Rompido com o governo liderado pelo PT na Bahia desde quando o seu pai e deputado federal Jo&atilde;o Le&atilde;o ainda estava como vice-governador, em 2022, o presidente municipal do PP, Cac&aacute; Le&atilde;o, negou a hip&oacute;tese de deixar o partido, mesmo que seja confirmado o regresso da legenda &agrave; base do chefe do Executivo estadual Jer&ocirc;nimo Rodrigues.

Na avalia&ccedil;&atilde;o do dirigente, independentemente de o Pal&aacute;cio de Ondina chegar a um acordo com a dire&ccedil;&atilde;o progressista baiana, o pacto n&atilde;o significar&aacute; ades&atilde;o instant&acirc;nea ao projeto eleitoral do governador.

&quot;Descarto deixar o meu partido, que sempre respeitou a posi&ccedil;&atilde;o de todos, seja minoria ou seja maioria. Se maioria decidir, nesse momento, migrar para a base do governo, vai ser uma decis&atilde;o que o partido vai tomar chancelada pelo presidente M&aacute;rio [Negromonte J&uacute;nior, deputado federal], mas isso n&atilde;o quer dizer que o partido estar&aacute; nas elei&ccedil;&otilde;es de 2026 com o governador, se ele for candidato &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o&quot;, argumentou, em entrevista ao programa <a href="https://www.youtube.com/RadioSalvadorFM" target="_blank">Fora do Plen&aacute;rio</a>, da <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/" target="_blank">R&aacute;dio Salvador FM</a>.

Cac&aacute; apostou ainda em uma interfer&ecirc;ncia da executiva nacional para barrar o movimento liderado, sobretudo, pelos integrantes da sigla na Assembleia Legislativa.

&quot;Os deputados estaduais j&aacute; est&atilde;o no governo. A decis&atilde;o de voltar, de o PP ocupar cargos no governo, n&atilde;o compete a mim; compete ao presidente M&aacute;rio. &Eacute; uma decis&atilde;o que ele vai tomar no momento oportuno. Se o partido decidir que vai ingressar, que vai ocupar oficialmente cargos no governo, isso n&atilde;o significa que a alian&ccedil;a para 2026 est&aacute; feita. O que eu tenho discutido internamente &eacute; que 2026 vai ser discutido em 2026, baseado no cen&aacute;rio nacional. N&oacute;s vamos ouvir as lideran&ccedil;as nacionais do nosso partido que, com certeza, ter&atilde;o uma influ&ecirc;ncia muito grande nos rumos que o Progressistas tomar&aacute; n&atilde;o s&oacute; na Bahia, mas tamb&eacute;m nos outros 26 estados. Eu continuarei defendendo a minha posi&ccedil;&atilde;o, que &eacute; estar na oposi&ccedil;&atilde;o, independentemente de o partido estar no governo ou n&atilde;o. Vou trabalhar para que o Progressistas continue na oposi&ccedil;&atilde;o e tenho certeza absoluta que influenciarei muito na decis&atilde;o que o partido vai tomar em 2026. A posi&ccedil;&atilde;o do nosso presidente Ciro Nogueira [senador pelo Piau&iacute;] vai fazer toda a diferen&ccedil;a&quot;, salientou.

Sobre o seu pr&oacute;prio projeto futuro, no entanto, ele ainda n&atilde;o admite que tentar&aacute; voltar &agrave; C&acirc;mara dos Deputados no pr&oacute;ximo pleito. &quot;A decis&atilde;o de 2026 vai acontecer ainda em 2024, talvez no come&ccedil;o de 2025, mas ap&oacute;s a elei&ccedil;&atilde;o. Se a decis&atilde;o for retomar uma vaga, uma candidatura &agrave; C&acirc;mara dos Deputados, vou me esfor&ccedil;ar o m&aacute;ximo poss&iacute;vel e podem ter certeza: se a decis&atilde;o do povo da Bahia for essa, voltarei melhor, mais obstinado, mais maduro e, com certeza, com mais vontade ainda de trabalhar pela Bahia&quot;, prometeu.

