A ginasta Rebeca Andrade est&aacute; de volta ao Brasil depois de representar o pa&iacute;s nas Olimp&iacute;adas de Paris 2024. A atleta desembarcou nesta quarta-feira (14) com direito a aplausos dos passageiros do voo no qual ela estava presente.

Rebeca volta da Fran&ccedil;a com o t&iacute;tulo de&nbsp;<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/134315,e-prata-rebeca-andrade-conquista-quinta-medalha-olimpica">atleta brasileira, masculino e feminino, com mais medalhas ol&iacute;mpicas</a> na hist&oacute;ria, seis ao todo.

Em Paris 2024, a brasileira faturou quatro p&oacute;dios na gin&aacute;stica art&iacute;stica: bronze por equipe feminina, prata no individual geral, prata no salto, e ouro no solo. Al&eacute;m disso, a atleta j&aacute; tinha conquistado outras duas medalhas em T&oacute;quio 2020: ouro no salto e prata no individual geral.

No retorno ao Brasil, ap&oacute;s a disputa dos jogos ol&iacute;mpicos na Fran&ccedil;a, o piloto de avi&atilde;o Daniel Vilela anunciou aos passageiros a presen&ccedil;a de Rebeca Andrade no voo. A rea&ccedil;&atilde;o imediata de quem estava no avi&atilde;o foi aplaudir a maior medalhista brasileira de todos os tempos.

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De volta ao Brasil, Rebeca Andrade &eacute; anunciada em voo e arranca aplausos dos passageiros <a href="https://t.co/yYzfnndHtK">pic.twitter.com/yYzfnndHtK</a>
&mdash; Portal Salvador FM (@PortalSsaFM) <a href="https://twitter.com/PortalSsaFM/status/1823789199658783001?ref_src=twsrc%5Etfw">August 14, 2024</a></blockquote>
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Em mais um dia das <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/133507,conheca-os-atletas-baianos-que-vao-representar-o-brasil-nas-olimpiadas-2024">Olimp&iacute;adas de Paris 2024</a>, o Brasil segue em buscar e fazer mais hist&oacute;ria e aumentar o quadro de medalhas nesta quinta-feira (8).

O dia ter&aacute; as brasileiras em quadra na busca de uma vaga na final do v&ocirc;lei, Ana Patr&iacute;cia e Duda tamb&eacute;m brigam por vaga na final do v&ocirc;lei de praia, al&eacute;m da final do atletismo lan&ccedil;amento de dardo masculino e muito mais.

Confira a programa&ccedil;&atilde;o desta quinta-feira (8):

2h30 &ndash; Maratona aqu&aacute;tica feminino 10km: Ana Marcela e Viviane Jungblut

4h09 &ndash; Taekwondo 57kg feminino: Stacey Hymer (&Aacute;ustria) x Maria Clara Pacheco (Brasil)

5h25 &ndash; Atletismo arremesso de peso feminino: Ana Carolina Silva e Livia Avancini

5h30 &ndash; Canoagem velocidade C1 200m feminino: Valdenice Concei&ccedil;&atilde;o

6h &ndash; Luta livre 57kg feminino: Giullia Penalber

6h20 &ndash; Canoagem velocidade C2 500m masculino: Nascimento e Guimar&atilde;es

6h35 &ndash; Atletismo revezamento 4x100m masculino

6h43 &ndash; Vela dinghy misto: Duarte Had e Swan

6h48 &ndash; Taekwondo 68kg masculino: Edival Pontes (Brasil) x Zaid Kareem (Jord&acirc;nia)

7h18 &ndash; Vela dinghy misto: Duarte Had e Swan

8h03 &ndash; Vela kite masculino: Bruno Lobo

9h30 &ndash; Pentatlo moderno feminino: Isabela Abreu

11h &ndash; V&ocirc;lei feminino: Brasil x EUA

15h25 &ndash; Atletismo lan&ccedil;amento de dardo masculino: Luiz Maur&iacute;cio da Silva

16h &ndash; V&ocirc;lei de praia feminino:&nbsp;Ana Patr&iacute;cia e Duda (Brasil) x Mariafe e Clancy (Austr&aacute;lia)

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<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/rebeca%20andrade">Maior medalhista ol&iacute;mpica da hist&oacute;ria do Brasil, Rebeca Andrade</a> conquistou quatro, das suas seis&nbsp;medalhas, nos Jogos de Paris 2024. Com um ouro, duas pratas e um bronze, a brasileira vai receber uma grande quantia em dinheiro.

A ginasta conquistou R$ 350 mil pela medalha de ouro, R$ 420 mil pelas duas de prata e R$ 56 mil pela medalha de bronze por equipes, totalizando R$ 826 mil.&nbsp;

SAIBA VALOR DE CADA MEDALHA:

Esportes individuais 
Ouro: R$ 350 mil 
Prata: R$ 210 mil 
Bronze: R$ 140 mil

Esportes em grupos (dois a seis atletas) 
Ouro: R$ 700 mil 
Prata: R$ 420 mil 
Bronze: R$ 280 mil

Esportes em grupos (sete ou mais atletas) 
Ouro: R$ 1,05 milh&atilde;o 
Prata: R$ 630 mil 
Bronze: R$ 420 mil

Ap&oacute;s conquistar a 13&ordf; medalha nas Olimp&iacute;adas de Paris 2024, o Brasil quer subir em mais p&oacute;dios nesta ter&ccedil;a-feira (6).

Uma das principais esperan&ccedil;as de medalhas para o Brasil, Isaquias Queiroz, vai estrear nos jogos. Ele disputa a canoagem velocidade C2 500m ao lado de Jacky Godmann.

Al&eacute;m disso, o dia ainda contar&aacute; com o Brasil na final do hipismo, quartas de final de v&ocirc;lei e basquete (contra o &ldquo;dream team&rdquo; dos EUA), semifinal de futebol e muito mais.

