Mais 1 milh&atilde;o de doses de CoronaVac para vacina&ccedil;&atilde;o de crian&ccedil;as e adolescentes ser&atilde;o entregues pelo Instituto Butantan para o governo federal. O an&uacute;ncio foi feito hoje (9) e o carregamento deve deixar a sede do instituto nesta quinta-feira (10) para o Centro de Distribui&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, em Guarulhos.

A nova remessa do imunizante, produzido em parceria com a farmac&ecirc;utica chinesa Sinovac, &eacute; o segundo aditivo ao contrato para o fornecimento de 10 milh&otilde;es de doses assinado em janeiro para o Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI).

&Eacute; o segundo segundo aditivo ao contrato para o fornecimento de 10 milh&otilde;es de doses, firmado entre o Butantan e o Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI) em janeiro deste ano. Em setembro, 1 milh&atilde;o de doses j&aacute; havia sido encaminhada ao programa. Um primeiro aditivo de 1 milh&atilde;o de doses foi encaminhado em setembro.&nbsp;

A estimativa, de acordo com o Butantan, &eacute; que s&atilde;o necess&aacute;rias cerca de 12 milh&otilde;es de doses para vacinar todas as 6 milh&otilde;es de crian&ccedil;as brasileiras de 3 a 5 anos com as duas doses do imunizante. Em 2022, pelo menos 900 crian&ccedil;as e adolescentes morreram em decorr&ecirc;ncia da covid-19 no pa&iacute;s, aponta o instituto, a partir de dados do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de.

O envio de mais doses ocorre em meio a uma nova onda de aumento de casos de covid-19 associada &agrave; chegada da variante BQ.1 do v&iacute;rus SARS-CoV-2. O instituto alerta para o baixo &iacute;ndice vacinal entre crian&ccedil;as. &ldquo;Somente uma a cada dez crian&ccedil;as de 3 a 4 anos est&atilde;o com o esquema vacinal completo&rdquo;, diz em nota.

De acordo com Boletim Epidemiol&oacute;gico do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de da semana epidemiol&oacute;gica de 16 a 22 de outubro, 132 pessoas de zero a 19 anos morreram em decorr&ecirc;ncia de S&iacute;ndrome Inflamat&oacute;ria Multissist&ecirc;mica Pedi&aacute;trica (SIM-P) associada &agrave; covid-19, e 776 meninos e meninas da mesma faixa et&aacute;ria morreram em consequ&ecirc;ncia de S&iacute;ndrome Respirat&oacute;ria Aguda Grave (SRAG), tamb&eacute;m associada &agrave; doen&ccedil;a.

Em janeiro deste ano, a Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) aprovou a aplica&ccedil;&atilde;o da CoronaVac, produzida em parceria com a chinesa Sinovac, para o p&uacute;blico entre 6 a 17 anos. Em julho foi autorizada a extens&atilde;o para 3 a 5 anos.

Receber uma dose de refor&ccedil;o da vacina da Pfizer ap&oacute;s duas doses de CoronaVac produz uma prote&ccedil;&atilde;o mais efetiva contra a variante &Ocirc;micron do que uma terceira aplica&ccedil;&atilde;o da CoronaVac, indica um estudo divulgado hoje (5) pela Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz).

O trabalho avaliou dados do e-SUS, do Sistema de Informa&ccedil;&atilde;o de Vigil&acirc;ncia Epidemiol&oacute;gica da Gripe (Sivep-Gripe) e do Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI). Os dados abrangem de 6 de setembro de 2021 a 10 de mar&ccedil;o de 2022, e foram divididos em dois per&iacute;odos, de 6 de setembro de 2021 a 14 de dezembro de 2021, quando a variante Delta era a dominante no Brasil; e de 25 de dezembro de 2021 a 10 de mar&ccedil;o de 2022, quando havia maior circula&ccedil;&atilde;o da variante &Ocirc;micron.

Para avaliar a efetividade da dose de refor&ccedil;o em pessoas vacinadas com duas doses de CoronaVac foram desenhados tr&ecirc;s cen&aacute;rios. No primeiro, foram analisadas pessoas que receberam as duas doses da vacina produzida no Instituto Butantan e n&atilde;o refor&ccedil;aram a imuniza&ccedil;&atilde;o nos seis meses seguintes. Os pesquisadores calcularam que a efetividade de apenas doses contra infec&ccedil;&otilde;es sintom&aacute;ticas durante o per&iacute;odo de maior circula&ccedil;&atilde;o da variante &Ocirc;micron foi de 8,1%, enquanto a prote&ccedil;&atilde;o contra desfechos graves da doen&ccedil;a chegou a 57%.