Atualmente, em fun&ccedil;&atilde;o da campanha municipal, Cac&aacute; Le&atilde;o est&aacute; licenciado da Secretaria de Governo da Prefeitura de Salvador. Deputado estadual de 2011 a 2014 e federal de 2014 a 2023, ele tentou uma cadeira no Senado em 2022, na chapa encabe&ccedil;ada por ACM Neto (Uni&atilde;o Brasil), mas n&atilde;o obteve &ecirc;xito.&nbsp;

Confira a entrevista na &iacute;ntegra:&nbsp;

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Presente no F&oacute;rum Brasileiro de Intelig&ecirc;ncia Artificial, em S&atilde;o Paulo, nesta sexta-feira (18), o secret&aacute;rio de Governo de Salvador, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/caca%20leao" target="_blank">Cac&aacute; Le&atilde;o</a>, defendeu o uso das ferramentas de IA para impactar positivamente a&ccedil;&otilde;es da gest&atilde;o p&uacute;blica que melhorem a vida das pessoas, como Sa&uacute;de, Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, Educa&ccedil;&atilde;o e gera&ccedil;&atilde;o de Emprego. Ao lado do prefeito Bruno Reis e do presidente nacional do Progressistas, senador <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/ciro%20nogueira" target="_blank">Ciro Nogueira</a>, Cac&aacute; disse ainda que essa transforma&ccedil;&atilde;o tecnol&oacute;gica j&aacute; est&aacute; presente na vida das pessoas e que &eacute; preciso fazer bom uso dela.

&ldquo;&Eacute; ineg&aacute;vel e inevit&aacute;vel a presen&ccedil;a da Intelig&ecirc;ncia Artificial hoje em nossas vidas, na vida das pessoas. Como usar essa ferramenta altamente tecnol&oacute;gica e impactar positivamente a gest&atilde;o p&uacute;blica &eacute; o desafio dos governos. Por isso, participar deste importante evento, promovido pela Funda&ccedil;&atilde;o Milton Campos e pelo Progressistas, &eacute; importante&rdquo;, destacou.

Para o titular da Segov da capital baiana, as transforma&ccedil;&otilde;es trazidas pela IA podem melhorar a&ccedil;&otilde;es de governan&ccedil;a em &aacute;reas estruturantes da sociedade, como Sa&uacute;de, Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, Educa&ccedil;&atilde;o e gera&ccedil;&atilde;o de Emprego. O F&oacute;rum Brasileiro de Intelig&ecirc;ncia Artificial re&uacute;ne especialistas, pol&iacute;ticos e autoridades de todo o pa&iacute;s para debater o impacto da IA no futuro do Brasil.

O presidente Jair Bolsonaro exonerou Ciro Nogueira da Casa Civil, conforme decis&atilde;o publicada no Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o desta sexta-feira (30).

A exonera&ccedil;&atilde;o do presidente nacional do Progressista foi feita a pedido do ministro, de acordo com a publica&ccedil;&atilde;o.

Tamb&eacute;m foram exonerados nesta sexta, os ministros do Desenvolvimento Regional, Daniel de Oliveira Duarte Ferreira e da Secretaria de Governo, C&eacute;lio Faria.

No dia 21 de dezembro, Bolsonaro j&aacute; havia exonerado o ministro das Comunica&ccedil;&otilde;es, F&aacute;bio Faria.

Vale pontuar que os ministros de Michel Temer, antecessor de Bolsonaro, foram exonerados no dia 1&ordm; de janeiro de 2019.

A bancada do Progressistas no Senado se manifestou a favor da PEC que abre um &#39;extra teto&#39; de R$ 200 bilh&otilde;es para pagamento do Aux&iacute;lio Brasil.&nbsp;

O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), divulgou na manh&atilde; desta quarta-feira (30), uma nota em que informa o posicionamento favor&aacute;vel da bancada do PP no Senado em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; PEC, mas limita seu efeito a UM&nbsp;ano e n&atilde;o 4 como previsto no texto protocolado por Marcelo Castro.

O governo de transi&ccedil;&atilde;o defende a vig&ecirc;ncia da PEC por quatro anos, evitando, assim, ter que conduzir uma nova negocia&ccedil;&atilde;o com os l&iacute;deres do Congresso em 2023, durante a constru&ccedil;&atilde;o do pr&oacute;ximo or&ccedil;amento.

