Alice Portugal defende amplitude de discussões em governo de transição: ‘Não é assembleísmo’ 

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Alexandre Galvão

Política

25 de novembro de 2022 às 15h21

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Foto: André Corrêa/Agência Senado

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Escolhida para compor o grupo de trabalho em Educação do governo de transição do presidente eleito Lula (PT), a deputada federal baiana Alice Portugal (PCdoB) defendeu a amplitude das discussões. De acordo com ela, o trabalho fará um diagnóstico do “estrago” no ministério da Educação e não representa “assembleísmo”. 

“Já tivemos três reuniões e terça-feira tem uma reunião em Brasília. Uma experiência incrível, a educação, ao lado da saúde, foi eleita por Bolsonaro como inimiga número 1. A educação trocou de ministro cinco vezes, o MEC virou um balcão de negócios, trocando atendimento por barra de ouro, um escárnio. Vamos terminar com um documento sintético para apresentar ao novo ministro. Isso facilita ao presidente fazer sua escolha, é uma forma muito participativa, inteligente. Não é assembleísmo”, defendeu. 

Alice está junto de mais nove parlamentares baianos que foram escolhidos pelo presidente Lula

PEC da Enfermagem – Uma das vozes mais ativas na Câmara dos Deputados na defesa do piso salarial da enfermagem, Alice vê na PEC 27 uma possibilidade de custear o aumento da categoria. Ela diz contar com o apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), na votação da matéria. 

Ela compôs, essa semana, a comissão especial para analisar a PEC 390/14, de autoria do deputado André Figueiredo (PDT-CE), que autoriza a ampliação de limite de despesas com pessoal ativo nas áreas da saúde e da educação.

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