A Pol&iacute;cia Federal deflagrou na manh&atilde; desta quinta-feira (15), com o apoio do Grupo de Atua&ccedil;&atilde;o Especial de Combate &agrave;s Organiza&ccedil;&otilde;es Criminosas e Investiga&ccedil;&otilde;es Criminais (Gaeco) do Minist&eacute;rio P&uacute;blico da Bahia, a Opera&ccedil;&atilde;o &quot;My Friends&quot;. A a&ccedil;&atilde;o cumpre mandados judiciais decorrentes de investiga&ccedil;&atilde;o relativa &agrave; organiza&ccedil;&atilde;o criminosa especializada em fraudes em saques do Fundo de Garantia por Tempo de Servi&ccedil;o (FGTS).

A investiga&ccedil;&atilde;o se iniciou com a pris&atilde;o em flagrante de duas mulheres em 19 de julho do ano passado, quando tentavam viabilizar fraude em detrimento do saldo de conta vinculada ao FGTS pertencente a um terceiro, na ag&ecirc;ncia da Caixa Econ&ocirc;mica Federal de Cora&ccedil;&atilde;o de Maria, no interior da Bahia.

Com a an&aacute;lise do conte&uacute;do dos aparelhos celulares apreendidos em poder da dupla, foi poss&iacute;vel identificar a atua&ccedil;&atilde;o de uma organiza&ccedil;&atilde;o criminosa interestadual especializada em fraudes banc&aacute;rias. Segundo a PF, o grupo mantinha di&aacute;logos em um aplicativo de conversas atrav&eacute;s do grupo intitulado &ldquo;My Friends&rdquo;, da&iacute; originando o nome da opera&ccedil;&atilde;o policial.

A fraude consistia em falsifica&ccedil;&atilde;o de documentos de forma a possibilitar a abertura de conta banc&aacute;ria em nome de terceiros, possuidores de grandes quantias em conta vinculada ao FGTS.&nbsp;Os investigados ir&atilde;o responder pelos crimes de organiza&ccedil;&atilde;o criminosa e estelionato.

Est&atilde;o sendo cumpridos seis mandados de busca e apreens&atilde;o nas cidades de Feira de Santana, Salvador, Santo Amaro e S&atilde;o Paulo/SP, al&eacute;m de cinco mandados de pris&atilde;o preventiva em Salvador e Feira de Santana, todos expedidos pela 2&ordf; Vara Federal da Se&ccedil;&atilde;o Judici&aacute;ria de Salvador.

Uma opera&ccedil;&atilde;o deflagrada na manh&atilde; desta quarta-feira (24), na regi&atilde;o sul da Bahia, cumpriu dois mandados de pris&atilde;o preventiva. Dentre os alvos est&aacute; um capit&atilde;o&nbsp;da Pol&iacute;cia Militar.

De acordo com o Minist&eacute;rio P&uacute;blico estadual, as duas pessoas s&atilde;o investigadas por integrar uma organiza&ccedil;&atilde;o criminosa que cobrava valores e vantagens indevidas de empres&aacute;rios e comerciantes em Porto Seguro, para livr&aacute;-los de a&ccedil;&otilde;es policiais.&nbsp;

Denominada Sordidae Manus, a a&ccedil;&atilde;o integrada foi realizada pelo Grupo de Atua&ccedil;&atilde;o Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco Sul), da Secretaria Estadual da Seguran&ccedil;a P&uacute;blica (SSP), da Pol&iacute;cia Militar, pela Corregedoria da PM (Correg) e pela For&ccedil;a Correcional Especial Integrada (Force/Coger).

Segundo as investiga&ccedil;&otilde;es do Gaeco, o oficial seria o &quot;cabe&ccedil;a&quot; da organiza&ccedil;&atilde;o criminosa. Ele teria recebido valores indevidos de empres&aacute;rios, comerciantes, pessoas com lit&iacute;gios de terras e pol&iacute;ticos locais de Santa Cruz Cabr&aacute;lia, Porto Seguro e outros munic&iacute;pios da regi&atilde;o. Ainda segundo o MP, em troca do dinheiro, o PM teria retardado ou deixado de praticar seu dever funcional de policial, inclusive avisando aos comerciantes locais sobre opera&ccedil;&otilde;es da Pol&iacute;cia Militar, para evitar abordagens e poss&iacute;veis apreens&otilde;es e flagrantes contra os transgressores.&nbsp;

O capit&atilde;o &eacute; investigado por crimes de prevarica&ccedil;&atilde;o, associa&ccedil;&atilde;o criminosa, corrup&ccedil;&atilde;o passiva, concuss&atilde;o (exigir vantagem indevida em raz&atilde;o da fun&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica), amea&ccedil;as, recepta&ccedil;&atilde;o, extors&atilde;o, lavagem de dinheiro, peculato, dentre outros. Comerciantes da regi&atilde;o tamb&eacute;m s&atilde;o alvo de investiga&ccedil;&atilde;o, por crime de corrup&ccedil;&atilde;o ativa. &nbsp;

Tamb&eacute;m foram cumpridos 12 mandados de busca e apreens&atilde;o nos munic&iacute;pios de Porto Seguro, Santa Cruz de Cabr&aacute;lia, Eun&aacute;polis e Ilh&eacute;us, inclusive na resid&ecirc;ncia do PM e em sedes de empresas. Os mandados foram expedidos pela Vara de Auditoria Militar de Salvador e pela Vara Criminal da Comarca de Santa Cruz de Cabr&aacute;lia. O procedimento investigat&oacute;rio criminal, instaurado a partir de provoca&ccedil;&atilde;o da pr&oacute;pria Pol&iacute;cia Militar, tramita na Promotoria de Justi&ccedil;a de Santa Cruz Cabr&aacute;lia.

O material apreendido na opera&ccedil;&atilde;o ser&aacute; analisado pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico e em seguida enviado para ser periciado.