Confira a programa&ccedil;&atilde;o desta ter&ccedil;a-feira (6):

5h &ndash; Hipismo saltos individual final: Rodrigo Pessoa e Stephan de Freitas

5h30 &ndash; Conoagem velocidade C2 500m masculino: Isaquias Queiroz e Jacky Godmann

5h50 &ndash; Atletismo 110m com barreiras masculino: Rafael Pereira

6h15 &ndash; Atletismo salto em dist&acirc;ncia feminino: Eliane Martins e Lissandra Maysa Campos

6h20 &ndash; Atletismo 400m feminino: Tiffani Marinho

7h03 &ndash; Vela kite masculino: Bruno Lobo

7h05 &ndash; Vela multicasco feminino: Siemsen e Ardndt

7h15 &ndash; Vela dinghy misto: Duarte Had e Swan

7h30 &ndash; Skate park feminino: Raicca Ventura, Isadora Pacheco e Dora Varella

8h &ndash; V&ocirc;lei feminino: Brasil x Rep&uacute;blica Dominicana

13h &ndash; V&ocirc;lei de praia masculino: Evandro e Arthur (Brasil) x Ahman e Hellvig (Su&eacute;cia)

16h &ndash; Futebol feminino: Brasil x Espanha

16h30 &ndash; Basquete masculino: Brasil x EUA

16h30 &ndash; Handebol feminino: Noruega x Brasil

A <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/receita%20federal" target="_blank">Receita Federal</a> informou que medalhas ol&iacute;mpicas, bem como trof&eacute;us e quaisquer outros objetos comemorativos recebidos em evento esportivo oficial realizado no exterior, est&atilde;o isentas de impostos federais. &Eacute; o que estabelece o Artigo 38 da Lei 11.488, de 15 de junho de 2007. O tema tamb&eacute;m &eacute; tratado na Portaria MF 440/2010. J&aacute; os pr&ecirc;mios recebidos em dinheiro s&atilde;o tributados.

Segundo a legisla&ccedil;&atilde;o, &eacute; concedida isen&ccedil;&atilde;o do imposto de importa&ccedil;&atilde;o, do imposto sobre produtos industrializados, da contribui&ccedil;&atilde;o para o PIS/Pasep-Importa&ccedil;&atilde;o, da Cofins-Importa&ccedil;&atilde;o e da CIDE-Combust&iacute;veis, nos termos, limites e condi&ccedil;&otilde;es estabelecidos em regulamento, incidentes na importa&ccedil;&atilde;o de: trof&eacute;us, medalhas, placas, estatuetas, distintivos, fl&acirc;mulas, bandeiras e outros objetos comemorativos recebidos em evento cultural, cient&iacute;fico ou esportivo oficial realizado no exterior ou para serem distribu&iacute;dos gratuitamente como premia&ccedil;&atilde;o em evento esportivo realizado no pa&iacute;s.

A Receita Federal garante que entrar no pa&iacute;s com a medalha ol&iacute;mpica &eacute; um processo r&aacute;pido e f&aacute;cil, sem burocracia.&nbsp;

Segundo o Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico do Brasil, quem ganha ouro na modalidade individual recebe R$ 350 mil, prata ganha R$ 210 mil e bronze R$ 140 mil. Na modalidade em grupo, o ouro vale R$ 700 mil, a prata R$ 420 mil e o bronze R$ 280 mil. Esses pr&ecirc;mios s&atilde;o tributados.

A baiana Bia Ferreira sobe no ringue neste s&aacute;bado (3) para enfrentar a irlandesa Kellie Harrington nas <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/133507,conheca-os-atletas-baianos-que-vao-representar-o-brasil-nas-olimpiadas-2024">Olimp&iacute;adas de Paris 2024</a>. A luta &eacute; v&aacute;lida pela semifinal da categoria at&eacute; 60kg do boxe e acontece a partir das 17h08.

O duelo &eacute; sustentado por um clima de revanche pela brasileira. Em T&oacute;quio 2020, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/134175,bia-ferreira-comemora-classificacao-com-danca-do-naipe-baiano">Bia Ferreira</a> foi medalhista de prata, s&oacute; n&atilde;o conquistou o ouro porque perdeu a final da categoria justamente para a irlandesa Kellie Harrington.

Quando o confronto foi definido, Bia falou sobre o gostinho de revanche e se mostrou confiante na busca pela vit&oacute;ria.

&ldquo;Agora tem revanche! Queria muita essa luta. Vai dar Brasil. Eu vim para c&aacute; com um prop&oacute;sito: quero voltar a ser medalhista e buscar ser campe&atilde; dos Jogos Ol&iacute;mpicos. E estamos no caminho. Cada luta &eacute; um degrau e a gente vai buscar at&eacute; chegar l&aacute; na m&atilde;o de todas douradas&rdquo;, conta a pugilista soteropolitana.

Tendo como destaque o recorde mundial de Samuel Oliveira na prova dos 400 metros da classe T20 (defici&ecirc;ncia intelectual), o Brasil teve mais uma jornada de conquistas na atual edi&ccedil;&atilde;o dos Jogos Parapan-Americanos, que est&atilde;o sendo disputados em Santiago (Chile). Nesta sexta-feira (24), inclusive, o time brasileiro alcan&ccedil;ou o seu maior n&uacute;mero de ouros em uma mesma edi&ccedil;&atilde;o do megaevento esportivo, 132, superando a marca de de 124 triunfos alcan&ccedil;ados h&aacute; quatro anos em Lima (Peru).

Um dos ouros mais significativos do dia veio com Samuel de Oliveira, que, aos 24 anos, estabeleceu um novo recorde mundial na prova dos 400 metros da classe T20 com o tempo de 46s48, superando em quase quarenta cent&eacute;simos a antiga melhor marca (46s86), que pertencia ao tamb&eacute;m brasileiro Daniel Tavares.

&ldquo;Nunca imaginei que pudesse bater o recorde do Daniel. Sempre treino com ele e esse &eacute; um sonho que est&aacute; sendo realizado. &Eacute; muita felicidade, n&atilde;o consigo nem descrever o que estou sentindo&rdquo;, declarou Samuel, que disputa o seu primeiro Parapan. Al&eacute;m do ouro de Samuel, a equipe de atletismo brasileira fechou o dia com 16 medalhas (cinco ouros, seis pratas e cinco bronzes).

Campanha hist&oacute;rica na nata&ccedil;&atilde;o

Outra modalidade na qual o Brasil est&aacute; fazendo hist&oacute;ria em Santiago &eacute; na nata&ccedil;&atilde;o. Nesta sexta-feira os brasileiros subiram ao p&oacute;dio em 16 oportunidades (dez ouros, cinco pratas e um bronze). No total o Time Brasil encerrou sua participa&ccedil;&atilde;o na modalidade com 120 p&oacute;dios (67 ouros, 30 pratas e 23 bronzes), na sua melhor campanha da hist&oacute;ria em uma edi&ccedil;&atilde;o de Jogos Parapan-Americanos.

