Mercado da bola: Bahia muda perfil de contratação

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Vinícius Daniel

Esporte

14 de março de 2024 às 18h00

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Foto: Tiago Caldas/EC Bahia

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Após encerrar a primeira janela de transferência da temporada 2024, foi possível perceber a mudança no perfil dos reforços contratados pelo Bahia. Desta vez, o tricolor optou pela experiência e aumentou a média de idade dos reforços.

2023 foi o primeiro ano do Bahia sob gestão oficial do Grupo City. Ao todo, foram 25 contratações no ano: dois goleiros, cinco zagueiros, quatro laterais, seis meias e oitos atacantes.

  • Goleiros: Marcos Felipe e Adriel;
  • Laterais: Jhoanner Chávez, Cicinho, Gilberto e Camilo Cándido;
  • Zagueiros: Marcos Victor, David Duarte, Kanu, Raul Gustavo e Vitor Hugo;
  • Meias: Acevedo, Diego Rosa, Cauly, Yago Felipe, Thaciano e Léo Cittadini;
  • Atacantes: Biel, Kayky, Everaldo, Arthur Sales, Luciano Juba, Ademir, Vinícius Mingotti e Rafael Ratão.

Foi o ano da volta do esquadrão de aço à elite do Campeonato Brasileiro, por isso o time passou por uma grande reformulação no elenco e optou por trazer jogadores mais novos, inicialmente. Juntando os 25 atletas contratados, a média de idade foi 24,8 anos.

Neste início de ano, o Bahia já contratou sete jogadores. Contudo, o perfil dos reforços é de atletas rodados no futebol nacional e Internacional. A média de idade dos sete é de 29,1 anos, além da grande bagagem dos atletas.

O tricolor baiano melhorou o meio-campo, reforçou as laterais e trouxe um nove de origem para o ataque.

  • Everton Ribeiro (meia) - 34 anos;
  • Jean Lucas (meia) - 25 anos;
  • Iago Borduchi (lateral-esquerdo) - 26 anos;
  • Caio Alexandre (meia) - 25 anos;
  • Víctor Cuesta (zagueiro) - 35 anos;
  • Santiago Arias (lateral-direito) - 32 anos;
  • Oscar Estupiñan (atacante) - 27 anos.

A bronca da torcida nesta janela ficou por conta do lateral-esquerdo, Iago Borduchi, só chegar ao time no meio do ano. Enquanto isso, o setor precisa de um peça de reposição, já que o lateral de origem, Caio Roque, não consegue ter sequência e Ryan está machucado.

Rogério Ceni já improvisou Luciano Juba, Rezende e Cicinho (que também está lesionado), mas sem um sucesso constante.

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