Sai a conclusão do inquérito sobre morte de publicitário

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Polícia

16 de setembro de 2015 às 15h31

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O inquérito policial sobre a morte do publicitário Daniel Prata, em acidente de trânsito em Salvador, em novembro do ano passado, foi finalizado na primeira semana de setembro, e divulgado pelos advogados da vítima e do suspeito nesta quarta-feira (16).

O resultado da investigação aponta que o suspeito da morte, o advogado e professor universitário Roberto João Starteri Sampaio Filho, cometeu homicídio doloso contra Daniel e lesão corporal grave contra a médica Luciana Tavares, que também estava no carro e ficou ferida.

De acordo com os advogados, o inquérito foi finalizado pela 16ª Delegacia, da Pituba. Estes informaram que o inquérito, junto com o relatório policial, foram encaminhados ao Ministério Público da Bahia (MP-BA), que será responsável por oferecer denúncia à Justiça em caso de acusação de homicídio doloso.

O advogado de Daniel, Bruno Nova, disse que a conclusão do inquérito foi baseada nas imagens de câmeras de vigilância da Avenida ACM, onde ocorreu o acidente, e da boate em que Roberto estava antes do acidente.

“A perícia sobre as imagens do acidente concluiu que o fator decisivo para provocar o acidente foi a forma que ele (Roberto) conduzia o veículo. Ele estava a cerca de 140 km/h em uma via com o limite de 70 km/h. As imagens da boate, de momentos antes do acidente, mostram que ele estava em embriaguez”, conta.

O defensor da vítima ainda diz que o suspeito se negou a fazer teste de bafômetro no dia do acidente com o argumento de não produzir provas contra si mesmo: “Foi feito procedimento alternativo pelas autoridades envolvidas, que perceberam por fatores de observação que ele estava em embriaguez”, afirma. 

Segundo Bruno Nova, a médica Luciana Tavares ficou com sequelas locomotoras e cognitivas após o acidente e ainda faz tratatamento para se recuperar.

O advogado de Roberto, Sérgio Habib, contesta que as provas indiquem a embriaguez do cliente: “Pelo que acompanhei, essas provas têm que ser discutidas em juízo. Se ele se negou a fazer o teste ou não, não tem provas de que ele bebeu”, afirma. 

Ele defende que há muitos aspectos do processo podem influenciar na decisão do Ministério Público sobre o caso. “Roberto dirigia na mão dele e a vítima invadiu o sinal. Além disso, o levantamento cadavérico apontou álcool no corpo da vítima”, diz.

(Foto: Reprodução)

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