Al&eacute;m do deputado federal <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/107415,e-os-patriotas-filho-de-bolsonaro-deixa-quartel-de-lado-e-vai-para-a-copa" target="_blank">Eduardo Bolsonaro (PL)</a>, Ciro Nogueira (PP), ministro da Casa Civil do governo de Jair Bolsonaro (PL), tamb&eacute;m viajou ao Catar para acompanhar a Copa do Mundo. Assim como o deputado, o ministro n&atilde;o comentou sobre a viagem em suas redes sociais.&nbsp;

Ciro Nogueira apareceu em uma foto ao lado do vice-presidente do Uni&atilde;o Brasil, Antonio Rueda e dos deputados baianos, Paulo Azi e Jos&eacute; Rocha, tamb&eacute;m do Uni&atilde;o, no Catar. Colega de partido de Nogueira, o presidente da C&acirc;mara, Arthur Lira (PP), tamb&eacute;m foi &agrave; sede da Copa do Mundo. Ele, no entanto, se pronunciou nas redes sobre a viagem.

&ldquo;A convite do Parlamento do Catar, onde acontece a Copa do Mundo, falamos tamb&eacute;m do interesse em aprofundar rela&ccedil;&otilde;es bilaterais e o di&aacute;logo entre os dois Parlamentos&rdquo;, escreveu o presidente da C&acirc;mara na legenda de uma foto. Ele retorna para Bras&iacute;lia ainda nesta ter&ccedil;a (29).

A presen&ccedil;a de aliados&nbsp;do presidente no Catar segue dividindo opini&otilde;es dos apoiadores de Jair Bolsonaro (PL), que seguem em frente a quart&eacute;is de todo o Brasil questionando o resultado das elei&ccedil;&otilde;es presidenciais,

O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP) revelou, neste domingo (13), ser a favor da aprova&ccedil;&atilde;o da PEC da Transi&ccedil;&atilde;o, para a garantia do pagamento do Aux&iacute;lio Brasil (que voltar&aacute; a se chamar Bolsa Fam&iacute;lia) no valor de R$ 600.

O cacique do PP &eacute; ministro do presidente Jair Bolsonaro (PL) e voltar&aacute; a ser senador em 2023. Ele tamb&eacute;m defende o aumento real do sal&aacute;rio m&iacute;nimo na proposta.

Segundo ele, o projeto deve retirar do teto de gastos apenas os custos desses benef&iacute;cios sociais relativos ao primeiro ano de governo.

&ldquo;O posicionamento que defenderei no Progressistas &eacute; o de aprovar uma PEC, sim, mas para a transi&ccedil;&atilde;o, para garantir estabilidade para o primeiro ano do governo&rdquo;, disse, em nota.

No entanto, a proposta da equipe de transi&ccedil;&atilde;o do presidente eleito, Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT), &eacute; aprovar uma PEC que deixe os gastos com o Bolsa Fam&iacute;lia de fora do teto por ao menos quatro anos.

&ldquo;O Congresso atual, que sai, n&atilde;o pode cassar a prerrogativa do novo, que chega legitimado pelo povo nas urnas e ainda nem assumiu. N&atilde;o pode chancelar decis&otilde;es dos pr&oacute;ximos quatro anos no apagar das luzes&rdquo;, disse Nogueira.

O ministro descartou ainda a possibilidade de outros custos serem inclu&iacute;dos na proposta. A vota&ccedil;&atilde;o deve ocorrer ainda em 2022.

&ldquo;A PEC da Transi&ccedil;&atilde;o, como o pr&oacute;prio nome diz, &eacute; para a transi&ccedil;&atilde;o. Deve garantir somente os pontos comuns das duas candidaturas: R$ 600 de aux&iacute;lio e aumento real do sal&aacute;rio m&iacute;nimo em 2023&rdquo;, afirmou.

O nome do vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) foi publicado no Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o (DUO) desta sexta-feira (4), para o Cargo Especial de Transi&ccedil;&atilde;o Governamental, oficializando <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/106154,bolsonaro-e-alckmin-se-encontram-no-palacio-do-planalto" target="_blank">a transi&ccedil;&atilde;o do governo Jair Bolsonaro (PL)</a>, para o governo Lula (PT).

A lei prev&ecirc; que o presidente eleito possa escolher uma equipe de at&eacute; 50 assessores.

Nesta quinta-feira (3), Alckmin e parlamentares do PT se reuniram com o relator do Or&ccedil;amento de 2023, o senador Marcelo Castro (MDB-PI), <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/106115,alckmin-anuncia-pec-da-transicao-para-pagar-auxilio-de-rdollar-600" target="_blank">e discutiram uma poss&iacute;vel &quot;PEC da Transi&ccedil;&atilde;o&quot;</a>, para custear programas sociais e n&atilde;o interromper obras importantes no pr&oacute;ximo ano.

