabeiras, UBS Ramiro de Azevedo, UBS Pelourinho, UBS Barbalho, USF Gamboa, UBS Ministro Alkimin, UBS Virg&iacute;lio de Carvalho, USF Joanes Centro Oeste, USF Joanes Leste, USF Alto do Coqueirinho, USF KM 17, USF Eduardo Mamede, USF Parque S&atilde;o Crist&oacute;v&atilde;o, USF Cora&ccedil;&atilde;o de Maria, USF Aristides Maltez, USF Ceasa I e II, USF Jardim Campo Verde, USF Itapu&atilde;, USF Jardim das Margaridas, UBS Orlando Imbassahy, USF Vila Verde, USF S&atilde;o Crist&oacute;v&atilde;o, USF Mussurunga I, USF Nova Esperan&ccedil;a, UBS Maria Concei&ccedil;&atilde;o Imbassay, USF Iapi, USF San Martin I, USF San Martin III, USF Cambonas, UBS Vale dos Lagos, UBS Cecy Andrade, USF S&atilde;o Marcos I, USF Dom Avelar, USF Nova Bras&iacute;lia, USF Alto do Cabrito, USF Boa Vista de S&atilde;o Caetano, USF Antonio Lazzarotto, USF Piraj&aacute;, UBS P&eacute;ricles Laranjeiras, USF Alto do Peru, USF Frei Benjamin, UBS Marechal Rondon, USF Bom Ju&aacute;, USF Fiais, USF Jaqueira do Carneiro, USF Deputado Luiz Braga, USF Lagoa da Paix&atilde;o, USF Recanto da Lagoa I, USF Boa Vista do Lobato, USF San Martin II, USF Recanto da Lagoa II, USF Teot&ocirc;nio Vilela II, USF Estrada da Cocisa, USF Bate Cora&ccedil;&atilde;o, USF Vila da Fraternidade, UBS Sergio Arouca, UBS Bariri, USF Vista alegre, USF Alto de Coutos II, USF Plataforma, USF Tubar&atilde;o, USF Alto do Cruzeiro, USF Nova Constituinte, USF S&atilde;o Tom&eacute; de Paripe, USF Congo, USF Fazenda Coutos II, USF Ilha Amarela, UBS Periperi, USF Paramana, USF Bom Jesus dos Passos, USF Ilha de Mar&eacute;.

PONTO FIXO VOLANTE: Shopping Bela Vista (09H &agrave;s 16H); Esta&ccedil;&atilde;o Mussurunga (8H &agrave;s 16h); HOME Center Ferreira Costa (08H &Agrave;S 16H), Esta&ccedil;&atilde;o da Lapa (09H &agrave;s 16h);

CONFIRA OS APRAZAMENTOS:

2&ordf; DOSE DA PFIZER BABY (6 MESES A 4 ANOS COM OU SEM COMORBIDADES) &ndash; com intervalo de 4 semanas ap&oacute;s D1. 
2&ordf; DOSE DA CORONAVAC (3 A 4 ANOS) - com intervalo de 4 semanas ap&oacute;s D1. 
2&ordf; DOSE DA PFIZER PEDI&Aacute;TRICA (5 A 11 ANOS) - com intervalo de 8 semanas ap&oacute;s D1 
2&ordf; DOSE DA CORONAVAC (5 OU MAIS) - com intervalo de 4 semanas ap&oacute;s D1 
2&ordf; DOSE JANSSEN (18 ANOS OU MAIS) &ndash; com intervalo de 8 semanas ap&oacute;s a primeira dose/dose &uacute;nica da Janssen 
2&ordf; DOSE OXFORD &ndash;com intervalo de 8 semanas ap&oacute;s D1. 
2&ordf; DOSE PFIZER &ndash; 12 ANOS OU MAIS &ndash; com intervalo de 8 semanas ap&oacute;s D1. 
2&ordf; DOSE DE GESTANTES E PU&Eacute;RPERAS &ndash; com intervalo de 8 semanas ap&oacute;s D1. 
REFOR&Ccedil;O DA PFIZER PEDI&Aacute;TRICA PARA CRIAN&Ccedil;AS DE 5 A 11 ANOS COM OU SEM COMORBIDADES &ndash; com intervalo de 4 meses ap&oacute;s D2. 
3&ordf; DOSE DA PFIZER BABY (6 MESES A 4 ANOS COM OU SEM COMORBIDADES) &ndash; com intervalo de 8 semanas ap&oacute;s D2. 
3&ordf; DOSE DE CRIAN&Ccedil;AS DE 3 E 4 ANOS (COM OU SEM COMORBIDADES) que iniciaram o esquema vacinal com Coronavac e com intervalo de 4 meses ap&oacute;s D2. 
3&ordf; DOSE (ESQUEMA PRIM&Aacute;RIO) IMUNOSSUPRIMIDOS - VACINA BIVALENTE - com 12 anos ou mais - com intervalo de 8 semanas ap&oacute;s D2. 
3&ordf; DOSE/REFOR&Ccedil;O PFIZER &ndash; 12 ANOS OU MAIS &ndash; com intervalo de 4 meses ap&oacute;s D2. 
3&ordf; DOSE/REFOR&Ccedil;O CORONAVAC &ndash; 12 ANOS OU MAIS &ndash; com intervalo de 4 meses ap&oacute;s D2. 
REFOR&Ccedil;O VACINA BIVALENTE &ndash; para aqueles que tenham tomado, pelo menos, 2 doses monovalentes - com um intervalo de 4 meses ap&oacute;s a &uacute;ltima dose do esquema prim&aacute;rio ou refor&ccedil;os.

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