No segundo cen&aacute;rio, foram avaliados casos em que as pessoas receberam uma dose de refor&ccedil;o tamb&eacute;m de CoronaVac, o que produziu uma prote&ccedil;&atilde;o adicional considerada limitada pelos pesquisadores. A efetividade contra infec&ccedil;&otilde;es sintom&aacute;ticas foi de 15%, e contra casos graves, de 71,3%.

O terceiro cen&aacute;rio, em que a dose de refor&ccedil;o foi com a vacina da Pfizer, apresentou os maiores percentuais de efetividade: de 56,8% contra infec&ccedil;&otilde;es sintom&aacute;ticas e de 85,5% contra casos graves. Al&eacute;m disso, o estudo mostrou que, 90 dias ap&oacute;s a dose de refor&ccedil;o, a prote&ccedil;&atilde;o contra casos graves n&atilde;o caiu, o que foi observado na vacina&ccedil;&atilde;o com tr&ecirc;s doses da CoronaVac.

Os pesquisadores afirmam que as conclus&otilde;es refor&ccedil;am a orienta&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de de que a dose de refor&ccedil;o deve ser prioritariamente com vacinas com a tecnologia de RNA mensageiro. A recomenda&ccedil;&atilde;o foi publicada em nota t&eacute;cnica de novembro de 2021 LINK 1 . No Brasil, o imunizante da Pfizer &eacute; o &uacute;nico com essa plataforma tecnol&oacute;gica.

As vacinas contra a covid-19 usadas no Brasil s&atilde;o de tr&ecirc;s plataformas tecnol&oacute;gicas diferentes. Al&eacute;m da vacina de RNA mensageiro (Pfizer), que cont&ecirc;m RNA sint&eacute;tico do SARS-CoV-2, h&aacute; ainda as vacinas de vetor viral (AstraZeneca e Janssen), em que outro v&iacute;rus &eacute; usado como vetor para transportar informa&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas do coronav&iacute;rus, e a de v&iacute;rus inativado (CoronaVac), que cont&eacute;m o v&iacute;rus &quot;morto&quot;, incapaz de se replicar.

O Instituto Butantan, fabricante da vacina contra a gripe utilizada no Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&atilde;o (PNI) no pa&iacute;s, informou hoje (6) que testes de laborat&oacute;rio realizados pelo instituto mostraram que o imunizante &eacute; capaz de conferir prote&ccedil;&atilde;o contra infec&ccedil;&atilde;o pelo v&iacute;rus influenza H3N2 (Darwin), mesmo sem ter a cepa na sua composi&ccedil;&atilde;o. A variante H3N2 Darwin &eacute; respons&aacute;vel pelo&nbsp;surto de gripe&nbsp;que atinge v&aacute;rias partes do pa&iacute;s.

Segundo o diretor de produ&ccedil;&atilde;o do Instituto Butantan, Ricardo Oliveira, a vacina atual, trivalente, feita contra os v&iacute;rus da influenza H1N1, H3N2 e B, protege contra a H3N2 Darwin de forma cruzada, ou seja, neutraliza essa variante em raz&atilde;o de ter em sua composi&ccedil;&atilde;o a prote&ccedil;&atilde;o contra a cepa H3N2 original, &ldquo;parecida&rdquo; com a Darwin.&nbsp;

&ldquo;Voc&ecirc; tem um grau muito pr&oacute;ximo de parentesco com a sua m&atilde;e, mas voc&ecirc; &eacute; diferente dela. As cepas da influenza s&atilde;o parentes, t&ecirc;m mudan&ccedil;as na estrutura viral, nos amino&aacute;cidos, mas t&ecirc;m partes do v&iacute;rus que s&atilde;o as mesmas e ela confere essa prote&ccedil;&atilde;o mesmo com a atualiza&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus&rdquo;, disse.

