Bahia encara o Paysandu por nova chance de voltar ao G4

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Esporte

13 de setembro de 2 às 08h04

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Há cinco rodadas, era difícil imaginar o Bahia em recuperação no campeonato e já tão próximo do G4. Na época, o empate contra o Atlético-GO por 1x1, na Fonte Nova, na última partida do primeiro turno, deixou o tricolor a oito pontos da equipe goiana, quarta colocada até então.

Com os 11 pontos somados no segundo turno, essa distância já diminuiu para  apenas dois pontos. Hoje, contra o Paysandu, às 19h15, no estádio Mangueirão, em Belém, o time do técnico Guto Ferreira terá uma nova chance de alcançar o seleto grupo de acesso e, para isso, precisa vencer e secar CRB, Ceará e Londrina - nenhum dos três pode ganhar.

Para que o objetivo seja alcançado, os jogadores sabem que terão que continuar encarando cada jogo como uma decisão. “Um passo de cada vez, estamos buscando chegar no G4 e, quando chegar, pensar mais na frente em título. Está muito complicado, a diferença diminuiu um pouco, mas é pensar em um jogo de cada vez buscando o G4 pra depois, lá na frente, a gente pensar em título”, ponderou o volante Luiz Antonio.  

Para o técnico Guto Ferreira, a equipe precisa conter um pouco a ansiedade em alguns momentos das partidas para evitar precipitações e conseguir concluir melhor as jogadas construídas em gol. “Confesso que, já no jogo contra o Vasco, na segunda parte, nós tivemos algumas precipitações. Fizemos um trabalho durante a semana voltado para os contra-ataques, para justamente buscar esse nível de paciência, de achar o momento de entrada e o passe mais qualificado”, explicou Guto, referindo-se a oportunidades de gol desperdiçadas.

“Tudo isso é treinamento, porque são situações que, normalmente, quando as duas equipes estão muito bem caracterizadas na partida, essas transições o tempo todo não acontecem em final de jogo tanto como vêm acontecendo”, concluiu o treinador  azul, vermelho e branco.  

‘Pijama-training’ 
A proximidade entre as partidas de sábado e de hoje e a viagem de Recife a Belém obrigaram Guto Ferreira a usar alternativas para preparar a equipe, já que o tempo de treinamento foi reduzido. “O treino não vai ser dentro do campo porque nós não vamos conseguir encaixar o horário, devido ao voo. Então vai ser treinamento de vídeo, conversa, ‘pijama-training’, e vumbora. Campeonato também é assim. O Brasil é um país continental, com deslocamentos bastante acentuados. E tudo isso a gente sabe”, resumiu.

Reprodução/Correio24h

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