Duas lideran&ccedil;as de uma fac&ccedil;&atilde;o criminosa com atua&ccedil;&atilde;o&nbsp;na Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador e bairros da capital foram transferidos na madrugada desta ter&ccedil;a-feira (11), para o pres&iacute;dio de seguran&ccedil;a m&aacute;xima de Serrinha, no interior da Bahia. A transfer&ecirc;ncia integra a &#39;Opera&ccedil;&atilde;o Torre&#39;, deflagrada pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico estadual e Secretarias de Administra&ccedil;&atilde;o e Ressocializa&ccedil;&atilde;o (Seap) e de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica da Bahia (SSP).&nbsp;

A&nbsp;segunda fase da opera&ccedil;&atilde;o d&aacute; sequ&ecirc;ncia ao desmonte do esquema de comunica&ccedil;&atilde;o e do plano de expans&atilde;o da organiza&ccedil;&atilde;o criminosa dentro do sistema penitenci&aacute;rio, iniciado na primeira fase.&nbsp;

Os transferidos estavam presos no Conjunto Penal Masculino de Salvador, de onde, apontaram as investiga&ccedil;&otilde;es, emitiam ordens aos liderados nas ruas para execu&ccedil;&atilde;o de diversos crimes, entre eles homic&iacute;dios cometidos em Salvador e regi&atilde;o metropolitana, tr&aacute;fico interestadual de drogas e armas e lavagem de dinheiro e bens.

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Durante a primeira fase, em buscas realizadas em celas da unidade prisional na capital, foi apreendido um celular por meio do qual um dos principais chefes do tr&aacute;fico da RMS se comunicava com outros internos e com os comparsas atuantes do lado de fora da pris&atilde;o.&nbsp;

A opera&ccedil;&atilde;o foi realizada pelo <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/Gaeco#!">Grupo de Atua&ccedil;&atilde;o Especial de Combate &agrave;s Organiza&ccedil;&otilde;es Criminosas&nbsp;&nbsp;(Gaeco) </a>do MP baiano; com apoio do Grupo de Seguran&ccedil;a Institucional (GSI) e do Grupamento Especializado em Opera&ccedil;&otilde;es Prisionais (Geop) da Seap; do Grupo de Atua&ccedil;&atilde;o Especial de Execu&ccedil;&atilde;o Penal (Gaep) do MP, da Pol&iacute;cia Civil, por meio da Coordena&ccedil;&atilde;o de Recursos Especiais (Core) e da dire&ccedil;&atilde;o do Conjunto Penal Masculino.

De acordo com investiga&ccedil;&otilde;es do Gaeco, a organiza&ccedil;&atilde;o criminosa, liderada pelos investigados,&nbsp;possui &ldquo;claro prop&oacute;sito de estender seu territ&oacute;rio de atua&ccedil;&atilde;o dentro dos pres&iacute;dios mediante viol&ecirc;ncia e coa&ccedil;&atilde;o&rdquo;.

Deflagrada na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (21), a Opera&ccedil;&atilde;o Fogo Amigo tem o objetivo de desarticular uma organiza&ccedil;&atilde;o criminosa formada por diversos policiais militares da Bahia e Pernambuco, CACs (Colecionador, Atirador Desportivo e Ca&ccedil;ador)&nbsp;e lojistas. Segundo a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/operacao%20pf">Pol&iacute;cia Federal</a>, o grupo &eacute; especializado em vender armas e muni&ccedil;&otilde;es ilegais para fac&ccedil;&otilde;es criminosas nos estados da Bahia, Pernambuco e Alagoas.

Desde as primeiras horas da manh&atilde;, cerca de 325 Policiais Federais, grupos t&aacute;ticos da PF-BA, PM-BA, PM-PE, PC-BA Gaeco-BA, Gaeco-PE e Ex&eacute;rcito, cumprem 20 mandados de pris&atilde;o preventiva e 33 mandados de busca e apreens&atilde;o nos Estados da Bahia, Pernambuco e Alagoas em desfavor de agentes de seguran&ccedil;a p&uacute;blica, CACs, empres&aacute;rios e lojas de comercializa&ccedil;&atilde;o de armas de fogo, muni&ccedil;&otilde;es e acess&oacute;rios.

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/130933/mg/page.jpg" style="width: 1000px; height: 670px; float: left;" />Foi deferido, ainda, o sequestro de bens e bloqueio de valores de at&eacute; R$ 10 milh&otilde;es dos investigados, al&eacute;m da suspens&atilde;o da atividade econ&ocirc;mica de tr&ecirc;s lojas que comercializavam material b&eacute;lico de forma irregular.

Durante a deflagra&ccedil;&atilde;o da opera&ccedil;&atilde;o, o Ex&eacute;rcito Brasileiro realizou fiscaliza&ccedil;&atilde;o em outras lojas que comercializam armas, muni&ccedil;&otilde;es e acess&oacute;rios controlados nos munic&iacute;pios de Juazeiro-BA e Petrolina-PE.

Os investigados responder&atilde;o pelos crimes de Organiza&ccedil;&atilde;o Criminosa, Comercializa&ccedil;&atilde;o ilegal de armas e muni&ccedil;&otilde;es, Lavagem de Dinheiro e Falsidade Ideol&oacute;gica, cujas as penas somadas podem chegar a 35 anos de reclus&atilde;o.

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Fogo Amigo

O nome da opera&ccedil;&atilde;o faz alus&atilde;o ao fato de que os policiais integrantes da organiza&ccedil;&atilde;o criminosa vendem armas e muni&ccedil;&otilde;es de forma ilegal para criminosos faccionados e que acabam sendo utilizadas contras os pr&oacute;prios &oacute;rg&atilde;os de seguran&ccedil;a p&uacute;blica. A Pol&iacute;cia Federal continuar&aacute; a apura&ccedil;&atilde;o, na tentativa de elucidar a real amplitude da suposta organiza&ccedil;&atilde;o criminosa, bem como identificar outros integrantes. 
&nbsp;

Tr&ecirc;s policiais militares investigados por formarem grupo de exterm&iacute;nio foram presos, na manh&atilde; desta quarta-feira (17), durante a &lsquo;Opera&ccedil;&atilde;o T&eacute;pis&rsquo;, deflagrada nos munic&iacute;pios baianos de Feira de Santana, Euclides da Cunha, Ribeira do Pombal, Candeal, C&iacute;cero Dantas e Cip&oacute;. &nbsp;Al&eacute;m dos mandados de pris&atilde;o tempor&aacute;ria, foram cumpridos ainda dez mandados de busca e apreens&atilde;o em endere&ccedil;os residenciais, comerciais e em unidades policiais nas quais est&atilde;o lotados alguns dos alvos, localizadas em Ribeira do Pombal e Cip&oacute;.

Foram apreendidas armas, entre metralhadoras e espingardas,&nbsp;muni&ccedil;&atilde;o, drogas, al&eacute;m de placas de carros, celulares e documentos. &nbsp;

Segundo a apura&ccedil;&atilde;o, os investigados estariam forjando autos de resist&ecirc;ncias para encobrir execu&ccedil;&otilde;es de suspeitos de pr&aacute;ticas criminosas, principalmente de tr&aacute;fico de drogas. O nome da opera&ccedil;&atilde;o faz refer&ecirc;ncia a T&eacute;pis de &Aacute;tica, apontado como o primeiro ator da hist&oacute;ria. As investiga&ccedil;&otilde;es continuam para identificar outros poss&iacute;veis autores ou part&iacute;cipes, al&eacute;m de delimitar a responsabilidade criminal de cada um dos investigados. O material apreendido ser&aacute; analisado pelo Gaeco, pela Force e pela per&iacute;cia t&eacute;cnica da Pol&iacute;cia.

