CPI: Witzel diz que foi perseguido por investigar morte da vereadora Marielle Franco

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Política

16 de junho de 2021 às 16h52

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Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

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Durante depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid nesta quarta-feira (16), o ex-governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel aproveitou para dizer que toda a perseguição política sobre ele começou quando mandou investigar, sem parcialidade, o caso Marielle Franco.

De acordo com Witzel, “aí começou o meu calvário. Eu espero que a ordem democrática seja restabelecida e o mandante do caso seja identificado”. 


Vale lembrar que  Wilson Witzel estava ao lado dos deputados Daniel Silveira e Rodrigo Amorim, que quebraram a placa com o nome de Marielle Franco no Rio. Hoje durante CPI, diz que foi impeachmado após mandar investigar o caso. 

Nas redes sociais, Anielle Franco, a irmã da vereadora que foi brutalmente assassinada em 2018 na cidade do Rio de Janeiro, opinou sobre a fala de Witzel. “Na hora de apoiar a quebra da placa não colocou a culpa na minha irmã... Subiu, fez charminho, riu, e achou lindo! Agora quer usar o nome dela de escudo? Assuma seus atos @wilsonwitzel Eu heim! Nos poupe de passar ainda mais raiva neste país”!

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