O ex-governador de S&atilde;o Paulo<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/106132,ciro-nogueira-e-alckmin-fazem-primeira-reuniao-sobre-governo-de-transicao" target="_blank"> tamb&eacute;m se reuniu com o ministro da Casa Civil de Bolsonaro, Ciro Nogueira (PP)</a>, que vai representar o atual governo neste processo.

&ldquo;A conversa foi muito proveitosa, objetiva. A transi&ccedil;&atilde;o j&aacute; come&ccedil;ou. [&hellip;] Todo o fluxo de informa&ccedil;&otilde;es foi conversado tamb&eacute;m. E a transi&ccedil;&atilde;o ser&aacute; instalada com o objetivo da transpar&ecirc;ncia, do planejamento e de continuidade da presta&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os &agrave; popula&ccedil;&atilde;o&rdquo;, avaliou Alckmin.

Os trabalhos do grupo de transi&ccedil;&atilde;o devem come&ccedil;ar na pr&oacute;xima segunda-feira (7). Ciro Nogueira disponibilizou o Centro Cultural Banco do Brasil como espa&ccedil;o para o gabinete do governo transit&oacute;rio, local j&aacute; usado tradicionalmente com este prop&oacute;sito.

O presidente eleito Luiz In&aacute;cio Lula da Silva deve chegar &agrave; Bras&iacute;lia na pr&oacute;xima semana. Nestes pr&oacute;ximos dias, segue em descanso na Bahia com a esposa Janja. 
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Bom dia. Vamos trabalhando na transi&ccedil;&atilde;o para um futuro melhor para todos. <a href="https://t.co/lzJvkUboSB">pic.twitter.com/lzJvkUboSB</a>
&mdash; Lula (@LulaOficial) <a href="https://twitter.com/LulaOficial/status/1588490088853704704?ref_src=twsrc%5Etfw">November 4, 2022</a></blockquote>
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O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), se encontrou com o atual chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP) para tra&ccedil;ar o processo de transi&ccedil;&atilde;o. Alckmin chegou ao encontro acompanhado da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e do ex-senador Aloizio Mercadante (PT).

De acordo com o ex-governador de S&atilde;o Paulo, os trabalhos de transi&ccedil;&atilde;o come&ccedil;am na pr&oacute;xima segunda-feira (7). Em conversa com os jornalistas, ele criticou os bloqueios em estradas e n&atilde;o deu mais detalhes sobre nomes da equipe de transi&ccedil;&atilde;o. Alckmin diz que vai conversar com partidos que apoiaram candidatura de Lula, inclusive aqueles que aderiram apenas no 2&ordm; turno, como Simone Tebet e o PDT.

Mais cedo, Alckmin esteve no Congresso Nacional, onde se reuniu com o relator do Or&ccedil;amento, Marcelo Castro (MDB), e o senador eleito Wellington Dias (PT) para discutir a adequa&ccedil;&atilde;o do Or&ccedil;amento de 2023 a promessas de campanha de Lula. Ap&oacute;s o encontro, eles anunciaram que v&atilde;o propor uma PEC para retirar do teto de gastos despesas &quot;inadi&aacute;veis&quot;, como o pagamento do aux&iacute;lio de R$ 600.

O coordenador de Comunica&ccedil;&atilde;o da campanha do presidente eleito, Luiz In&aacute;cio Lula da Silva, Edinho Silva, e a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, ligaram&nbsp; para o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, para tratar da transi&ccedil;&atilde;o de governo, nesta segunda-feira (31).

&quot;Mantive contato na tarde desta segunda-feira com o Ministro da Casa Civil Ciro Nogueira, a pedido do pr&oacute;prio, que de imediato se disp&ocirc;s a conduzir o processo de transi&ccedil;&atilde;o representando o atual governo Bolsonaro&quot;, escreveu Edinho.

Em seguida, Edinho comunicou Hoffmann sobre a conversa. O prefeito ressaltou ainda a postura do ministro.

&quot;De imediato, repassei a informa&ccedil;&atilde;o para a deputada federal Gleisi Hoffmann, nossa coordenadora da campanha Lula presidente, para que os encaminhamentos necess&aacute;rios fossem combinados. Ressalto aqui a postura republicana e democr&aacute;tica do ministro Ciro Nogueira&rdquo;, completou.

