“Irresponsabilidade fiscal”, explica Roma sobre voto contra PEC da Transição

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Política

21 de dezembro de 2022 às 14h35

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Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

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Deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma (PL) explicou o motivo de votar contra a PEC da Transição, aprovada nesta terça-feira (20) no plenário da Câmara dos Deputados. De acordo com Roma, que foi o idealizador do Auxílio Brasil no valor de R$ 600  durante o governo Bolsonaro (PL), a aprovação da PEC vai gerar instabilidade fiscal aos cofres públicos.

A PEC amplia o teto de gastos e libera orçamento para que o governo Lula (PT) continue o pagamento de R$ 600 do Bolsa Família (atual Auxilio Brasil) para o próximo ano. 

“Irresponsabilidade fiscal, mais pobreza, desemprego e desigualdade social. Foi por isso que votei 'não' contra essa PEC do absurdo, que quer afundar o nosso Brasil. Faço parte de um governo que respeita o teto de gastos e que tem compromisso com o nosso cidadão”, declarou Roma em seu Twitter.

O ex-candidato ao governo da Bahia destacou ainda que o Auxílio Brasil é o maior programa de transferência de renda do mundo e que o objetivo sempre foi fortalecer a política social. “O que estamos vendo aí é mais uma vergonha que o governo do PT vai carimbar na história do nosso país”, acrescentou.

A PEC da Transição foi aprovada pela Câmara em primeiro turno, na noite de terça-feira (20). Dos 331 votos favoráveis ao texto, dez partiram do Partido Liberal (PL). O líder do partido do presidente Jair Bolsonaro, o deputado Altineu Côrtes (PL) havia orientado voto contra o projeto.

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