Oliveira ressalvou, no entanto, que a atual vacina produz uma prote&ccedil;&atilde;o menor do que um imunizante fabricado especificamente contra a cepa H3N2 Darwin. &ldquo;A vacina que temos hoje traz uma prote&ccedil;&atilde;o cruzada contra a Darwin, menor do que a vacina espec&iacute;fica, mas confere. Vimos isso nos reagentes que usamos no controle de qualidade, nas rea&ccedil;&otilde;es in vitro&rdquo;.

Nova vacina

A nova vers&atilde;o da vacina da influenza, que ser&aacute; distribu&iacute;da em 2022 pelo PNI do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, &eacute; trivalente, composta pelos v&iacute;rus H1N1, H3N2 (Darwin) e a cepa B, e j&aacute; est&aacute; sendo produzida pelo Butantan em suas f&aacute;bricas. O envase est&aacute; previsto para a primeira semana de fevereiro.&nbsp;

O Instituto Butantan produz atualmente 80 milh&otilde;es de doses da vacina contra influenza anualmente oferecidas na campanha nacional de vacina&ccedil;&atilde;o contra a gripe. O imunizante &eacute; modificado a cada ano baseado nos tr&ecirc;s subtipos do v&iacute;rus influenza que mais circularam no ano anterior no hemisf&eacute;rio Norte, monitorados e indicados pela Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS).

O Brasil ultrapassou a marca de 200 milh&otilde;es de doses de vacinas contra a covid-19 aplicadas, informou o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de. At&eacute; agora, s&atilde;o 134 milh&otilde;es de pessoas com a primeira dose e mais 66,5 milh&otilde;es com a imuniza&ccedil;&atilde;o completa.

Estudos recentes mostram que as vacinas&nbsp;reduzem significativamente o risco de morte, de interna&ccedil;&otilde;es e de infec&ccedil;&otilde;es causadas pelo v&iacute;rus. No entanto, a vacina n&atilde;o evita completamente que a pessoa se contagie nem que leve o v&iacute;rus para outras pessoas.&nbsp;

Segundo a pasta, mesmo com a vacina, os cuidados individuais, como o uso de m&aacute;scara, &aacute;lcool em gel e o distanciamento social, s&atilde;o importantes para evitar o cont&aacute;gio.

O Brasil registra, no total, 20.877.864 casos notificados de covid-19 desde o in&iacute;cio da pandemia e 583.362 mortes. Os&nbsp;dados foram divulgados&nbsp;neste&nbsp;s&aacute;bado&nbsp;(4) pelo Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, com base em informa&ccedil;&otilde;es disponibilizadas pelas secretarias estaduais de Sa&uacute;de.&nbsp;

O n&uacute;mero de pessoas recuperadas da doen&ccedil;a chegou a&nbsp;19.838.912 (95%). De acordo com o balan&ccedil;o, h&aacute; 455.590 casos em acompanhamento e 3.475 &oacute;bitos em investiga&ccedil;&atilde;o.

A Comiss&atilde;o Tempor&aacute;ria da Covid-19 promove na quarta-feira (8), a partir das 14h30, audi&ecirc;ncia p&uacute;blica interativa com a participa&ccedil;&atilde;o do ministro da Sa&uacute;de, Marcelo Queiroga. Ser&atilde;o debatidos o Plano Nacional de Imuniza&ccedil;&atilde;o (PNI), o cumprimento de prazos e as medidas de combate &agrave; pandemia. 
 
Na quinta-feira (2), o presidente da comiss&atilde;o, senador Conf&uacute;cio Moura (MDB-RO), informou que o relat&oacute;rio final desse colegiado deve ser apresentado at&eacute; o final de novembro. Ele se mostrou otimista com o avan&ccedil;o da imuniza&ccedil;&atilde;o contra a covid-19, mas alertou para a ocorr&ecirc;ncia de casos da variante delta nos estados do Rio de Janeiro e de Sergipe. 
 
&mdash; Estamos esperan&ccedil;osos com os atuais n&uacute;meros, com os indicadores, com a queda das interna&ccedil;&otilde;es, com a queda da estat&iacute;stica das mortes. Eu fico muito feliz como os n&uacute;meros animadores que surgiram nos &uacute;ltimos 20 dias no Brasil, rogando para que isso persista e que a variante delta n&atilde;o tenha a for&ccedil;a anunciada em outros pa&iacute;ses &mdash; disse. 
 