A opera&ccedil;&atilde;o foi realizada pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico estadual, por meio do Grupo de Atua&ccedil;&atilde;o Especial de Combate &agrave;s Organiza&ccedil;&otilde;es Criminosas e Investiga&ccedil;&otilde;es Criminais (Gaeco), em conjunto com a Secretaria de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica da Bahia (SSP-BA), por meio da For&ccedil;a Correcional Especial Integrada (Force) da Corregedoria Geral da SSP, e da Corregedoria da Pol&iacute;cia Militar (Correg). Os mandados de pris&atilde;o e busca e apreens&atilde;o foram expedidos pela Vara Criminal de C&iacute;cero Dantas.

O soldado da Pol&iacute;cia Militar Diego Kollucha Santos Vasconcelos foi alvo nesta quarta-feira (27) da &lsquo;Opera&ccedil;&atilde;o Sangue Frio&#39;, deflagrada pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico estadual, por meio do Grupo de Atua&ccedil;&atilde;o Especial de Combate &agrave;s Organiza&ccedil;&otilde;es Criminosas (Gaeco), e pela Secretaria de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, por meio da For&ccedil;a Correicional Especial Integrada da Corregedoria Geral (Force).&nbsp;

Foram cumpridos mandados de pris&atilde;o preventiva e de busca e apreens&atilde;o. O PM &eacute; acusado pelo homic&iacute;dio qualificado de Juliana de Jesus Ribeiro, ocorrido no dia 23 de maio de 2023, no munic&iacute;pio de Saubara. A v&iacute;tima era gerente de um mercado e tinha acabado de sair do estabelecimento quando foi abordada.&nbsp;&nbsp; 
&nbsp; 
Segundo a den&uacute;ncia oferecida pelo MP, recebida pela Justi&ccedil;a na ter&ccedil;a-feira (26), o policial executou a v&iacute;tima sem lhe dar qualquer chance de defesa. Imagens registradas por c&acirc;meras de seguran&ccedil;a da via p&uacute;blica onde aconteceu o assassinato mostram que o soldado atirou contra Juliana, j&aacute; rendida, totalmente indefesa, de costas para seu executor.&nbsp;

Conforme laudos policiais, Juliana foi atingida diversas vezes &agrave; queima-roupa na cabe&ccedil;a, face, t&oacute;rax, abd&ocirc;men e bra&ccedil;os. Os mandados foram expedidos pela Vara Criminal de Santo Amaro. Foram realizadas buscas na cela do Batalh&atilde;o de Choque, onde o policial j&aacute; se encontrava preso desde a deflagra&ccedil;&atilde;o da Opera&ccedil;&atilde;o Salobro, em outubro do ano passado, que investigou a participa&ccedil;&atilde;o de PMs em mil&iacute;cias na regi&atilde;o de Santo Est&ecirc;v&atilde;o.&nbsp; 
&nbsp; 
&quot;As evid&ecirc;ncias e provas do inqu&eacute;rito policial demonstram que o denunciado planejou, premeditou e executou a a&ccedil;&atilde;o que culminou na morte de Juliana de Jesus Ribeiro&quot;, afirma o Gaeco na den&uacute;ncia.

Investiga&ccedil;&atilde;o 
&nbsp; 
Treze&nbsp;dias antes da execu&ccedil;&atilde;o, o denunciado foi flagrado observando a rotina da v&iacute;tima, percorrendo o mesmo percurso e realizando as mesmas a&ccedil;&otilde;es que foram feitas na data do homic&iacute;dio.&nbsp;

A investiga&ccedil;&atilde;o apontou que, por volta das 19h30 do dia do crime, Diogo Kollucha e um comparsa, ainda n&atilde;o identificado, renderam a v&iacute;tima quando ela sa&iacute;a do trabalho, em t&eacute;cnicas semelhantes as de abordagem policial, obrigando-lhe a por as m&atilde;os na cabe&ccedil;a e a ficar de costas para eles. Ainda conforme a den&uacute;ncia, o soldado alterou as placas do ve&iacute;culo utilizado no crime com a finalidade de dificultar a investiga&ccedil;&atilde;o. 
&nbsp; 
Na decis&atilde;o que determinou a pris&atilde;o preventiva para garantia da ordem p&uacute;blica, a Justi&ccedil;a aponta haver fortes ind&iacute;cios probat&oacute;rios de que o PM &quot;praticou, em a&ccedil;&atilde;o meticulosamente premeditada, homic&iacute;dio qualificado, atrav&eacute;s de recurso que dificultou a defesa da v&iacute;tima&quot;. Al&eacute;m disso, pontua a periculosidade do PM, que foi alvo da Opera&ccedil;&atilde;o Salobro. A motiva&ccedil;&atilde;o do crime n&atilde;o foi informada.

A <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/pf">Pol&iacute;cia Federal</a>, em atua&ccedil;&atilde;o conjunta com o Minist&eacute;rio P&uacute;blico estadual (MP-BA), atrav&eacute;s do Gaeco, deflagrou nesta quarta-feira (28) a opera&ccedil;&atilde;o Stop Driver. Os mandados miram em uma organiza&ccedil;&atilde;o criminosa especializada em fraudes no processo para obten&ccedil;&atilde;o da <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/cnh">Carteira Nacional de Habilita&ccedil;&atilde;o (CNH).</a>

Aproximadamente 90 policiais cumprem 21 mandados de busca e apreens&atilde;o e 4 mandados de pris&atilde;o nas cidades de Santa Maria da Vit&oacute;ria, S&atilde;o F&eacute;lix do Coribe, Coribe, Santana, Canarana, Bom Jesus da Lapa, na Bahia; e Bras&iacute;lia-DF e Goi&acirc;nia-GO. Os mandados foram expedidos pelo Ju&iacute;zo Estadual da Vara Criminal de Santa Maria da Vit&oacute;ria.

Na a&ccedil;&atilde;o, foram apreendidos diversos bens de interesse para a linha investigativa e esclarecimentos dos fatos, afastamento de servidores p&uacute;blicos do cargo e bloqueio de bens, al&eacute;m da pris&atilde;o de investigados que ser&atilde;o conduzidos &agrave; Delegacia da Pol&iacute;cia Federal de Barreiras.