Conquistas no taekwondo

O atletas do taekwondo brasileiros levaram o pa&iacute;s ao p&oacute;dio em seis oportunidades nesta sexta (tr&ecirc;s ouros e tr&ecirc;s bronzes). Os destaques foram os ouros de Silvana Fernandes, na categoria at&eacute; 57 quilos, de Nathan Torquato, na categoria at&eacute; 63 quilos, e de Ana Carolina Moura, na categoria at&eacute; 65 quilos.

Outras medalhas

O dia tamb&eacute;m foi de conquistas no t&ecirc;nis, onde Leandro Pena garantiu o bronze na chave simples da categoria quad, e Gustavo Silva Carneiro e Daniel Rodrigues Leandro ficaram com a prata na chave masculina de duplas.

Outro bronze brasileiro foi garantido pela sele&ccedil;&atilde;o feminina de basquete, ap&oacute;s vit&oacute;ria de 56 a 28 sobre a Argentina. Outro terceiro lugar alcan&ccedil;ado ap&oacute;s triunfo sobre as hermanas veio no goalball feminino. J&aacute; na disputa masculina o Brasil garantiu a posi&ccedil;&atilde;o mais alta do p&oacute;dio ap&oacute;s triunfo de 12 a 2 sobre os Estados Unidos na grande decis&atilde;o.

Outra medalha dourada veio no ciclismo, onde Lauro Chaman foi o mais r&aacute;pido na prova de persegui&ccedil;&atilde;o 4000 metros das classes C4 e C5 (bicicletas convencionais). J&aacute; Bianca Garcia e Nicolle Wendy conquistaram um bronze na prova dos 1000 metros contrarrel&oacute;gio da classe B (cegos).

Lideran&ccedil;a do quadro de medalhas

Estes sucessos esportivos mant&ecirc;m o Brasil na lideran&ccedil;a do quadro de medalhas do Parapan, com o total de 287 p&oacute;dios (132 ouros, 75 pratas e 80 bronzes). A segunda colocada &eacute; a Col&ocirc;mbia (com 142 medalhas), enquanto os Estados Unidos ocupam a terceira posi&ccedil;&atilde;o (com 135 p&oacute;dios).

O Brasil ultrapassou a marca de 200 medalhas na atual edi&ccedil;&atilde;o dos <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jogos%20pan%20americanos">Jogos Parapan-Americanos</a>, que est&atilde;o sendo disputados em Santiago, no Chile. Com as 46 conquistas (25 de ouro, 10 de prata e 11 de bronze) alcan&ccedil;adas nesta quarta-feira (22/11) a equipe brasileira chegou ao total de 201 (92 de ouro, 55 de prata e 54 de bronze).

Com isso, o Brasil segue na ponta do quadro de medalhas do megaevento esportivo, sendo seguido por Estados Unidos, que t&ecirc;m 88 medalhas (29 ouros, 30 pratas e 29 bronzes), e Col&ocirc;mbia, com 92 p&oacute;dios (26 ouros, 38 pratas e 28 bronzes).

ATLETISMO

Uma das modalidades que mais colaborou para a jornada incr&iacute;vel da equipe brasileira foi o atletismo, com o total de 13 medalhas (quatro ouros, cinco pratas e quatro bronzes).

Uma das medalhas douradas veio com o bicampe&atilde;o paral&iacute;mpico e tricampe&atilde;o mundial Alessandro da Silva, na prova do lan&ccedil;amento de disco masculino F11 (atletas cegos) com a marca de 44,95 metros. O paulista de 39 anos fez a sua estreia na atual edi&ccedil;&atilde;o do Parapan-Americano, pois ainda disputa a prova do arremesso de peso: &ldquo;Vim para fazer o meu melhor e foi com a medalha. Agora &eacute; ir em busca do tricampeonato no arremesso de peso nos Jogos Parapan-Americanos e, no ano que vem, em busca do tetra [mundial] no lan&ccedil;amento de disco&rdquo;.

No salto em dist&acirc;ncia das classes T11 e T12 (cegos e baixa vis&atilde;o), o Brasil garantiu uma dobradinha com a paranaense Lorena Spoladore (ouro) e a carioca Alice de Oliveira (prata). Outra dobradinha foi alcan&ccedil;ada com o carioca Wallace Santos (ouro) e o pernambucano Sandro Varelo (bronze) no arremesso de peso da classe F55 (atletas que competem sentados). O terceiro p&oacute;dio duplo foi conquistado no lan&ccedil;amento de dardo da classe F54 (cadeirantes), com a mineira Poliana de Sousa (prata) e a paulista Beth Gomes (bronze).

J&aacute; o paulista Caio Vinicius Pereira conquistou a medalha de ouro no arremesso de peso da classe F12 (baixa vis&atilde;o). Com a marca de 14,50 metros ele tamb&eacute;m quebrou o recorde parapan-americano da prova.

O Brasil tamb&eacute;m garantiu medalhas de prata com a paraense Fernanda Yara, nos 400 metros da classe T47 (defici&ecirc;ncia em membros superiores), com o capixaba Marcos Vin&iacute;cius de Oliveira, nos 400 metros da classe T12 (baixa vis&atilde;o), e com a baiana Samira Brito, nos 200 metros da classe T36 (paralisia cerebral).

Por fim, o rondoniense Cristian Ribera ficou com o bronze nos 800 metros da classe T53/54 (cadeirantes), enquanto a carioca Julyana Silva ficou na terceira posi&ccedil;&atilde;o no lan&ccedil;amento de disco da classe F57 (atletas que competem sentados).

OUROS NA BOCHA

No primeiro dia de disputas de medalhas na bocha, o Brasil conquistou cinco: quatro de ouro e uma de bronze. A pernambucana Andreza Vit&oacute;ria venceu na categoria BC1 (que tem op&ccedil;&atilde;o de auxiliar), enquanto o cearense Maciel Santos foi o melhor na BC2 (que n&atilde;o t&ecirc;m aux&iacute;lio). Na categoria BC3 (atletas que contam com aux&iacute;lio de calheiro), Mateus Carvalho venceu no masculino e Evelyn de Oliveira foi ouro no feminino. J&aacute; o paulista Jos&eacute; Carlos Chagas levou a medalha de bronze na classe BC1 ao vencer, de virada, Omar Hayward, de Bermudas, por 4 a 3.