Conf&uacute;cio Moura observou que h&aacute; munic&iacute;pios brasileiros que tentam implantar &quot;passaportes&quot; com carteira de vacina&ccedil;&atilde;o para que se possa ter acesso a determinados eventos. Ele destaca que, nesses casos, &quot;s&oacute; ser&aacute; poss&iacute;vel a entrada apresentando a carteira com as doses corretas da vacina&ccedil;&atilde;o; isso &eacute; muito importante&quot;.

OInstituto Butantan entregou mais 2 milh&otilde;es de doses da Coronavac para o Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI), do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de nesta sexta-feira (3), refor&ccedil;ando a campanha nacional de imuniza&ccedil;&atilde;o (PNI), do minist&eacute;rio da Sa&uacute;de. 
 
Desse total, 200 mil j&aacute; ficaram em S&atilde;o Paulo, sede do instituto fabricante. Outras 1,8 milh&atilde;o ser&atilde;o distribu&iacute;das para as unidades da Federa&ccedil;&atilde;o nos pr&oacute;ximos dias.&nbsp; 
 
At&eacute; agora, o Brasil soma mais de 79,3 milh&otilde;es de doses da Coronavac distribu&iacute;das aos estados desde o in&iacute;cio da campanha, em janeiro de 2021.

Vale lembrar que o&nbsp;Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de j&aacute; entregou aos estados e ao DF mais de 233,7 milh&otilde;es de doses de vacinas Covid-19. Mais de 132,7 milh&otilde;es de brasileiros j&aacute; receberam a primeira dose, isto &eacute;, cerca de 82,9% dos 160 milh&otilde;es de brasileiros com mais de 18 anos. Mais de 64,5 milh&otilde;es j&aacute; est&atilde;o totalmente imunizados com as duas doses ou dose &uacute;nica.

Cerca de 2,6 milh&otilde;es de doses de vacinas contra a Covid-19 chegaram ao Brasil nesta quinta-feira (2). S&atilde;o 2,6 milh&otilde;es de imunizantes da farmac&ecirc;utica Pfizer para fortalecimento do Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI), que j&aacute; aplicou mais de 195 milh&otilde;es de doses.

Os imunizantes chegam em dois voos: um com 1,5 milh&atilde;o de doses e outro com mais 1,1 milh&atilde;o. Com a nova remessa, o pa&iacute;s passa a contar com 8,2 milh&otilde;es de doses entregues nos &uacute;ltimos cinco dias. As doses ser&atilde;o distribu&iacute;das aos estados nos pr&oacute;ximos dias.&nbsp;

Com a chegada da nova remessa, o Brasil contabiliza mais de 49,8 milh&otilde;es de doses da Pfizer entregues aos estados desde o in&iacute;cio da campanha nacional de imuniza&ccedil;&atilde;o.

O Brasil segue avan&ccedil;ando na campanha nacional de vacina&ccedil;&atilde;o contra a Covid-19 e a primeira dose da vacina j&aacute; foi aplicada em mais de 130 milh&otilde;es de brasileiros. A marca foi atingida nesta ter&ccedil;a-feira (31) e significa que 81% da popula&ccedil;&atilde;o adulta do pa&iacute;s, acima de 18 anos, j&aacute; tomou ao menos uma dose do imunizante.

Nesta semana, o Brasil tamb&eacute;m chegou &agrave; marca de 190 milh&otilde;es de doses aplicadas, desde o come&ccedil;o da campanha de vacina&ccedil;&atilde;o. Mais de 61 milh&otilde;es de brasileiros completaram o ciclo vacinal com as duas doses ou a vacina de dose &uacute;nica, o que representa 38% da popula&ccedil;&atilde;o acima de 18 anos.

&ldquo;Nossa campanha de imuniza&ccedil;&atilde;o j&aacute; &eacute; um case de sucesso mundial. At&eacute; o final de outubro, toda a popula&ccedil;&atilde;o brasileira adulta estar&aacute; totalmente vacinada contra a Covid-19&rdquo;, afirmou o ministro da Sa&uacute;de, Marcelo Queiroga.

O Instituto de Tecnologia em Imunobiol&oacute;gicos da Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz) entregou nesta sexta-feira (13) ao Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI) 3 milh&otilde;es de doses da vacina AstraZeneca contra covid-19.

