Presidente do PSC afirma que não tinha voz na base de ACM Neto

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Rodrigo Portela

Eleições 2022

20 de outubro de 2022 às 19h43

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Foto: Vagner Souza/ Salvador FM

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O presidente do PSC na Bahia, Heber Santana comentou sobre os motivos que levaram o diretório estadual do partido a migrar da base do ex-prefeito de Salvador ACM Neto (UB), para a base petista, encabeçada pelo candidato Jerônimo Rodrigues. De acordo com o ex-vereador, o partido não era “ouvido” na base de Neto. Heber destacou ainda que teve respaldo do diretório nacional da sigla. 

“Causou um certo choque fazer essa mudança, porque de fato nós já tínhamos 10 anos acompanhando o ex-prefeito ACM Neto [...] Tivemos dificuldade, se não tivessem dificuldades não se justificaria tomar uma decisão. Acabava não enxergando um ambiente favorável para você crescer como projeto, trazer contribuição, não estou falando apenas de cargo, de espaço, mas você quer ser ouvido”, destacou Heber que revelou ainda que este foi o sexto convite do governador Rui Costa (PT).

Santana pontuou ainda que o partido estava tendo dificuldade de avançar dentro do campo político. Segundo ele, a sigla perdeu certo espaço nas eleições baianas, obtendo uma baixa “performance” nas urnas.

Outro fator que influenciou a decisão do partido consolidar a aliança com a chapa petista no estado, foi a relação pessoal com o presidente da Câmara Municipal de Salvador, Geraldo Jr, candidato a vice na chapa do PT.

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