<blockquote class="twitter-tweet">
O NOSSO 1&ordm; OURO NA BOCHA! 🥇🇧🇷 
 
Andreza Oliveira, na classe BC1, bateu a atleta de Bermudas numa partida acirrad&iacute;ssima no tie-break. Mas a douradinha veio pro Brasil. 
 
Parab&eacute;ns, Andreza! 🥳🥳🥳🥳<a href="https://twitter.com/hashtag/BrasilNoParapan?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#BrasilNoParapan</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/Santiago2023?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Santiago2023</a> <a href="https://t.co/pI51dmkwF4">pic.twitter.com/pI51dmkwF4</a>
&mdash; Brasil no PARAPAN (@cpboficial) <a href="https://twitter.com/cpboficial/status/1727395878191980978?ref_src=twsrc%5Etfw">November 22, 2023</a>&nbsp;</blockquote>
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O Brasil segue surpreendendo&nbsp;nos <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jogos%20pan%20americanos">Jogos Pan-Americanos de Santiago</a>. Apenas no domingo (29), a delega&ccedil;&atilde;o conquistou mais oito medalhas de ouro,&nbsp;atingindo 106 p&oacute;dios e&nbsp;ultrapassando o&nbsp;Canad&aacute; e se tornando o terceiro melhor no&nbsp;quadro de medalhas.

A briga agora &eacute; com o&nbsp;M&eacute;xico, que ocupa a segunda posi&ccedil;&atilde;o. O Brasil tem 34 ouros, 39 pratas e 33 bronzes.

No domingo, o&nbsp;Brasil conquistou seis medalhas na canoagem slalom. Ana S&aacute;tila conquistou o tricampeonato na categoria C1 feminina e tamb&eacute;m&nbsp;no caiaque cross. J&aacute; no masculino,&nbsp;Guilherme Mapelli ficou em terceiro lugar.&nbsp;No C1 masculino, Kau&atilde; dos Santos conquistou a medalha de prata, que tamb&eacute;m veio no K1 masculino, com Pedro Gon&ccedil;alves, o Pep&ecirc;. Omira Est&aacute;cio&nbsp;tamb&eacute;m foi medalhista de prata na categoria K1.

No t&ecirc;nis,&nbsp;Laura Pigossi venceu a argentina Lourdes Carl&eacute; por 2 sets a 0 (6/2 e 6/3) e garantiu o ouro na chave simples feminina. No masculino,&nbsp;Thiago Monteiro venceu o duelo brasileiro com Gustavo Heide que valeu a medalha de bronze. A vit&oacute;ria por 2 sets a 1 foi de virada (1/6, 6/3 e 7/6).

J&aacute; no&nbsp;jud&ocirc;, a delega&ccedil;&atilde;o brasileira conquistou mais dois ouros, com Guilherme Schimidt e Gabriel Falc&atilde;o, teve at&eacute; uma dobradinha no p&oacute;dio e somou mais quatro medalhas. No feminino,&nbsp;Ketleyn Quadros ficou com o bronze ap&oacute;s vencer a&nbsp;colombiana Cindy Paola.

No basquete feminino, o&nbsp;Brasil conseguiu o bicampeonato no basquete feminino ao vencer a Col&ocirc;mbia por 50 a 40.

O handebol tamb&eacute;m gerou resultados positivos.&nbsp;O Brasil enfrentou a Argentina na decis&atilde;o pelo ouro e fecharam o confronto em 30 a 18, carimbando o passaporte da sele&ccedil;&atilde;o para Paris-2024.

No atletismo, Caio Bonfim garantiu a prata no masculino.

J&aacute; no hipismo, o&nbsp;Brasil est&aacute; classificado aos Jogos Ol&iacute;mpicos de Paris no hipismo CCE (conjunto completo de equita&ccedil;&atilde;o) por equipes. A vaga veio com a conquista da medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos de Santiago. No individual, M&aacute;rcio Jorge ficou com a medalha de prata.

Na maratona aqu&aacute;tica, Ana Marcela Cunha ficou com a medalha de prata. Na mesma prova,&nbsp;Viviane Jungblut conseguiu bronze.

No futebol masculino, o&nbsp;Brasil continua 100% e bateu o&nbsp;Honduras por&nbsp;3 a 0.

Ap&oacute;s a recente vit&oacute;ria na Espanha, no Noja Motosurf Freeride, o piloto baiano de motosurf Bruno Jacob dominou o cen&aacute;rio na Fran&ccedil;a. No Relais, conquistou o primeiro lugar, e no Battle of the Best, ficou com a segunda posi&ccedil;&atilde;o, dando raz&atilde;o aos elogios que tem recebido em todo o mundo. Vale ressaltar que o atleta tamb&eacute;m &eacute; m&uacute;ltiplo campe&atilde;o internacional, campe&atilde;o sul-americano e vice-campe&atilde;o mundial.

Atleta do Motosurf Freeride, ao subir ao topo do p&oacute;dio, na Playa de Ris da Espanha, Bruno j&aacute; havia deixado para tr&aacute;s mais de 80 competidores de diferentes partes do globo. Agora, superou campe&otilde;es de todas as partes do mundo em novos p&oacute;dios.&nbsp;

Emocionado, Jacob compartilhou sua gratid&atilde;o e entusiasmo: &quot;Encerro minha jornada na Europa com tr&ecirc;s trof&eacute;us: dois ouros e uma prata! Essa foi, sem d&uacute;vida, minha melhor performance de todos os tempos. A nova equipe e o novo jet fizeram toda a diferen&ccedil;a nos meus resultados. Agora, estou de volta ao Brasil e no fim de semana estarei participando do mundial de surfe em Saquarema&rdquo;, exclamou, focado em novos resultados.

&ldquo;O meu estilo &eacute; o motosurf, que &eacute; muito similar &agrave; mistura do motocross freestyle (manobras a&eacute;reas com a moto). &Eacute; mesma coisa que a gente faz, mas no lugar das rampas, a gente usa as ondas para saltar, fazer os mortais, os 360, os a&eacute;reos e utiliza tamb&eacute;m para fazer o surfe. &Eacute; muito parecido com o surf de prancha&rdquo;, explicou o atleta, que compete h&aacute; mais de 10 anos.&nbsp;

Bruno ainda contou que o esporte &eacute; avaliado de forma muito parecida com o surf: &ldquo;S&atilde;o baterias de dois homens na &aacute;gua e com a bancada de jurados que v&atilde;o avaliar todos aqueles crit&eacute;rios&rdquo;, concluiu.