Com 22 semanas de entregas ininterruptas, a Fiocruz j&aacute; produziu e entregou 80,5 milh&otilde;es ao Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de e viabilizou a chegada ao pa&iacute;s de 4 milh&otilde;es de doses produzidas no Instituto Serum, na &Iacute;ndia.

Na entrega desta semana, 233 mil doses foram enviadas diretamente ao estado do Rio de Janeiro, onde ficam a sede da funda&ccedil;&atilde;o e a f&aacute;brica do instituto.

A Fiocruz ressalta que Bio-Manguinhos permanece com capacidade de produ&ccedil;&atilde;o superior &agrave; de disponibiliza&ccedil;&atilde;o do ingrediente farmac&ecirc;utico ativo (IFA) importado para a formula&ccedil;&atilde;o das vacinas e aguarda a confirma&ccedil;&atilde;o de novos embarques do insumo ainda para o m&ecirc;s de agosto.

O Instituto de Tecnologia em Imunobiol&oacute;gicos (Bio-Manguinhos) da Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz) entregou 2,2 milh&otilde;es de doses da vacina contra a covid-19 nesta sexta-feira (30) ao Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI). Com a entrega, o instituto totaliza 80,4 milh&otilde;es de doses da vacina AstraZeneca disponibilizadas ao PNI. Desse total, 76,4 milh&otilde;es foram processadas na Fiocruz e 4 milh&otilde;es foram importadas prontas do Instituto Serum, da &Iacute;ndia.&nbsp;

A Fiocruz tamb&eacute;m obteve &agrave; soberania nacional da produ&ccedil;&atilde;o do imunizante, com a fabrica&ccedil;&atilde;o do primeiro lote de pr&eacute;-valida&ccedil;&atilde;o da vacina com o ingrediente farmac&ecirc;utico ativo (IFA) produzido em Bio-Manguinhos.&nbsp;

Os lotes est&atilde;o em fase de expans&atilde;o, quando as c&eacute;lulas s&atilde;o multiplicadas em meios de cultivo, para posteriormente serem infectadas com o v&iacute;rus, receberem o tratamento enzim&aacute;tico e, com isso, seguirem para as demais etapas do processo. Ser&atilde;o produzidos dois lotes de pr&eacute;-valida&ccedil;&atilde;o e tr&ecirc;s de valida&ccedil;&atilde;o, que passar&atilde;o por testes de controle de qualidade em Bio-Manguinhos e comparabilidade junto &agrave; AstraZeneca.

De acordo com a Fiocruz, ser&aacute; enviada para a Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) a documenta&ccedil;&atilde;o para solicitar a altera&ccedil;&atilde;o no registro da vacina, incluindo o novo local de fabrica&ccedil;&atilde;o do IFA para entrega do produto ao PNI. A previs&atilde;o &eacute; que as doses 100% nacionais comecem a ser entregues no &uacute;ltimo trimestre do ano, trazendo autossufici&ecirc;ncia para o pa&iacute;s.&nbsp;

Bio-Manguinhos est&aacute; com a capacidade de produ&ccedil;&atilde;o superior &agrave; de disponibiliza&ccedil;&atilde;o do IFA importado e segue negociando o envio de novas remessas do insumo para o m&ecirc;s de agosto. A produ&ccedil;&atilde;o, que chegou a bater, nesta semana, mais de 1,16 milh&atilde;o de doses processadas em um s&oacute; dia, segue com a perspectiva de amplia&ccedil;&atilde;o de sua capacidade com a instala&ccedil;&atilde;o de uma terceira linha de processamento final de vacinas.

O Instituto Butantan entregou na manh&atilde; desta segunda-feira (26) mais 1,5 milh&atilde;o de doses da vacina contra o SARS-CoV-2 ao Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI), do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de.

Com a nova entrega, as libera&ccedil;&otilde;es chegam &agrave; marca de 60,149 milh&otilde;es de doses fornecidas ao Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de desde 17 de janeiro deste ano, quando o uso emergencial do imunizante foi aprovado pela Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa).

