Brasil dá adeus ao diretor Carlos Manga

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18 de setembro de 2015 às 07h41

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Um dos mais respeitados diretores de televisão e cinema do país, Carlos Manga, morreu na noite desta quinta-feira (17), aos 87 anos, na cidade do Rio de Janeiro. José Carlos Aranha Manga nasceu no dia 6 de janeiro de 1928, é era pai de Paula Manga, Manga Júnior, Maria Manga e Katia Manga (já falecida), e avô de quatro netos.

Manga foi um dos principais diretores do período de ouro – os anos 1950 – da Atlântida, onde esteve à frente de clássicos da chanchada como "Nem Sansão nem Dalila", de 1954, "Matar ou Correr", de 1954, e "O Homem do Sputnik", de 1959.

Na TV, começou na antiga TV Rio, e estreou dirigindo o programa "O Riso é o Limite". Foi o responsável pela primeira edição em videoteipe da televisão brasileira, feita para o humorístico Chico City, em 1961. Passou pela TV Excelsior, TV Record de São Paulo, em em 1980 foi contratado pela TV Globo, onde dirigiu a segunda versão do humorístico "Chico City".

Ainda na linha de humor da emissora, Carlos Manga dirigiu também "Os Trapalhões", na fase de maior sucesso do programa. Seu último trabalho no cinema, inclusive, seria ao lado deles, no filme "Os Trapalhões e o Rei do Futebol".

Manga também dirigiu o remake de "Anjo Mau", de 1997, pela novela "Torre de Babel", de 1998, e os programas "Domingão do Faustão", em 1989, os seriados "Sandy & Junior", em 1999 e "Sítio do Picapau Amarelo", em 2001. Ele também dirigiu "Zorra Total", em 1999, e a minissérie "Um só coração", de 2004. Seu último trabalho foi na minissérie "Dercy de Verdade", da autora Maria Adelaide Amaral, em que Manga atuou como personagem.

(Foto: Reprodução)

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