Atletas baianos conquistaram 14 medalhas em atletismo e nata&ccedil;&atilde;o da Paralimp&iacute;adas Escolares, realizada&nbsp;entre 30 de agosto e 1&ordm; de setembro.&nbsp;Com os resultados, sete atletas garantiram vaga na etapa nacional que ocorrer&aacute; em novembro,<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/sao%20paulo"> em S&atilde;o Paulo.</a>

&ldquo;Retornamos a Salvador com a certeza de mais uma etapa vencida n&atilde;o s&oacute; pelos resultados, mas, sobretudo, pelo compromisso de cada um do grupo que formou nossa delega&ccedil;&atilde;o paral&iacute;mpica escolar&rdquo;, comemorou o professor Virg&iacute;lio Leiro, chefe da delega&ccedil;&atilde;o da Bahia.

A nadadora jequieense B&aacute;rbara Britto foi ouro nas provas de 50m, 100m livre, 400m e 100m costas. J&aacute; o soteropolitano Daniel Rios faturou&nbsp;tr&ecirc;s ouros,&nbsp;no salto em dist&acirc;ncia, no arremesso de peso e nos 400m livre. Tamb&eacute;m de Salvador, Davy Galv&atilde;o conquistou&nbsp;um ouro no arremesso de pelota e duas pratas no 150m livre e 60m livre respectivamente.&nbsp;

Leandro Galv&atilde;o, de Vera Cruz, fez ouro no lan&ccedil;amento de disco,&nbsp;Riquelme Ara&uacute;jo, de Jequi&eacute;, foi prata no arremesso de peso e os soteropolitanos Felipe Santos &ndash; Prata na Prova de Salto em Dist&acirc;ncia &ndash; Helen Prado, bronze no salto em dist&acirc;ncia.

Rebeca Andrade vive um momento especial na carreira. A pr&oacute;pria atleta de 23 anos admitiu isso ao afirmar que &ldquo;ser a atleta mais completa do mundo &eacute; uma grande coisa&rdquo; para ela e para o esporte. A declara&ccedil;&atilde;o foi dada em entrevista coletiva nesta ter&ccedil;a-feira (8) na sede do Flamengo, no Rio de Janeiro.

Dona de duas medalhas ol&iacute;mpicas (uma de ouro no salto e uma de prata no individual geral) nos Jogos de T&oacute;quio, a ginasta foi o principal nome do Brasil no Mundial de Gin&aacute;stica Art&iacute;stica disputado na &uacute;ltima semana em Liverpool (Inglaterra). Na competi&ccedil;&atilde;o realizada na Terra da Rainha ela ficou com o ouro no individual geral e com o bronze no solo.

&ldquo;Quando veio o resultado fiquei muito feliz e orgulhosa. &Eacute; a hist&oacute;ria de v&aacute;rias gera&ccedil;&otilde;es da gin&aacute;stica. Esperamos muito por essa medalha. O Brasil teve, e tem, muitos talentos. E ser a atleta mais completa do mundo [com a conquista do individual geral] &eacute; uma grande coisa para mim e para o esporte&rdquo;, declarou Rebeca Andrade.

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A campe&atilde; mundial e ol&iacute;mpica Rebeca Andrade esteve na G&aacute;vea para uma homenagem e coletiva de imprensa. No gin&aacute;sio, ela mostrou as medalhas conquistadas. A rubro-negra Lorrane, sua companheira na Sele&ccedil;&atilde;o Brasileira, tamb&eacute;m foi homenageada!<a href="https://twitter.com/hashtag/FlaGin%C3%A1stica?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#FlaGin&aacute;stica</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/EletrobrasFla?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#EletrobrasFla</a> <a href="https://t.co/ZEVx0cyhNe">pic.twitter.com/ZEVx0cyhNe</a>
&mdash; Time Flamengo (@TimeFlamengo) <a href="https://twitter.com/TimeFlamengo/status/1590060465170034688?ref_src=twsrc%5Etfw">November 8, 2022</a></blockquote>
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Ao falar da conquista das medalhas, a ginasta de 23 anos deixou claro que estas vit&oacute;rias s&atilde;o resultado de um trabalho de equipe: &ldquo;O que me permitiu trazer essa medalha foi muito treino, trabalho, apoio dos t&eacute;cnicos, da equipe multidisciplinar e da equipe&rdquo;.

Na entrevista Rebeca tamb&eacute;m deixou claro que tantos bons resultados a levaram a ser vista de forma diferente pelas outras pessoas, inclusive se tornando uma refer&ecirc;ncia para algumas. &ldquo;Fico honrada por ser espelho para outras pessoas. N&atilde;o apenas crian&ccedil;as, mas adolescentes e adultos. Sei como isso &eacute; importante, pois a [ex-atleta] Daiane dos Santos foi uma refer&ecirc;ncia para mim [...]. &Eacute; muito bom poder inspirar e incentivar. Isso n&atilde;o &eacute; uma coisa dif&iacute;cil, pois &eacute; natural, vem do cora&ccedil;&atilde;o&rdquo;, concluiu.

Os alunos do Projeto Pol&iacute;cia Acreditando na Inclus&atilde;o Social (PAIS), da 5&ordf; Companhia Independente da Pol&iacute;cia Militar (CIPM/Vera Cruz), conquistaram nove medalhas de ouro, quatro de prata e outras quatro de bronze durante o Torneio Mundial de Jiu-J&iacute;tsu. A competi&ccedil;&atilde;o aconteceu no domingo (12), no gin&aacute;sio da Associa&ccedil;&atilde;o Atl&eacute;tica Banco do Brasil (AABB), em Salvador.

O projeto atende 65 crian&ccedil;as e adolescentes com idades de 10 a 16 anos em situa&ccedil;&atilde;o de vulnerabilidade social, que vivem na cidade de Vera Cruz, na Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador (RMS). Na base do Pelot&atilde;o de Emprego T&aacute;tico Operacional (PETO) da unidade, os alunos aprendem t&eacute;cnicas de Jiu-J&iacute;tsu, do n&iacute;vel b&aacute;sico ao avan&ccedil;ado. Vinte e um deles estavam aptos para competir e puderam participar do evento deste final de semana.

Os participantes do projeto contam com o apoio da Prefeitura Municipal de Vera Cruz e outras entidades.