As investiga&ccedil;&otilde;es continuam com objetivo de identificar novos suspeitos da pr&aacute;tica delituosa e colher novas informa&ccedil;&otilde;es.

Os crimes investigados s&atilde;o organiza&ccedil;&atilde;o criminosa, falsidade ideol&oacute;gica, corrup&ccedil;&atilde;o ativa, corrup&ccedil;&atilde;o Passiva, prevarica&ccedil;&atilde;o e lavagem de dinheiro, que, juntos, podem somar uma pena m&aacute;xima superior a 40 anos de pris&atilde;o, al&eacute;m de perda de todo o patrim&ocirc;nio adquirido com o crime. 
&nbsp;

A Pol&iacute;cia Federal, com o apoio do Gaeco (Grupo de Atua&ccedil;&atilde;o Especial de Combate &agrave;s Organiza&ccedil;&otilde;es Criminosas e Investiga&ccedil;&otilde;es Criminais do MPBA) e da Pol&iacute;cia Militar da Bahia, deflagrou, na manh&atilde; desta sexta-feira (14), no Norte da Bahia, a terceira fase da <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/117250,operacao-astreia-nove-investigados-por-atuacao-em-faccao-ligada-ao-trafico-de-drogas-sao-presos">Opera&ccedil;&atilde;o Astreia</a>. A investida tem objetivo de descapitalizar uma fac&ccedil;&atilde;o criminosa com atua&ccedil;&atilde;o na Bahia e Pernambuco especializada em tr&aacute;fico de drogas, tr&aacute;fico de armas e homic&iacute;dios.

Em decorr&ecirc;ncia do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/117520,pf-deflagra-segunda-fase-de-operacao-contra-faccao-que-atua-na-bahia-e-pernambuco">aprofundamento da investiga&ccedil;&atilde;o</a>, a PF representou por novas medidas cautelares, incluindo um mandado de busca e apreens&atilde;o, o sequestro de bem im&oacute;vel e ve&iacute;culo, ambos de alto padr&atilde;o e adquiridos com valores de origem il&iacute;cita, al&eacute;m do bloqueio de R$ 400 mil pertencentes a um dos investigados e que estavam sendo mantidos por terceiro para pagamento de despesas em caso de eventual pris&atilde;o.

As investiga&ccedil;&otilde;es revelaram a conex&atilde;o do grupo criminoso com uma s&eacute;rie de delitos, dentre eles tr&aacute;fico de drogas, tr&aacute;fico de armas e homic&iacute;dios, e que causaram aumento significativo da viol&ecirc;ncia local. 
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Os investigados responder&atilde;o pelos crimes de organiza&ccedil;&atilde;o criminosa, tr&aacute;fico de drogas e lavagem de dinheiro, cujas penas somadas podem chegar a 33 anos de reclus&atilde;o e poder&atilde;o ser elevadas ainda de 12 a 30 anos, caso sejam comprovados os homic&iacute;dios atribu&iacute;dos &agrave; organiza&ccedil;&atilde;o criminosa.

A Pol&iacute;cia Federal continuar&aacute; a apura&ccedil;&atilde;o para descapitalizar e identificar outros integrantes do grupo.

O Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Estado de Goi&aacute;s (MP-GO) deflagrou na ter&ccedil;a-feira (14) a opera&ccedil;&atilde;o &ldquo;Penalidade M&aacute;xima&rdquo; para cumprir mandados de pris&atilde;o e de busca e a apreens&atilde;o em &nbsp;Goi&aacute;s, Minas Gerais, S&atilde;o Paulo e Rio de Janeiro para desbaratar uma associa&ccedil;&atilde;o criminosa especializada em manipula&ccedil;&atilde;o de resultados de jogos de futebol para favorecer apostas esportivas. De acordo com as investiga&ccedil;&otilde;es, o grupo criminoso teria atuado em, no m&iacute;nimo, tr&ecirc;s partidas da S&eacute;rie B do Campeonato Brasileiro, realizadas no final de 2022: &nbsp;Vila Nova x Sport, Tombense x Crici&uacute;ma e Sampaio Corr&ecirc;a x Londrina.&nbsp;

O esquema fraudulento envolveria, entre outras a&ccedil;&otilde;es, a coopta&ccedil;&atilde;o de atletas que se comprometeriam a cometer p&ecirc;naltis no primeiro tempo dos jogos, recebendo em contrapartida cerca de R$ 150 mil por aposta. &nbsp;O MP-GO calcula que os valores envolvidos no crime ultrapassem o montante de R$ 600 mil. A estimativa &eacute; de que os apostadores teriam lucro aproximado de R$ 2 milh&otilde;es.

O caso foi denunciado ao MP-GO pelo clube goiano Vila Nova, cujo presidente Hugo Jorge Bravo revelou detalhes &nbsp;da opera&ccedil;&atilde;o, em coletiva de imprensa na noite de ontem (14). De acordo com o dirigente, o meia Marcos Vin&iacute;cius Alves Barreira, mais conhecido como Romarinho (que teve contrato rescindido com o clube goiano em novembro do ano passado, por motivo de indisciplina grave) aceitou R$ 150 mil para cometer um p&ecirc;nalti na primeira etapa do confronto entre o Vila Nova e Sport, no dia 6 de novembro. O jogador, segundo Hugo Bravo, chegou a receber um adiantamento de R$ 10 mil e depois da partida embolsaria o restante do valor (R$ 140 mil).

&ldquo;Passou o jogo, uns tr&ecirc;s dias, e fui informado que o Rom&aacute;rio estaria envolvido em um esquema de apostas. Ligamos o alerta e fomos atr&aacute;s. Entrei em contato com quem teria articulado todo o esquema. Essa pessoa nos relatou que a combina&ccedil;&atilde;o era um p&ecirc;nalti no primeiro tempo de Sport x Vila Nova e outras duas partidas da mesma rodada [Sampaio Corr&ecirc;a x Londrina e Criciuma x Tombense]&rdquo;, relatou Bravo.

De acordo com o mandat&aacute;rio, Romarinho n&atilde;o foi relacionado para o duelo contra o Sport e teria tentando persuadir outros jogadores.

&ldquo;Essa pessoa falou que tinha um atleta do clube que iria cooptar outro atleta para praticar, pois ele n&atilde;o tinha condi&ccedil;&atilde;o de jogo. Ela diz que deu um sinal em uma conta de outro jogador, o (Gabriel) Domingos, que at&eacute; que se prove o contrato, n&atilde;o est&aacute; envolvido. A pr&oacute;pria pessoa que arquitetou tudo isenta o atleta [Domingos]&rdquo;, afirmou o dirigente.