Em seguida, Hoffmann ligou para Ciro Nogueira e, segundo ela, o ministro refor&ccedil;ou a disposi&ccedil;&atilde;o em colaborar, mas aguarda indica&ccedil;&atilde;o do presidente atual Jair Bolsonaro - calado desde a derrota - sobre quem ser&aacute; o coordenador do processo.

Ainda de acordo com a deputada, a equipe de Lula tamb&eacute;m est&aacute; decidindo os nomes para atuar na transi&ccedil;&atilde;o.

A transi&ccedil;&atilde;o de governo &eacute; prevista em lei. O presidente eleito tem direito a montar uma equipe que, junto com a administra&ccedil;&atilde;o que est&aacute; de sa&iacute;da, acompanha dados do governo e tra&ccedil;a estrat&eacute;gias para o in&iacute;cio do mandato, que come&ccedil;a no dia 1&ordm; de janeiro.

O ministro-chefe da Casa Civil do governo Bolsonaro, Ciro Nogueira, afirmou nesta sexta-feira (26), que o presidente Jair Bolsonaro (PL) respeitar&aacute; o resultado das elei&ccedil;&otilde;es deste ano, porque ele vai se reeleger.

Ele deu a declara&ccedil;&atilde;o ap&oacute;s almo&ccedil;o com empres&aacute;rios no Rio de Janeiro, em evento organizado pelo Grupo de L&iacute;deres Empresariais (Lide).

&ldquo;[Bolsonaro] vai [respeitar as elei&ccedil;&otilde;es], at&eacute; porque ele vai ganhar. O presidente, n&atilde;o tenha d&uacute;vida&rdquo;, declarou o ministro.

&ldquo;N&oacute;s estamos num processo agora, e nos pr&oacute;ximos 15 dias eu tenho certeza que o presidente j&aacute; vai estar &agrave; frente das pesquisas. Vamos fazer uma grande celebra&ccedil;&atilde;o aqui no dia 7 com ele j&aacute; &agrave; frente&ldquo;, acrescentou.

Escolhido como vice na chapa majorit&aacute;ria com Lula (PT) na elei&ccedil;&atilde;o &agrave; presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, Geraldo Alckmin (PSB) foi acusado pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), de ser um &quot;cabo eleitoral&quot; para o presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em tom provocativo, o pepista disse que Alckmin s&oacute; perde no posto para o pr&oacute;prio ex-presidente Lula (PT) e que quanto mais o governo Bolsonaro fica como alvo dos ataques da oposi&ccedil;&atilde;o, mais se fortalece.

&ldquo;Obrigado, Alckmin, segundo melhor cabo eleitoral do presidente Bolsonaro. Sem d&uacute;vida o primeiro lugar nessa fun&ccedil;&atilde;o &eacute; do Lula, mas as palavras de Geraldo Alckmin sobre o PT confirmam tudo o que temos dito&rdquo;, escreveu o ministro no Twitter.

O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), utilizou o programa Caminho da Escola, que repassa &ocirc;nibus escolares para cidades do pa&iacute;s, para beneficiar aliados nos seus estados. Os recursos utilizados s&atilde;o do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa&ccedil;&atilde;o (FNDE), administrados pelo pepista.

O estado mais beneficiado foi a Bahia, do ex-l&iacute;der do PP, o deputado federal Cac&aacute; Le&atilde;o, com 296 &ocirc;nibus.Tamb&eacute;m foram contemplados Goi&aacute;s, do presidente estadual do partido, Alexandre Baldy (174); Santa Catarina, do senador Esperidi&atilde;o Amin (171); Piau&iacute;, de Ciro Nogueira; e Paran&aacute;, do l&iacute;der do governo na C&acirc;mara, deputado Ricardo Barros (112 cada). Al&eacute;m de Alagoas, base eleitoral do presidente da C&acirc;mara, Arthur Lira (106).

Os &ocirc;nibus s&atilde;o destinados a crian&ccedil;as e adolescentes dos munic&iacute;pios localizados na zona rural, para lev&aacute;-los &agrave;s escolas. Criado em 2007, o programa ajuda alunos que antes caminhavam quil&ocirc;metros para estudar, tamb&eacute;m com bicicletas e disponibilizando lanches.

Est&aacute; prevista para esta ter&ccedil;a-feira (4) uma licita&ccedil;&atilde;o bilion&aacute;ria do FNDE para a compra dos &ocirc;nibus. De acordo com o Estad&atilde;o, os valores est&atilde;o inflados e&nbsp;inst&acirc;ncias de controle da &aacute;rea t&eacute;cnica do pr&oacute;prio fundo j&aacute; emitiram um alerta para o risco de sobrepre&ccedil;o.