De acordo com dados do Instituto Butantan, desde o dia 14 de julho at&eacute; hoje, foram entregues 7 milh&otilde;es de doses da vacina. Essas novas entregas s&atilde;o referentes &agrave; produ&ccedil;&atilde;o de um novo lote de 10 milh&otilde;es de doses processadas a partir dos 6 mil litros de ingrediente farmac&ecirc;utico ativo (IFA), recebidos no dia 26 de junho.

As vacinas liberadas hoje fazem parte do segundo contrato firmado com o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, de 54 milh&otilde;es de vacinas. O primeiro, de 46 milh&otilde;es, foi conclu&iacute;do em 12 de maio. O Butantan trabalha para completar, at&eacute; o fim de agosto, 100 milh&otilde;es de doses disponibilizadas ao PNI.

A mat&eacute;ria-prima recebida em junho foi envasada no complexo fabril do Butantan, na zona oeste da cidade de S&atilde;o Paulo, e passou por etapas como embalagem, rotulagem e controle de qualidade das doses.

Na madrugada do &uacute;ltimo dia 13, o instituto recebeu carga recorde de 12 mil litros de mat&eacute;ria-prima para produzir e entregar outras 20 milh&otilde;es de doses.

O ministro da Sa&uacute;de, Marcelo Queiroga, afirmou que a pasta pode anunciar, nos pr&oacute;ximos dias, a redu&ccedil;&atilde;o do tempo entre as doses da vacina da Pfizer, passando de 3 meses para 21 dias. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da coluna de M&ocirc;nica Bergamo, do jornal Folha de S&atilde;o Paulo.

O tempo &eacute; previsto na bula do imunizante, mas o minist&eacute;rio, no ano passado, decidiu ampliar o prazo para conseguir vacinar de forma mais c&eacute;lere, pessoas com a primeira dose.

Queiroga ainda ressaltou ao jornal que a palavra final ser&aacute; dos t&eacute;cnicos e coordenadores do Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&atilde;o (PNI).

Aproximadamente 20% dos brasileiros com mais de 40 anos n&atilde;o se vacinaram contra a covid-19. Ou cerca de 17 milh&otilde;es de pessoas n&atilde;o procuraram um posto de sa&uacute;de para receber a primeira ou a dose &uacute;nica do imunizante, segundo c&aacute;lculo da Info Tracker, plataforma de monitoramento de dados das universidades paulistas USP e Unesp.

Para chegar ao n&uacute;mero, foi utilizada a base de dados do IBGE&nbsp; para cruzar o tamanho de cada faixa et&aacute;ria da popula&ccedil;&atilde;o com o total de primeiras doses e doses &uacute;nicas aplicadas por idade at&eacute; agora, segundo registros do Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI).&nbsp;

Em seu Painel de Vacina&ccedil;&atilde;o da Covid-19, o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de alerta que 5,1 milh&otilde;es de primeiras doses aplicadas desde janeiro ainda n&atilde;o foram registradas em seu banco de dados.

&quot;Para que n&atilde;o houvesse distor&ccedil;&atilde;o, distribu&iacute;mos esse n&uacute;mero, na mesma propor&ccedil;&atilde;o informada pelo painel, entre todas as faixas de idade que j&aacute; receberam a primeira dose&quot;, diz o coordenador da Info Tracker, o professor da Unesp Wallace Casaca.

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Infectologista da Funda&ccedil;&atilde;o de Medicina Tropical de Manaus, Noaldo Lucena explica que a concentra&ccedil;&atilde;o de pessoas n&atilde;o vacinadas na faixa dos 40 anos, 41% de n&atilde;o vacinados, se deve ao fato de a popula&ccedil;&atilde;o nessa idade ser maior do que as anteriormente vacinadas. Al&eacute;m disso, a vacina&ccedil;&atilde;o desse grupo acabou apenas recentemente nas capitais, mas continua em algumas cidades do interior.

&quot;Essa tamb&eacute;m &eacute; a faixa populacional de maior produtividade&quot;, diz o m&eacute;dico. &quot;A perda em dias trabalhados ap&oacute;s infec&ccedil;&atilde;o e, em alguns casos, a perda de vidas, pode afetar a economia.&quot;

A Funda&ccedil;&atilde;o Osvaldo Cruz (Fiocruz) vai disponibilizar mais quatro milh&otilde;es de doses da vacina que produz em parceria com a Universidade de Oxford e a farmac&ecirc;utica AstraZeneca para o Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI).