O presidente do Vila Nova admitiu que a fraude no clube foi frustrada e s&oacute; por isso veio &agrave; tona.

&ldquo;S&oacute; se descobre quando d&aacute; errado. Vem o burburinho e a&iacute; voc&ecirc; pesca. Tentou-se fazer em um jogo do Vila uma a&ccedil;&atilde;o individual. Um jogador do Vila deveria fazer um p&ecirc;nalti, o que n&atilde;o aconteceu. Quando n&atilde;o aconteceu, algu&eacute;m foi prejudicado. E foram as bancas de apostas. Essa pr&oacute;pria pessoa come&ccedil;ou a entrar em contato comigo pedindo para ir atr&aacute;s do Rom&aacute;rio para devolver o sinal de R$ 10 mil&rdquo;, completou.

Outros tr&ecirc;s jogadores s&atilde;o alvo da opera&ccedil;&atilde;o &quot;Penaliade M&aacute;xima&quot; do MP-GO: Gabriel Domingos de Moura (Vila Nova), Joseph Maur&iacute;cio de Oliveira Figueiredo (Tombense) e Mateus da Silva Duarte (ex-Sampaio C&ocirc;rrea e atualmente no Cuiab&aacute;). Os demais investigados s&atilde;o Camila Silva da Motta, Bruno Lopes de Moura (apostador e alvo do mandado de pris&atilde;o) e BC Sports Management, empresa de Bruno Moura.

Em nota enviada &agrave; Ag&ecirc;ncia Brasil, a CBF afirmou que &quot;apoia a iniciativa do Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Estado de Goi&aacute;s e est&aacute; &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o das autoridades para contribuir com as investiga&ccedil;&otilde;es. A entidade trabalha diariamente para combater a manipula&ccedil;&atilde;o de resultados no futebol. A CBF informa que tem contrato com a Sportradar, l&iacute;der mundial em preven&ccedil;&atilde;o, detec&ccedil;&atilde;o e intelig&ecirc;ncia na preserva&ccedil;&atilde;o da integridade dos jogos, para monitorar e garantir prote&ccedil;&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o a fraudes esportivas&quot;.

A opera&ccedil;&atilde;o do MP-GO ocorreu com a participa&ccedil;&atilde;o do Grupo de Atua&ccedil;&atilde;o Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), da Coordenadoria de Seguran&ccedil;a Institucional e Intelig&ecirc;ncia (CSI) e do Grupo de Atua&ccedil;&atilde;o Especial em Grandes Eventos do Futebol (GFUT).

Dois mandados de busca e apreens&atilde;o foram cumpridos na manh&atilde; desta sexta-feira (16), no munic&iacute;pio de Piat&atilde;.&nbsp;Os alvos foram os endere&ccedil;os residenciais de dois vigilantes investigados por suposto envolvimento em mil&iacute;cia privada que promove crimes patrimoniai para gerar p&acirc;nico e cen&aacute;rio de inseguran&ccedil;a na cidade, com o objetivo de coagir comerciantes e popula&ccedil;&atilde;o local a contratar servi&ccedil;o de vigil&acirc;ncia noturna, para evitar serem v&iacute;timas de furtos cometidos por membros do pr&oacute;prio grupo criminoso. As investiga&ccedil;&otilde;es apontam, inclusive, ind&iacute;cios da pr&aacute;tica de homic&iacute;dio por integrantes da mil&iacute;cia.

Os mandados expedidos pela Vara Criminal da Comarca de Piat&atilde; t&ecirc;m o objetivo de colher provas do esquema investigado, sobretudo diante da dificuldade de colher depoimento formal de populares, que temem repres&aacute;lias dos agentes p&uacute;blicos supostamente envolvidos. Os PMs s&atilde;o investigados por pr&aacute;tica de crimes patrimoniais, com&eacute;rcio ilegal de armas de fogo e crimes contra a vida. O material apreendido durante a opera&ccedil;&atilde;o ser&aacute; submetido a confer&ecirc;ncia e an&aacute;lise pericial e depois encaminhado aos &oacute;rg&atilde;os competentes.

A a&ccedil;&atilde;o conjunta &eacute; deflagrada por equipes da For&ccedil;a-Tarefa de Combate a Grupos de Exterm&iacute;nio e Extors&atilde;o Mediante Sequestro da Secretaria da Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, atrav&eacute;s da Corregedoria Geral, do Grupo de Atua&ccedil;&atilde;o Especial de Combate &agrave;s Organiza&ccedil;&otilde;es Criminosas (Gaeco) e da Atua&ccedil;&atilde;o Especial Operacional de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica (Geosp), ambos do &nbsp;Minist&eacute;rio P&uacute;blico (MP).

&nbsp;

Deflagrada na manh&atilde; desta sexta-feira (18), quatro mandados de &nbsp;busca e apreens&atilde;o foram cumpridos na &#39;Opera&ccedil;&atilde;o Met&aacute;stase&#39;, que investiga a&ccedil;&otilde;es de uma associa&ccedil;&atilde;o criminosa que viabiliza licen&ccedil;as municipais ilegalmente. A a&ccedil;&atilde;o &eacute; do Minist&eacute;rio P&uacute;blico estadual, por meio do Grupo de Atua&ccedil;&atilde;o Especial de Combate ao Crime Organizado e Investiga&ccedil;&otilde;es Criminais Regional Sul (Gaeco-Sul), em Porto Seguro.&nbsp;

Justi&ccedil;a bloqueou &nbsp;R$ 200 mil reais de ativos financeiros dos investigados. O esquema operava na redu&ccedil;&atilde;o de &nbsp;taxas de impacto ambiental para menores porcentagens, mediante pagamento de propina a servidor p&uacute;blico.&nbsp;Investiga&ccedil;&otilde;es apontam que a organiza&ccedil;&atilde;o criminosa &eacute; formada por servidores p&uacute;blicos e empres&aacute;rios do setor imobili&aacute;rio, envolvidos em crimes de uso de documento falso, estelionato, corrup&ccedil;&atilde;o passiva, corrup&ccedil;&atilde;o ativa e lavagem de dinheiro.&nbsp;

Com as a&ccedil;&otilde;es, um mandado foi cumprido no Esp&iacute;rito Santo, pelo Gaeco capixaba. A opera&ccedil;&atilde;o &eacute; feita em conjunto com a 5&ordf; Promotoria de Justi&ccedil;a de Defesa do Patrim&ocirc;nio P&uacute;blico e da Moralidade Administrativa local.&nbsp;