O Brasil finalizou as Olimp&iacute;adas de T&oacute;quio 2020, neste domingo (8), com a melhor posi&ccedil;&atilde;o da hist&oacute;ria no quadro de medalhas. O pa&iacute;s garantiu 21 medalhas, sendo sete ouros, seis pratas e oito bronzes, e ficou na 12&ordm; posi&ccedil;&atilde;o, subindo uma coloca&ccedil;&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; Rio 2016, onde teve 19 medalhas.

Os respons&aacute;veis pela melhora no n&uacute;mero de medalhas brasileiras foram a entrada dos novos esportes, surfe e skate, e a melhora do desempenho das mulheres, que foram ao p&oacute;dio nove vezes em T&oacute;quio, contra apenas cinco na &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o do evento.

Confira o quadro de medalhas do Brasil:

-Ouro:&nbsp;

&Iacute;talo Ferreira (Surfe)

Rebeca Andrade (Gin&aacute;stica Art&iacute;stica)

Martine Grael/Kahena Kunze (Vela)

Ana Marcela Cunha (Nata&ccedil;&atilde;o)

Isaquias Queiroz (Canoagem)

Hebert Concei&ccedil;&atilde;o (Boxe)

Equipe masculina (Futebol)

-Prata:

Kelvin Hoefler (Skate)

Rayssa Leal (Skate)

Rebeca Andrade (Gin&aacute;stica Art&iacute;stica)

Pedro Barros (Skate)

Beatriz Ferreira (Boxe)

Equipe feminina (V&ocirc;lei)

-Bronze:

Daniel Cargnin (Jud&ocirc;)

Fernando Scheffer (Nata&ccedil;&atilde;o)

Mayra Aguiar (Jud&ocirc;)

Laura Pigossi/Luisa Stefani (T&ecirc;nis)

Bruno Fratus (Nata&ccedil;&atilde;o)

Alison dos Santos (Atletismo)

Abner Teixeira (Boxe)

Thiago Braz (Atletismo)

O encerramento das Olimp&iacute;adas de T&oacute;quio 2020 acontecer&aacute; neste domingo (8) (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia). Mas ainda &eacute; poss&iacute;vel assistir a algumas finais e garantir medalhas douradas para o Brasil.&nbsp;

&Agrave;s 19h30 deste s&aacute;bado (7) ocorre a maratona masculina, com os brasileiros Daniel Chaves, Paulo Roberto e Daniel do Nascimento.

A equipe feminina de v&ocirc;lei volta &agrave;s quadras para disputar a medalha de ouro contra os Estados Unidos, &agrave;s 01h30. Logo depois, &agrave;s 2h, &eacute; poss&iacute;vel ver a baiana Beatriz Ferreira lutar pela medalha de ouro, em duelo com Kellie Harrington, da Irlanda.

A cerim&ocirc;nia de encerramento est&aacute; agendada para &agrave;s 8h de domingo (8), no est&aacute;dio ol&iacute;mpico de T&oacute;quio, mesmo local onde foi celebrada a abertura. &Eacute; poss&iacute;vel acompanhar atrav&eacute;s da TV Globo, Bandsports, SporTV e pela plataforma de streaming Globoplay.

O Brasil garantiu duas novas medalhas na madrugada deste s&aacute;bado (7) (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia): na canoagem velociadade, com Isaquias Queiroz, e no boxe, com Hebert Concei&ccedil;&atilde;o.

Isaquias Queiroz conquistou no Canal Sea Forest, na ba&iacute;a de T&oacute;quio, a medalha de ouro na prova do C1 1000m da canoagem velocidade, com o tempo de 4m04s408. O baiano &eacute; o atual campe&atilde;o mundial da dist&acirc;ncia.

&ldquo;T&ocirc; meio que a&eacute;reo ainda... &Eacute; diferente ganhar uma medalha de ouro. Estou feliz, mas estou mais feliz por estar deixando voc&ecirc;s no Brasil mais felizes (...). &Eacute; um trabalho longo, de uma vida inteira. Larguei tudo na minha vida para me dedicar ao esporte, n&atilde;o s&oacute; eu, mas minha esposa tamb&eacute;m. Minha m&atilde;e passou por muita coisa na vida e hoje est&aacute; vendo o filho medalhista de ouro, dedico a ela tamb&eacute;m essa medalha&rdquo;, comentou o campe&atilde;o momentos ap&oacute;s a disputa.

O brasileiro j&aacute; soma quatro medalhas ol&iacute;mpicas em sua carreira, o ouro de T&oacute;quio e duas pratas e um bronze da Rio 2016. Foi o &uacute;nico brasileiro em toda a hist&oacute;ria a conquistar tr&ecirc;s metais em uma &uacute;nica edi&ccedil;&atilde;o do megaevento.&nbsp;

J&aacute; Hebert conquistou a medalha na categoria at&eacute; 75kg do boxe. Ele venceu a decis&atilde;o do ouro contra o ucraniano Oleksandr Khyzniak, campe&atilde;o mundial de 2017, por nocaute no terceiro assalto. O brasileiro perdeu os dois primeiros rounds, mas nocautear o advers&aacute;rio no terceiro, virando a disputa.

Na campanha, Hebert passou nas oitavas de final, derrotou o chin&ecirc;s Tuohetaerbieke Tanglatihan por 3 a 2, em decis&atilde;o dividida dos &aacute;rbitros. Nas quartas, enfrentou o cazaque Abilkhan Amankul, prata no Campeonato Mundial de 2017 e vice-campe&atilde;o asi&aacute;tico, e passou por 3 a 2. Na semifinal, o advers&aacute;rio foi o russo Gleb Bakshi, campe&atilde;o mundial de 2019, e novo triunfo verde-amarelo.

Com todos os ju&iacute;zes j&aacute; dando 20 a 18 para o ucraniano, a &uacute;nica op&ccedil;&atilde;o do brasileiro era ir para cima e tentar ou o nocaute. E foi o que Hebert fez.

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/78357/mg/boxemasc-wr-07.08.21-7614.jpg" style="margin: 5px; width: 300px; height: 214px;" />

O sonho do bicampeonato continua vivo. A sele&ccedil;&atilde;o brasileira de futebol masculino se classificou na manh&atilde; deste ter&ccedil;a-feira (3)&nbsp;para a final da Olimp&iacute;ada de Toquio, ap&oacute;s derrotar&nbsp;o M&eacute;xico nos p&ecirc;naltis por 4 a 1, j&aacute; que o placar de 0 a 0 permaneceu at&eacute; o final da prorroga&ccedil;&atilde;o.