Documentos comprovam que o governo aceitou pagar at&eacute; R$ 567,6 mil em &ocirc;nibus de 59 lugares que poderiam ser adquiridos por, no m&aacute;ximo, R$ 361,8 mil.&nbsp;

No Estado onde Ciro pretende eleger em outubro a ex-mulher, Iracema Portela, vice-governadora, os repasses para compra de &ocirc;nibus escolares beneficiaram prefeituras comandadas por filiados do partido do ministro. A prefeitura de Francisco Macedo obteve recursos para tr&ecirc;s ve&iacute;culos, para atender uma rede onde estudam 494 alunos.

Guaribas, por sua vez, com 941 estudantes, e Cara&uacute;bas do Piau&iacute;, com 1.130, n&atilde;o receberam ajuda do FNDE para o transporte escolar. Os prefeitos s&atilde;o do MDB e do PT, respectivamente.

Levantamento do Estad&atilde;o, com base em dados do FNDE, aponta que 62,5% dos &ocirc;nibus rurais escolares destinados ao Piau&iacute;, no ano passado, foram repassados a prefeituras comandadas pelo Progressistas. No Estado, prefeituras cujos chefes foram eleitos por MDB, PSB, PSD e PT receberam um total de 18 ve&iacute;culos. Para prefeitos do PP, foram viabilizados 30 &ocirc;nibus rurais escolares.

Em nota, a assessoria do FNDE destacou que todo o processo &eacute; fiscalizado pela Controladoria-Geral da Uni&atilde;o (CGU).

A pr&oacute;pria CGU, junto &agrave; Advocacia-Geral da Uni&atilde;o (AGU), apontaram para o risco de se pagar R$ 732 milh&otilde;es a mais pelos ve&iacute;culos. 
&nbsp;

O Progressistas, partido do vice-governador da Bahia, Jo&atilde;o Le&atilde;o, vem cobrando do governo federal a filia&ccedil;&atilde;o do empres&aacute;rio Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, para lan&ccedil;&aacute;-lo como senador por Santa Catarina.

De acordo com a coluna de Guilherme Amado, do portal Metr&oacute;poles, Hang tem negocia&ccedil;&otilde;es avan&ccedil;adas para se filiar ao PL, atual partido do presidente Jair Bolsonaro e diversos pol&iacute;ticos ligados ao chefe do Executivo. Entretanto, o PP atravessou as conversas porque se sente desprestigiado na forma&ccedil;&atilde;o de palanques majorit&aacute;rios e das chapas para eleger deputados.

Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, a filia&ccedil;&atilde;o do empres&aacute;rio seria uma forma de corrigir o desequil&iacute;brio entre os partidos da base aliada. Hang &eacute; visto como um candidato forte para se eleger em Santa Catarina.

O ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), ex-aliado de Lula (PT), disse n&atilde;o acreditar em uma alian&ccedil;a entre o petista e Geraldo Alckmin (sem partido) para as elei&ccedil;&otilde;es presidenciais de 2022. Ainda de acordo com Nogueira, as elei&ccedil;&otilde;es do pr&oacute;ximo ano est&atilde;o polarizadas entre Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Lula (PT), e para ele, quem deles atrair o centro ganhar&aacute; a disputa.

Em uma entrevista ao jornal Valor Econ&ocirc;mico, nesta ter&ccedil;a-feira (21), o ministro de Bolsonaro afirmou que a uni&atilde;o entre Lula e Alckmin no final de semana &ldquo;&eacute; igual ao cruzamento de um porco espinho com uma capivara&rdquo;.

&ldquo;N&atilde;o sei o que vai acontecer. N&atilde;o vejo como um eleitorado, porque o eleitorado para presidente da Rep&uacute;blica n&atilde;o &eacute; um eleitorado que soma dois e dois. S&atilde;o trajet&oacute;rias distintas, eleitores que t&ecirc;m um pensamento muito diverso e eu n&atilde;o vejo muita chance de ter um sucesso eleitoral que possa ter resultado na elei&ccedil;&atilde;o&rdquo;, destacou Ciro.