Opera&ccedil;&atilde;o Met&aacute;stase 
&Eacute; decorrente das &nbsp;provas colhidas a partir da &#39;Opera&ccedil;&atilde;o Saneamento&#39;, deflagrada em dezembro de 2021.&nbsp;

O Gaeco constatou que, al&eacute;m de atuar na facilita&ccedil;&atilde;o do pagamento de taxas de impacto ambiental em menor porcentagem, o grupo criminoso teria promovido fraudes em servi&ccedil;os prestados pelo Departamento Estadual de Tr&acirc;nsito da Bahia (Detran), a exemplo de compra e venda de Carteiras Nacionais de Habilita&ccedil;&atilde;o (CNHs), fraude no emplacamento de ve&iacute;culos, transfer&ecirc;ncias ilegais de documentos de tr&acirc;nsito e regulariza&ccedil;&atilde;o ilegal de multas administrativas.

A Justi&ccedil;a recebeu na &uacute;ltima sexta-feira (22) a den&uacute;ncia apresentada pelo &nbsp;Grupo de Atua&ccedil;&atilde;o Especial de Combate &agrave;s Organiza&ccedil;&otilde;es Criminosas do Minist&eacute;rio P&uacute;blico estadual (Gaeco) contra seis pessoas envolvidas em um esquema de furto de carros que envolvida o Departamento Estadual de Tr&acirc;nsito da Bahia (Detran).

Os denunciados, de acordo com grupo do MP-BA, subtraiam os ve&iacute;culos de locadores e facilitavam a transfer&ecirc;ncia para terceiros com documentos fraudados no Detran. O preju&iacute;zo estimado &eacute; de pouco mais de R$ 721 mil. No total, o estimado pela &#39;Opera&ccedil;&atilde;o Fake Rent&#39; &eacute; de um rombo superior a R$ 9,5 milh&otilde;es em toda a Bahia.

Foram denunciados Valdinei dos Santos Luz, indicado como principal articulador e um dos l&iacute;deres do esquema criminoso, e que recrutava pessoas para fingirem ser locat&aacute;rios de ve&iacute;culos; Eduardo Rebou&ccedil;as da Silva e Adroaldo Guache Filho, despachantes que seriam respons&aacute;veis pela inser&ccedil;&atilde;o de dados falsos nos sistemas inform&aacute;ticos, permitindo a consolida&ccedil;&atilde;o das posses em nomes alheios; Fred Jorge Arag&atilde;o Ramos, que atuaria em conjunto com os despachantes; F&aacute;bio Lu&iacute;s Arag&atilde;o Ramos, irm&atilde;o de Fred que teria participado de transfer&ecirc;ncia de ve&iacute;culo; e F&aacute;bio Santana de Matos, servidor do Detran que teria recebido valores dos despachantes como forma de contrapresta&ccedil;&atilde;o por servi&ccedil;os indevidamente prestados.&nbsp;

A organiza&ccedil;&atilde;o utilizava documentos falsos, corrompia agentes p&uacute;blicos e inseria dados falsos no sistema inform&aacute;tico do Detran, transferindo a propriedade do autom&oacute;vel para um dos integrantes do esquema.

O juiz Rosalino dos Santos Almeida e mais sete pessoas foram presas durante a terceira fase da Opera&ccedil;&atilde;o Invent&aacute;rio, deflagrada na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (7), em Salvador, Paulo Afonso e Aracaju (SE). &nbsp;Batizada de &ldquo;Turandot&rdquo;, a nova fase investiga fraudes milion&aacute;rias em processos judiciais em tr&acirc;mite na comarca de Paulo Afonso, supostamente praticados por organiza&ccedil;&atilde;o criminosa formada por juiz aposentado, advogados, serventu&aacute;rios e particulares.

Segundo as den&uacute;ncias oferecidas pelo Grupo de Apoio Especial de Combate &agrave;s Organiza&ccedil;&otilde;es Criminosas (Gaeco) e j&aacute; recebidas pela Justi&ccedil;a, um dos principais respons&aacute;veis na Orcrim por forjar alvar&aacute;s de invent&aacute;rio fraudulentos, preso hoje, movimentou mais de R$ 50 milh&otilde;es em renda descoberta, ou seja, em recursos n&atilde;o declarados. Parte do montante, apontam as investiga&ccedil;&otilde;es, foi repassada por meio do uso de &ldquo;laranjas&rdquo; e, inclusive, destinada para compra de im&oacute;veis de luxo na Fl&oacute;rida, nos Estados Unidos, avaliados em mais de R$ 5 milh&otilde;es. Durante as investiga&ccedil;&otilde;es, foram identificados diversos saques em esp&eacute;cie em valor acima de R$ 100 mil.

A terceira fase da &lsquo;Opera&ccedil;&atilde;o Invent&aacute;rio&rsquo; &eacute; fruto de esfor&ccedil;o conjunto do Minist&eacute;rio P&uacute;blico da Bahia, por meio do Gaeco; da Pol&iacute;cia Civil, por meio da 18&ordf; Coordenadoria Regional de Pol&iacute;cia do Interior (Coorpin - Paulo Afonso); e da Pol&iacute;cia Militar, por meio do Batalh&atilde;o de Opera&ccedil;&otilde;es Especiais (Bope) e do Grupamento A&eacute;reo (Graer). Tamb&eacute;m contou com o apoio da For&ccedil;a-Tarefa de combate a crimes praticados por policiais civis e militares, das Corregedorias da Secretaria de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica da Bahia e da Pol&iacute;cia Militar, do Gaeco do Minist&eacute;rio P&uacute;blico de Sergipe e da Ordem dos Advogados do Brasil.

Durante uma opera&ccedil;&atilde;o para desarticular uma quadrilha que realizava lavagem de dinheiro de duas fac&ccedil;&otilde;es criminosas, dezesseis pessoas tiveram a pris&atilde;o preventiva e a indisponibilidade de bens decretadas pela Justi&ccedil;a a pedido do Grupo de Atua&ccedil;&atilde;o Especial de Combate &agrave;s Organiza&ccedil;&otilde;es Criminosas e Investiga&ccedil;&otilde;es Criminais do Minist&eacute;rio P&uacute;blico estadual (Gaeco).&nbsp;

De acordo com as investiga&ccedil;&otilde;es do grupo, uma das fac&ccedil;&otilde;es atua com o tr&aacute;fico de drogas em v&aacute;rios munic&iacute;pios da Bahia e movimentou mais de R$ 7 milh&otilde;es. A outra atua no bairro do Lobato, em Salvador, onde &ldquo;tem extorquido comerciantes, utilizando-se de m&eacute;todos violentos para amedrontar a comunidade&rdquo;. A Justi&ccedil;a bloqueou e determinou a perda de bens no valor aproximado de R$ 7 milh&otilde;es da fac&ccedil;&atilde;o que atua em &acirc;mbito estadual e de quase R$ 400 mil da organiza&ccedil;&atilde;o que opera no Lobato.