O confronto foi realizado no est&aacute;dio Ibaraki Kashima, na cidade de Kashima.&nbsp;O&nbsp; advers&aacute;rio brasileiro na final ser&aacute; a Espanha que derrotou o Jap&atilde;o na prorroga&ccedil;&atilde;o por 1 a 0. A briga pelo ouro ser&aacute; no s&aacute;bado (7), &agrave;s 8h30 (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia).

V&ocirc;lei

O time brasileiro de v&ocirc;lei masculino, atual campe&atilde;o ol&iacute;mpico, derrotou hoje o anfitri&atilde;o Jap&atilde;o por 3 sets a 0 para chegar &agrave;s semifinais, em que enfrentar&aacute; o Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico Russo (ROC), que venceu o Canad&aacute; tamb&eacute;m por 3 sets a 0.

O Jap&atilde;o avan&ccedil;ou &agrave;s quartas de final pela primeira vez em 29 anos, mas o atual campe&atilde;o Brasil derrotou os anfitri&otilde;es por 25/20, 25/22 e 25/20 na Ariake Arena, com saques e ataques poderosos. Brasileiros voltam a enfrentar os russos, para quem perdeu por 3 a 0 na fase de classifica&ccedil;&atilde;o, na madrugada de quinta-feira.

Boxe

O boxe brasileiro&nbsp;conquistou na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira uma medalha de bronze na Olimp&iacute;ada de T&oacute;quio com&nbsp;Abner Teixeira (91 kg) e assegurou outra, antecipadamente, com a peso leve Bia Ferreira, &uacute;nica que venceu hoje, na Arena Kokugikan, na capital japonesa.&nbsp;

Favorita ao ouro, a campe&atilde; mundial avan&ccedil;ou &agrave;s semifinais na categoria at&eacute; 63 kg. Como na modalidade n&atilde;o h&aacute; disputa de terceiro lugar, quem ganha nas quartas j&aacute; garante o bronze. O pa&iacute;s tem ainda um terceiro bronze encaminhado com Hebert Concei&ccedil;&atilde;o (75 kg) que disputa a semi na quinta (5), &agrave;s 3h (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia).&nbsp;

Gin&aacute;stica art&iacute;stica

Fechando a participa&ccedil;&atilde;o brasileira na gin&aacute;stica art&iacute;stica, a carioca Fl&aacute;via Saraiva representou o pa&iacute;s hoje na final da prova da trave e ficou na s&eacute;tima posi&ccedil;&atilde;o. Flavinha, de 20 anos, somou um total de 13.133 pontos na tabela de classifica&ccedil;&atilde;o. A disputa aconteceu no Centro de Gin&aacute;stica de Ariake, na capital T&oacute;quio.

A gin&aacute;stica art&iacute;stica brasileira conquistou duas medalhas em T&oacute;quio. A paulista Rebeca Andrade levou medalha de prata na prova individual geral e ouro no salto.

J&aacute; a norte-americana Simone Biles fez um retorno destemido &agrave; competi&ccedil;&atilde;o nesta&nbsp;ter&ccedil;a-feira, fechando com medalha de bronze na trave de equil&iacute;brio, ap&oacute;s abandonar a competi&ccedil;&atilde;o por equipes na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (27 de julho), alegando problemas de sa&uacute;de mental.

Wrestling

A brasileira La&iacute;s Nunes foi superada pela b&uacute;lgara Taybe Yusein por 4 a 1 nas oitavas de final da categoria at&eacute; 62 kg no estilo livre do&nbsp;wrestling. A luta foi disputada na noite desta segunda-feira (2) no Centro de Conven&ccedil;&otilde;es Makuhari Messe.

Atletismo

De ontem pra hoje, o atletismo brasileiro conquistou duas medalhas de bronze. O brasileiro Alison dos Santos conquistou a medalha de bronze na prova dos 400 metros (m) com barreiras, na noite desta segunda-feira (2) no Est&aacute;dio Ol&iacute;mpico. Essa foi a primeira medalha do atletismo do Brasil na atual edi&ccedil;&atilde;o dos Jogos Ol&iacute;mpicos. O paulista de 21 anos cravou o tempo incr&iacute;vel de 46s72, quebrando o recorde sul-americano e baixando pela primeira vez a marca de 47 segundos.

Campe&atilde;o ol&iacute;mpico na Rio 2016, o paulista Thiago Braz conquistou medalha de bronze na prova de salto com vara. O atleta de 27 anos obteve como melhor salto 5,87m.

Outros 10 brasileiros entraram no Est&aacute;dio Ol&iacute;mpico para participar de quatro provas de atletismo, mas nenhum deles conseguiu avan&ccedil;ar &agrave;s disputas por medalhas. Nos 1500 m rasos, o brasileiro Thiago Andr&eacute; finalizou a sua bateria na 13&ordf; coloca&ccedil;&atilde;o, com o tempo de 3min47s71, e foi eliminado.

J&aacute; na prova do salto triplo, o Brasil contou com a participa&ccedil;&atilde;o de tr&ecirc;s atletas. No grupo A, Alexsandro Melo, ap&oacute;s saltar 15,65 m na primeira oportunidade, se lesionou e abandonou a prova. Na mesma chave, Mateus de S&aacute; conseguiu 16,49 m. No grupo B, Almir J&uacute;nior n&atilde;o passou de 16,27 m e tamb&eacute;m foi eliminado na fase inicial.

Tiffani Marinho representou o Brasil nos 400 m rasos. Com o tempo de 52s11, ela saiu forte e chegou a estar entre as tr&ecirc;s primeiras, que avan&ccedil;am diretamente, mas perdeu f&ocirc;lego e finalizou em quinto, e n&atilde;o foi adiante no torneio.

Jucilene Lima, no arremesso de dardo, ficou com a marca de 60,14 m, fechando na 6&ordf; posi&ccedil;&atilde;o do Grupo A. Na chave B, a brasileira Laila Ferrer obteve a 10&ordf; posi&ccedil;&atilde;o com 59,47 m. A dupla foi eliminada na primeira fase.

Nos 200m rasos, Jorge Vides acabou a primeira bateria em quarto lugar com 20s94. Na terceira bateria, Aldemir J&uacute;nior fez apenas 20s84. Na quinta s&eacute;rie, Lucas Vilar fez 21s31, fechando em sexto lugar. O trio verde e amarelo n&atilde;o conseguiu seguir adiante.