O ministro afirma ainda que h&aacute; diferen&ccedil;as entre a imagem que Lula tenta mostrar &agrave; sociedade e o que o petista ir&aacute; implementar, caso eleito.&nbsp;

&ldquo;O que est&aacute; acontecendo hoje no pa&iacute;s &eacute; que o Lula que n&oacute;s estamos vendo hoje &eacute; uma ilus&atilde;o de &oacute;tica. N&atilde;o &eacute; esse Lula que vai para a campanha, n&atilde;o &eacute; esse Lula bonzinho. Ele vai ter que fazer campanha com pessoas que t&ecirc;m uma rejei&ccedil;&atilde;o muito grande no pa&iacute;s. Ele est&aacute; tentando esconder a foto dele com a Dilma, ele est&aacute; tentando se aproximar de outras situa&ccedil;&otilde;es&rdquo;, afirmou Ciro Nogueira,&nbsp;

Ciro avaliou ainda que o centro est&aacute; mais propenso a apoiar o atual presidente e classificou a perspectiva de uma terceira via no pa&iacute;s como &quot;praticamente nula&quot;.

A senadora Eliane Nogueira (PP-PI) destinou R$ 46,9 mil de sua cota parlamentar para gastos com combust&iacute;vel de avi&atilde;o, segundo dados do Portal da Transpar&ecirc;ncia do Senado. No entanto, ela n&atilde;o possui aeronaves particulares, segundo informou ao Tribunal Superior Eleitoral durante as elei&ccedil;&otilde;es de 2018.

Eliane Nogueira &eacute; suplente de seu filho, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, que, por sua vez, declarou ser detentor de 95% de uma aeronave Beech Aircraft B200, avaliada em R$ 2,8 milh&otilde;es. Ele est&aacute; licenciado do Senado h&aacute; cerca de quatro meses.

De acordo com a Folha, entre julho e outubro (&uacute;ltimo dado dispon&iacute;vel), a senadora apresentou notas fiscais e obteve o ressarcimento para oito despesas com combust&iacute;veis de aeronaves. Os gastos foram efetuados em cidades como Sorocaba (SP), S&atilde;o Paulo, Rio de Janeiro, Bras&iacute;lia e Teresina.

Os registros de tais despesas de Eliane Nogueira apontam um mesmo padr&atilde;o de notas fiscais que foram apresentadas pelo ent&atilde;o senador Ciro Nogueira. Entre janeiro e julho deste ano, m&ecirc;s em que se licenciou e assumiu o cargo no governo do presidente Jair Bolsonaro, o atual chefe da Casa Civil gastou R$ 262,1 mil de sua cota parlamentar com combust&iacute;vel para avi&atilde;o.

Em rota contr&aacute;ria &agrave; do governo, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM), afirmou a ministros, nesta quinta-feira (21), que discorda do aumento do valor do benef&iacute;cio do governo federal a fam&iacute;lias carentes fora do teto de gastos. A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada pela coluna de Lauro Jardim para o jornal O Globo.

Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, Pacheco se reuniu com os ministros Ciro Nogueira (Casa Civil) e Jo&atilde;o Roma (Cidadania). Disse a eles que uma eleva&ccedil;&atilde;o no valor do Aux&iacute;lio Brasil (novo Bolsa Fam&iacute;lia) &eacute; necess&aacute;ria, mas n&atilde;o como pregam integrantes do governo.

O governo ainda anunciou como bancar&aacute; o aumento do benef&iacute;cio, mas Guedes sinalizou ontem que ser&aacute; necess&aacute;rio furar o teto para custear a vontade da equipe pol&iacute;tica do governo.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) repetiu nas conversas com o Progressistas que exige indicar todos os candidatos do partido ao Senado. O presidente manifestou o mesmo interesse quando recebeu uma oferta para se filiar ao PTB. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da coluna de Guilherme Amado para o Metr&oacute;poles.

O ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), comentou sobre a imposi&ccedil;&atilde;o de Bolsonaro durante uma conversa com interlocutores do diret&oacute;rio paulista da sigla. A conversa ocorreu h&aacute; duas semanas. Para Ciro, o presidente deixou claro que lan&ccedil;ar&aacute; o ministro da Infraestrutura, Tarc&iacute;sio de Freitas, na disputa pelo Senado em S&atilde;o Paulo. At&eacute; ent&atilde;o, Tarc&iacute;sio vinha sendo cogitado como prov&aacute;vel candidato ao governo do estado.

O relato n&atilde;o causou surpresa, mas deixou os integrantes do diret&oacute;rio paulista com d&uacute;vidas sobre como ser&aacute; feita a articula&ccedil;&atilde;o para viabilizar o ministro.