Segundo o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, as doses chegar&atilde;o nos pr&oacute;ximos dois dias. Com isso come&ccedil;ar&atilde;o a ser distribu&iacute;das aos estados, conforme par&acirc;metros do plano de operacionaliza&ccedil;&atilde;o do PNI.

Ainda conforme o Minist&eacute;rio, parte das doses ser&aacute; direcionada a brasileiros em cidades pr&oacute;ximas de fronteiras com outros pa&iacute;ses. Outra parcela dos lotes ser&aacute; destinada a banc&aacute;rios e trabalhadores dos Correios.

Na semana passada, o ministro da pasta, Marcelo Queiroga, anunciou a inclus&atilde;o destas duas categorias entre os p&uacute;blicos priorit&aacute;rios do Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es.

Para o m&ecirc;s&nbsp;de julho, a previs&atilde;o &eacute; de entrega de 12 milh&otilde;es de doses da vacina Oxford/AstraZeneca pela Fiocruz. Para os meses&nbsp;de agosto&nbsp;e setembro, a expectativa &eacute; de disponibiliza&ccedil;&atilde;o de mais 50 milh&otilde;es de doses, al&eacute;m de outras 60 milh&otilde;es da Oxford produzidas pela Fiocruz em seu complexo de Biomanguinhos.

O novo lote com 12 mil litros do Ingrediente Farmac&ecirc;utico Ativo (IFA) da vacina contra a Covid-19 CoronaVac, desembarcou na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (13). O Instituto Butantan, do governo paulista, vai utilizar o insumo para finalizar 20 milh&otilde;es de doses da vacina.

Estas novas doses come&ccedil;ar&atilde;o a ser entregues entre 15 e 20 dias, ap&oacute;s os processos de envase, rotulagem, embalagem e controle de qualidade. Butantan e SinoVac tamb&eacute;m firmaram acordo para o envio de 4 milh&otilde;es de doses prontas.

&ldquo;Com essas 20 milh&otilde;es de doses, n&oacute;s vamos a um total de 83 milh&otilde;es de doses da vacina do Butantan sendo entregues para o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de&rdquo;, disse o governador Jo&atilde;o Doria, em entrevista coletiva no aeroporto de Guarulhos.

A previs&atilde;o do governo estadual &eacute; de que sejam entregues 100 milh&otilde;es de doses ao Plano Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI), do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, at&eacute; agosto, um m&ecirc;s antes do previsto.A partir de dezembro, o Butantan passar&aacute; a produzir a mat&eacute;ria-prima da vacina contra a Covid-19.

A C&acirc;mara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (8) o projeto de lei que inclui gestantes, lactantes e pu&eacute;rperas grupo priorit&aacute;rio no Plano Nacional de Imuniza&ccedil;&atilde;o (PNI) para vacina&ccedil;&atilde;o contra a covid-19. A mat&eacute;ria ser&aacute; enviada &agrave; san&ccedil;&atilde;o presidencial.

Oriundo do Senado, o texto estabelece ainda que crian&ccedil;as e adolescentes com defici&ecirc;ncia permanente ou com comorbidade e adolescentes privados de liberdade tamb&eacute;m ser&atilde;o inclu&iacute;dos como priorit&aacute;rios no PNI. Essa medida, por&eacute;m, depende de registro ou autoriza&ccedil;&atilde;o de uso emergencial de vacinas no Brasil para pessoas com menos de 18 anos.

Atualmente, a vacina da Pfizer/BioNTech &eacute; a &uacute;nica liberada pela Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) para aplica&ccedil;&atilde;o em adolescentes com mais de 12 anos.

Risco 
A relatora do projeto foi a deputada Luisa Canziani (PTB-PR), que recomendou a aprova&ccedil;&atilde;o do texto do Senado, com uma emenda de reda&ccedil;&atilde;o. O trecho ressalta a compet&ecirc;ncia do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de de regulamentar a prioriza&ccedil;&atilde;o da vacina&ccedil;&atilde;o das gestantes, pu&eacute;rperas e lactantes.

