Taxas de ocupação de leitos UTI abaixa em todo Brasil, aponta Fiocruz

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Saúde

09 de setembro de 2021 às 07h14

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Segundo o 'Boletim Observatório Covid-19' da Fiocruz, publicada nesta quarta-feira (8), todo país registrou um cenário de melhora nas taxas de ocupação de leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) para adultos no SUS, com mais de 90% das unidades da Federação e 85% das capitais estando fora da zona de alerta, com taxas menores que 60%. 

Segundo o boletim, Roraima é o único estado na zona crítica, com 82% de ocupação, mas encontra-se em situação particular de poucos leitos disponíveis. O Rio de Janeiro apresentou queda no indicador, de 72% para 66% de ocupação, o que agora o coloca na zona de alerta intermediário.

Confira os números em outros estados: Acre (7%), Amazonas (34%), Pará (35%), Amapá (16%), Tocantins (41%), Maranhão (42%), Piauí (41%), Ceará (38%), Rio Grande do Norte (30%), Paraíba (20%), Alagoas (14%), Sergipe (20%), Bahia (30%), Minas Gerais (29%), São Paulo (33%), Paraná (57%), Santa Catarina (47%), Rio Grande do Sul (51%), Mato Grosso do Sul (34%), Mato Grosso (43%) e Distrito Federal (57%).

De acordo com os pesquisadores da Fiocruz, trata-se de um reflexo da tendência geral de diminuição da incidência de casos graves, internações e mortes por covid-19.

“A redução simultânea e proporcional desses indicadores demonstra que a campanha de vacinação está atingindo o objetivo de proteger a população do impacto da doença. No entanto, o ainda alto índice de positividade dos testes e a elevada taxa de letalidade da doença (atualmente em 3%) revela que a transmissão do vírus é intensa e diversos casos assintomáticos ou não confirmados podem estar ocorrendo, sem registro nos sistemas de informação”, ressaltaram os cientistas.

Os especialistas reforçam a necessidade de interrupção de cadeias de transmissão por meio do avanço das campanhas de imunização. Esse objetivo, porém, só será alcançado com a ampliação da cobertura vacinal até novos grupos, incluindo adolescentes entre 12 e 17 anos, e da dose de reforço para idosos, portadores de doenças crônicas e imunossuprimidos.

“É preciso que seja concluído, o mais brevemente possível, o esquema vacinal de todos os adultos acima de 18 anos. A imunização de crianças e adolescentes (acima de 12 anos) também precisa ser iniciada e os gestores devem considerar em seu planejamento o estabelecido quanto à ordem de prioridades”, informaram os cientistas.

Segundo dados compilados pelo MonitoraCovid-19, considerando a população adulta, 85% foi imunizada com a primeira dose e 42% com o esquema de vacinação completo. Houve diminuição no número de mortes a uma taxa diária de 1,3%, um total médio de 680 óbitos ao dia. A média diária de casos está em 24,6 mil, com ritmo de redução de 1,9% ao dia.

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