Segundo informou o Gaeco, um grupo com atividade intensa de oculta&ccedil;&atilde;o e movimenta&ccedil;&atilde;o de valores provenientes do tr&aacute;fico de drogas atua sob o comando de Fagner Sousa da Silva, conhecido como &ldquo;Fal&rdquo;. Ele &eacute; acusado de chefiar, de dentro da pris&atilde;o, o esquema de tr&aacute;fico de drogas e de lavagem de dinheiro.

Fagner teve a pris&atilde;o preventiva e a indisponibilidade de bens decretadas juntamente com os demais integrantes da organiza&ccedil;&atilde;o: os gerentes do esquema Ademilton Sousa e F&aacute;bio de Jesus (atualmente preso em Jequi&eacute;); Elilane Bispo, Jessica Santana, Maria Joyce Ramos e Daniele Carneiro &ndash; titulares de contas banc&aacute;rias onde os valores em dinheiro, advindos da venda de entorpecentes, seriam depositados e transferidos.

A Opera&ccedil;&atilde;o &ldquo;&Ecirc;mulo&rdquo; cumpriu na manh&atilde; de hoje, dia 4, seis mandados de pris&atilde;o tempor&aacute;ria, um deles contra um policial militar, e 14 de buscas e apreens&atilde;o no Munic&iacute;pio de Acajutiba. Os mandados foram expedidos pelo Tribunal de Justi&ccedil;a da Bahia. Com o objetivo de apurar os ind&iacute;cios do homic&iacute;dio de Andr&eacute; Santos de Souza, executado no dia 20 de junho de 2020.

Com a opera&ccedil;&atilde;o, &nbsp;foram apreendidos mais de R$60 mil em esp&eacute;cie, fardamentos completos pretos com a inscri&ccedil;&atilde;o &ldquo;PF&rdquo;, pistolas, rev&oacute;lveres, carabinas, muni&ccedil;&otilde;es, coldres, carregadores, algemas, giroflex, coturnos e cintos de guarni&ccedil;&atilde;o de Pol&iacute;cia Militar, um distintivo, capas de colete, placas bal&iacute;sticas, simulacros de pistola, facas, fac&otilde;es, espargidores de g&aacute;s de pimenta, r&aacute;dios comunicadores, placas de autom&oacute;veis, bast&otilde;es policiais, balaclavas, uniformes completos de empresas de seguran&ccedil;a, al&eacute;m de aparelhos celulares, notebooks, pen drives e documentos.

Deflagrada pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Estado da Bahia, por meio do Gaeco, a opera&ccedil;&atilde;o foi realizada em conjunto com a For&ccedil;a Tarefa de combate a crimes praticados por policiais civis e militares, das Corregedorias da Secretaria de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica da Bahia e da Pol&iacute;cia Militar, al&eacute;m da Pol&iacute;cia Rodovi&aacute;ria Federal.&nbsp;

O crime foi cometido por dois homens a bordo de uma motocicleta, na cidade de Acajutiba, onde a v&iacute;tima era conhecida por cobrar do executivo municipal atitudes mais transparentes quanto &agrave; Administra&ccedil;&atilde;o P&uacute;blica. Segundo o Gaeco, a v&iacute;tima j&aacute; havia alertado que estava sofrendo amea&ccedil;as de morte por funcion&aacute;rios de uma empresa de seguran&ccedil;a que presta servi&ccedil;o &agrave; Prefeitura Municipal de Acajutiba, de propriedade de um policial militar. Alguns dias antes de ser morto, Andr&eacute; havia gravado um v&iacute;deo afirmando que &ldquo;se algo lhe acontecesse, seria a mando do prefeito local&rdquo; 
&nbsp;

O Grupo de Atua&ccedil;&atilde;o Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) cumpriu, nesta quarta-feira (6), oito mandados de busca e apreens&atilde;o no estado baiano. Sete deles foram em Vit&oacute;ria da Conquista e um em Jequi&eacute;.

De acordo com as investiga&ccedil;&otilde;es, quando ocorria roubo de carga nas BRs 251 e 116, os investigados entravam em contato diretamente com a equipe de policiais civis lotados na Delegacia de Pedra Azul para auxiliarem na localiza&ccedil;&atilde;o do ve&iacute;culo.

Assim, foi revelado que, na maioria das vezes, o ve&iacute;culo conseguia ser localizado ainda com parte da carga, que nunca era contabilizada pela esta equipe na lavratura da ocorr&ecirc;ncia.

Dessa forma, foi constatado que os &lsquo;antenistas&rsquo; e a equipe de policiais civis de Pedra Azul extraviavam e se apropriavam de parte da carga encontrada. Em seguida, a carga era repassada para receptadores da regi&atilde;o, que obtinham lucro com o material furtado.

Os investigados poder&atilde;o responder pelos crimes de apropria&ccedil;&atilde;o ind&eacute;bita, recepta&ccedil;&atilde;o dolosa, lavagem de dinheiro e organiza&ccedil;&atilde;o criminosa.&nbsp;

A &lsquo;Opera&ccedil;&atilde;o Antenados&rsquo; do Minist&eacute;rio P&uacute;blico tem como objetivo atuar na pr&aacute;tica de apropria&ccedil;&atilde;o e recepta&ccedil;&atilde;o de carga furtada, roubada e desvio de carga.

A opera&ccedil;&atilde;o foi deflagrada pelo Gaeco do MP de Minas Gerais, com o apoio do MP baiano, da Pol&iacute;cia Militar da Bahia e da Pol&iacute;cia Rodovi&aacute;ria Federal.

As pol&iacute;cias Civil da Bahia PC-BA), Rodovi&aacute;ria Federal (PRF) e Minist&eacute;rio P&uacute;blico Estadual (MP-BA), por meio do Grupo de Apoio Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), deflagraram a Opera&ccedil;&atilde;o Caduceu, na manh&atilde; desta sexta-feira (17). Est&atilde;o sendo cumpridos 11 mandados de busca e apreens&atilde;o em endere&ccedil;os residenciais e empresas nos munic&iacute;pios de Madre de Deus, Ilh&eacute;us e Salvador.