&ldquo;&Agrave;s lactantes tamb&eacute;m deve ser garantido o direito de vacina&ccedil;&atilde;o com prioridade. A sua imuniza&ccedil;&atilde;o n&atilde;o apenas permite que os anticorpos produzidos pela m&atilde;e passem para os beb&ecirc;s, por meio da amamenta&ccedil;&atilde;o, como tamb&eacute;m diminui a chance da m&atilde;e que retorna ao trabalho pegar a doen&ccedil;a e contaminar o filho&rdquo;, argumentou a congressista.

Outros grupos 
Segundo o plano de imuniza&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, h&aacute; cerca de 30 categorias separadas por risco de gravidade dos sintomas e de cont&aacute;gio. Depois dos idosos acima de 60 anos, v&ecirc;m ind&iacute;genas, pessoas com defici&ecirc;ncia permanente, moradores de rua e presidi&aacute;rios, por exemplo. Entretanto, estados e munic&iacute;pios t&ecirc;m autonomia para incluir ou mudar categorias em seus planos de imuniza&ccedil;&atilde;o.

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O Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de incluiu a categoria dos banc&aacute;rios no Plano Nacional de Imuniza&ccedil;&atilde;o (PNI) contra a Covid-19. A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada nesta ter&ccedil;a-feira (6) pelo Sindicato dos Banc&aacute;rios.

De acordo com o sindicato, durante uma reuni&atilde;o com o Comando Nacional dos Banc&aacute;rios e a Fenaban (Federa&ccedil;&atilde;o Nacional dos Bancos), o ministro Marcelo Queiroga se comprometeu a enviar as doses necess&aacute;rias aos estados para imunizar a categoria a partir da pr&oacute;xima semana.&nbsp;

O Sindicato dos Banc&aacute;rios &nbsp;da Bahia j&aacute; se articula para que a CIB (Comiss&atilde;o Intergestores Bipartite) inclua a categoria no grupo priorit&aacute;rio e os munic&iacute;pios iniciem a vacina&ccedil;&atilde;o.

O informe t&eacute;cnico com detalhes sobre a vacina&ccedil;&atilde;o ser&aacute; publicado at&eacute; o fim desta semana. 
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O Instituto Butantan entregou hoje (14) ao Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de um lote de um milh&atilde;o de doses da vacina CoronaVac contra a covid-19. Essa remessa &eacute; parte das cinco milh&otilde;es de doses previstas para serem liberadas ao longo do m&ecirc;s de junho para o Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI).

O novo lote de cinco milh&otilde;es de doses est&aacute; sendo produzido a partir dos 3 mil litros de ingrediente farmac&ecirc;utico ativo (IFA) recebidos no &uacute;ltimo dia 5 de maio. Desse total, j&aacute; houve a libera&ccedil;&atilde;o de 1,8 milh&atilde;o de vacinas desde sexta-feira (11), quando foram entregues 800 mil doses. As doses disponibilizadas hoje contemplam o segundo contrato firmado com o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, de 54 milh&otilde;es de vacinas. O primeiro, de 46 milh&otilde;es, foi cumprido no dia 12 de maio.

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A Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz) recebeu mais um carregamento com ingrediente farmac&ecirc;utico ativo (IFA) para a produ&ccedil;&atilde;o de vacina contra a covid-19. A mat&eacute;ria-prima para produ&ccedil;&atilde;o de vacinas da AstraZeneca chegou no final da tarde de ontem (12) no Aeroporto Internacional do Gale&atilde;o, no Rio de Janeiro.

Os insumos vieram do laborat&oacute;rio Wuxi Biologics, na China. De acordo com a Fiocruz, a entrega dessa remessa permitir&aacute; a continuidade da produ&ccedil;&atilde;o da vacina e garantir&aacute; entregas semanais ao Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI) at&eacute; 10 de julho.

Na sexta-feira (11), a Fiocruz, por meio do Instituto de Tecnologia em Imunobiol&oacute;gicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), entregou 2,7 milh&otilde;es de doses da vacina de covid-19 ao PNI.

&ldquo;Com esta remessa, a funda&ccedil;&atilde;o atinge cerca de 53,8 milh&otilde;es de doses entregues ao PNI. A pedido da Coordena&ccedil;&atilde;o de Log&iacute;stica do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, as entregas semanais se manter&atilde;o &agrave;s sextas-feiras e n&atilde;o seguir&atilde;o para o almoxarifado em S&atilde;o Paulo, conforme previsto anteriormente&rdquo;, informou a Fiocruz.

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