O pedido para ter autonomia sobre as candidaturas se justifica porque o presidente obteve diversas derrotas&nbsp;no Senado ao longo do seu mandato. Bolsonaro tem dito que foi um erro n&atilde;o ter dado prioridade &agrave; elei&ccedil;&atilde;o de senadores em 2018.

Para romper o impasse em torno da indica&ccedil;&atilde;o de Andr&eacute; Mendon&ccedil;a para o Supremo Tribunal Federal (STF), o Centr&atilde;o quer indicar um novo nome para a vaga de Marco Aur&eacute;lio Mello. A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; do jornal Folha de S. Paulo.

Segundo o jornal, uma articula&ccedil;&atilde;o dos &ldquo;principais ministros do grupo que comanda a C&acirc;mara dos Deputados busca viabilizar o nome de Alexandre Cordeiro de Macedo, o presidente do Cade [Conselho Administrativo de Defesa Econ&ocirc;mica].&quot;

A indica&ccedil;&atilde;o de Macedo foi defendida por Ciro Nogueira, ministro-chefe da Casa Civil, Fl&aacute;via Arruda, chefe da Secretaria de Governo, e F&aacute;bio Faria, do Minist&eacute;rio das Comunica&ccedil;&otilde;es. O tema chegou a ser debatido em dois jantares na semana passada, na capital federal.

Embora se apresente como evang&eacute;lico, Macedo, na vis&atilde;o de Silas Malafaia, Marco Feliciano e outras lideran&ccedil;as ouvidas pelo jornal, n&atilde;o seria um evang&eacute;lico fervoroso.

&ldquo;Est&atilde;o pensando que v&atilde;o chegar para o presidente com um nome qualquer, mas o presidente vai perguntar para gente, e vamos dizer &lsquo;n&atilde;o, n&atilde;o reconhecemos esse cara&rsquo;&rdquo;, declarou Malafaia.

As conversas entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o Progressistas avan&ccedil;aram nos &uacute;ltimos dias. O presidente nacional da legenda, Ciro Nogueira, come&ccedil;ou a consultar oficialmente os estados a respeito da filia&ccedil;&atilde;o do presidente da Rep&uacute;blica.

Segundo dirigentes, apesar de resist&ecirc;ncias locais da sigla, a articula&ccedil;&atilde;o &eacute; para se concretizar nos pr&oacute;ximos dias.

O presidente se aproximou ainda mais do centr&atilde;o em um momento de fragilidade, quando se viu amea&ccedil;ado por mais de cem pedidos de impeachment e pelo avan&ccedil;o da Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid, que investiga a&ccedil;&otilde;es e omiss&otilde;es do governo Bolsonaro frente &agrave; pandemia de Covid-19.

Vale ressaltar que Ciro Nogueira, l&iacute;der do PP, foi nomeado em agosto para ocupar o cargo de ministro-chefe da Casa Civil do governo bolsonarista, um ensaio da aproxima&ccedil;&atilde;o do presidente com o centr&atilde;o.

O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), pretende viabilizar uma conversa entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o vice-presidente Hamilton Mour&atilde;o (PRTB), a dupla vem se desentendendo j&aacute; h&aacute; algum tempo.

De acordo com a coluna de Igor Gadelha para o Metr&oacute;poles, no final da manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (31), o ministro chefe da Casa Civil, foi at&eacute; o gabinete de Mour&atilde;o no Pal&aacute;cio do Planalto, para medir a disposi&ccedil;&atilde;o do general em se encontrar com Bolsonaro.

Mour&atilde;o, ent&atilde;o, sinalizou que topa conversar com o presidente para &ldquo;lavar a roupa suja&rdquo;, ap&oacute;s meses de atritos p&uacute;blicos. O encontro deve acontecer nos pr&oacute;ximos dias.

Mais cedo, Bolsonaro disse a apoiadores que &ldquo;talvez&rdquo; conversasse com seu vice &ldquo;nos pr&oacute;ximos dias&rdquo; sobre uma poss&iacute;vel repeti&ccedil;&atilde;o da chapa em 2022.

Foi a segunda vez, s&oacute; em agosto, que o ministro da Casa Civil atuou nos bastidores para aliviar a tens&atilde;o na rela&ccedil;&atilde;o entre Bolsonaro e Mour&atilde;o. H&aacute; duas semanas, ele j&aacute; havia procurado o vice-presidente para uma conversa.

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