Deflagrada em conjunto com as Pol&iacute;cias Civil do Estado da Bahia e Pol&iacute;cia Rodovi&aacute;ria Federal, a opera&ccedil;&atilde;o &eacute; resultado de investiga&ccedil;&otilde;es sobre delitos cometidos contra a Administra&ccedil;&atilde;o P&uacute;blica e pr&aacute;ticas anticoncorrenciais perpetradas por empresas especializadas na presta&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os de contabilidade e no fornecimento de softwares de gest&atilde;o cont&aacute;bil e or&ccedil;ament&aacute;ria para entes p&uacute;blicos municipais.

Segundo o Gaeco, s&atilde;o apurados ind&iacute;cios da pr&aacute;tica de crimes de peculato-desvio, lavagem de dinheiro e associa&ccedil;&atilde;o criminosa. Os mandados foram deferidos pela 2&ordf; Vara Criminal Especializada da Comarca de Salvador.

Conforme o Gaeco, &lsquo;Caduceu&rsquo; &eacute; o s&iacute;mbolo das ci&ecirc;ncias cont&aacute;beis e faz alus&atilde;o &agrave; necessidade de uma conduta &eacute;tica dos profissionais que atuam na &aacute;rea, &ldquo;fator primordial para o desempenho dessa nobre profiss&atilde;o&rdquo;.

O Grupo de Atua&ccedil;&atilde;o Especial de Repress&atilde;o ao Crime Organizado (Gaeco), a Pol&iacute;cia Rodovi&aacute;ria Federal (PRF) e a Pol&iacute;cia Civil realizam na manh&atilde; desta sexta-feira (19) a Opera&ccedil;&atilde;o Basura. A opera&ccedil;&atilde;o tem como foco agentes p&uacute;blicos dos munic&iacute;pios de Anag&eacute;, Encruzilhada, Ilh&eacute;us, Jequi&eacute;, Mirante, Ribeir&atilde;o do Largo e Vit&oacute;ria da Conquista, no sudoeste do estado.

Na opera&ccedil;&atilde;o, encabe&ccedil;ada pelo &oacute;rg&atilde;o do Minist&eacute;rio P&uacute;blico da Bahia (MP-BA), s&atilde;o cumpridos 11 mandados de busca, pris&atilde;o e afastamento do exerc&iacute;cio das fun&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas, por suspeitas de desvios de recursos p&uacute;blicos. Investiga&ccedil;&otilde;es descobriram capta&ccedil;&atilde;o il&iacute;cita de R$ 21,5 milh&otilde;es&nbsp;

A opera&ccedil;&atilde;o apura poss&iacute;vel esquema de desvio de recursos p&uacute;blicos no munic&iacute;pio de Encruzilhada em licita&ccedil;&atilde;o e execu&ccedil;&atilde;o superfaturada de contrato de servi&ccedil;os de res&iacute;duos s&oacute;lidos. &nbsp;Durante as investiga&ccedil;&otilde;es, o MP descobriu que uma empresa pequena local captou ilicitamente cerca de R$ 21,5 milh&otilde;es para suposta presta&ccedil;&atilde;o, ao longo dos &uacute;ltimos sete anos, de servi&ccedil;os de loca&ccedil;&atilde;o de m&aacute;quinas e execu&ccedil;&atilde;o de obras de engenharia civil, com a presta&ccedil;&atilde;o de m&atilde;o-de-obra, a diversos munic&iacute;pios da regi&atilde;o sudoeste do Estado da Bahia.

Duas pessoas foram presas nesta segunda-feira (27) suspeitas de integrarem &nbsp;grupo criminoso que articulava esquema fraudulento no Departamento Estadual de Tr&acirc;nsito da Bahia (Detran-BA). Os suspeitos s&atilde;o Adriano Muniz D&eacute;cia e Cati&uacute;cia de Souza Dias que j&aacute; foram presos antes durante uma opera&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio P&uacute;blico da Bahia (MP-BA) que investiga um cartel de empresas que prestam servi&ccedil;os ao Detran.

Ambos foram detidos em fevereiro deste ano, soltos no mesmo m&ecirc;s, e agora foram presos por mandado de pris&atilde;o preventiva. O restabelecimento da pris&atilde;o preventiva foi solicitado com base em nova den&uacute;ncia, oferecida pelo MP contra eles, na qual os dois s&atilde;o acusados do cometimentos dos crimes de associa&ccedil;&atilde;o criminosa e lavagem de dinheiro.

Na a&ccedil;&atilde;o, o Grupo de Atua&ccedil;&atilde;o Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) apontou que, diante das novas imputa&ccedil;&otilde;es registradas pelo MP h&aacute; um &ldquo;robusto&rdquo; conjunto probat&oacute;rio, alcan&ccedil;ado em tr&ecirc;s den&uacute;ncias, do &ldquo;risco iminente de dano irrepar&aacute;vel &agrave; ordem econ&ocirc;mica e &agrave; ordem p&uacute;blica&rdquo;. O mandado de pris&atilde;o foi expedido pela desembargadora do Tribunal de Justi&ccedil;a Ivete Caldas na &uacute;ltima sexta-feira (24).

O Grupo de Apoio Especial de Combate &agrave;s Organiza&ccedil;&otilde;es Criminosas (Gaeco), iniciou na manh&atilde; desta quinta-feira (16), a segunda etapa da &lsquo;Opera&ccedil;&atilde;o Invent&aacute;rio&rsquo;, cumprindo tr&ecirc;s mandados de pris&atilde;o preventiva e mais seis de busca e apreens&atilde;o em Salvador, Lauro de Freitas e Ribeira do Pombal

A opera&ccedil;&atilde;o deflagrada em setembro de 2020, investiga fraudes identificadas no bojo de processos judiciais em tr&acirc;mite na extinta 11&ordf; Vara de Fam&iacute;lia, Sucess&otilde;es, &Oacute;rf&atilde;os, Interditos, Ausentes da Comarca de Salvador (atual 3&ordf; Vara de Sucess&otilde;es, &Oacute;rf&atilde;os e Interditos e Ausentes).

De acordo com informa&ccedil;&otilde;es do Minist&eacute;rio P&uacute;blico estadual (MP-BA), que tamb&eacute;m atua na opera&ccedil;&atilde;o, informou que nesta fase o Gaeco apura ind&iacute;cios da pr&aacute;tica de crimes de organiza&ccedil;&atilde;o criminosa, corrup&ccedil;&atilde;o ativa e passiva, fraude processual e uso de documento falso.

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