Hipismo

O cavaleiro Yuri Mansur &eacute; o primeiro finalista da delega&ccedil;&atilde;o brasileira de hipismo na Olimp&iacute;ada de T&oacute;quio. O paulistano, de 42 anos, se classificou na madrugada de hoje (3) &agrave; final dos saltos, que ocorrer&aacute; amanh&atilde;, &agrave;s 7h, no Parque Equestre, na capital japonesa.&nbsp;

A competi&ccedil;&atilde;o contou tamb&eacute;m com o cavaleiro maranhense Marlon Zanotelli, de 33 anos,que ficou bem perto da classifica&ccedil;&atilde;o com o cavalo VDL Edar, mas cometeu uma falta e n&atilde;o avan&ccedil;ou. O torneio individual de saltos reuniu 73 atletas e&nbsp; apenas os 30 primeiros colocados lutar&atilde;o por medalhas.&nbsp;

Vela

A dupla brasileira Martine Grael e Kahena Kunze conquistou o bicampeonato ol&iacute;mpico da classe 49er FX da vela no in&iacute;cio da madrugada desta ter&ccedil;a-feira na Marina de Enoshima. A confirma&ccedil;&atilde;o do ouro na Olimp&iacute;ada de T&oacute;quio (Jap&atilde;o), com 76 pontos perdidos, veio com a terceira coloca&ccedil;&atilde;o na regata da medalha.

Canoagem

Os brasileiros Isaquias Queiroz e Jacky Godmann terminaram a prova do C2 1000 metros (m) da canoagem de velocidade, com o tempo de 3min27s603, na noite de hoje no Canal Sea Foreste.

V&ocirc;lei de praia

As brasileiras Ana Patr&iacute;cia e Rebecca se despediram do torneio de v&ocirc;lei de praia da Olimp&iacute;ada de T&oacute;quio ap&oacute;s serem derrotadas pelas su&iacute;&ccedil;as Joana Heidrich e Anouk Verge-Depre por 2 sets a 1 (parciais de 19/21, 21/18 e 12/15) nas quartas de final da competi&ccedil;&atilde;o, na noite de ontem, no Parque Shiokaze.

Alison e &Aacute;lvaro Filho &eacute; a &uacute;nica dupla brasileira no v&ocirc;lei de praia com chances de subir ao p&oacute;dio. Eles entram&nbsp;em quadra hoje para enfrentar Plavins e Tocs, da Let&ocirc;nia, pelas quartas de final. O duelo ser&aacute; &agrave;s 22h (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia).

Maratona aqu&aacute;tica

O Brasil volta a nadar por medalha na noite&nbsp;desta&nbsp;ter&ccedil;a-feira. Favorita a subir ao p&oacute;dio, a atleta brasileira Ana Marcela Cunha vai disputar a final da maratona aqu&aacute;tica de 10km &agrave;s 18h30 (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia) na Marina de Odaiba, na capital T&oacute;quio.

Levantamento de peso

A neozelandesa Laurel Hubbard fez hist&oacute;ria nesta segunda-feira ao se tornar a primeira atleta transg&ecirc;nero a competir em uma Olimp&iacute;ada, mas sofreu uma elimina&ccedil;&atilde;o precoce na final da prova feminina do levantamento de peso, depois de tr&ecirc;s tentativas fracassadas.

Aos 43 anos, Hubbard era a competidora mais velha da categoria 87kg em T&oacute;quio, onde sua inclus&atilde;o desencadeou um debate intenso sobre as condi&ccedil;&otilde;es mais justas para as mulheres, a identifica&ccedil;&atilde;o de g&ecirc;nero e a inclus&atilde;o.

Bol&otilde;es e madrugadas em claro

Em 2021, o ex-esgrimista brasileiro Renzo Agresta, medalhista em tr&ecirc;s Jogos Pan-Americanos e representante do Brasil em quatro edi&ccedil;&otilde;es de Olimp&iacute;adas, n&atilde;o compete mais, mas acompanha os jogos de T&oacute;quio pela TV durante a madrugada e participa de bol&otilde;es com amigos. Assim,&nbsp;brasileiros em todo pa&iacute;s&nbsp;acompanham os jogos de T&oacute;quio.

Ouro de &Iacute;talo

A vit&oacute;ria do surfista &Iacute;talo Ferreira nos Jogos de T&oacute;quio n&atilde;o rendeu ao Brasil apenas a primeira medalha de ouro da modalidade em Olimp&iacute;adas, mas tamb&eacute;m&nbsp;ajudou a reaquecer&nbsp;o com&eacute;rcio na regi&atilde;o onde ele nasceu.

O ganhador do primeiro ouro ol&iacute;mpico do surfe voltou para o munic&iacute;pio litor&acirc;neo de Ba&iacute;a Formosa, no Rio Grande do Norte, logo ap&oacute;s a conquista no Jap&atilde;o, atraindo turistas e jornalistas para sua cidade natal.

&nbsp;

A medalha de bronze conquistada por Serv&iacute;lio de Oliveira em 1968, na Cidade do M&eacute;xico, era a &uacute;nica do boxe ol&iacute;mpico brasileiro at&eacute; os Jogos de Londres, em 2012. Foram tr&ecirc;s l&aacute;ureas (uma prata e dois bronzes) na capital brit&acirc;nica e uma no Rio de Janeiro (dourada, com Robson Concei&ccedil;&atilde;o), quatro anos depois. Na Olimp&iacute;ada de T&oacute;quio (Jap&atilde;o), ao menos dois p&oacute;dios est&atilde;o assegurados e h&aacute; a possibilidade de outros dois que, se ocorrerem, garantem um resultado recorde ao Brasil na modalidade.

O &uacute;ltimo a assegurar, ao menos, a medalha de bronze foi Hebert Concei&ccedil;&atilde;o. Neste domingo (1&ordm;), o baiano, de 23 anos, derrotou o cazaque Abilkhan Amankul nas quartas de final da categoria 75 quilos e se classificou &agrave; semifinal, onde ter&aacute; pela frente Gleb Bakshi, do Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico Russo, na pr&oacute;xima quinta-feira (5), &agrave;s 3h18 (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia). A vit&oacute;ria foi por decis&atilde;o dividida, com tr&ecirc;s ju&iacute;zes dando o triunfo ao brasileiro e dois ao pugilista do Cazaquist&atilde;o.

&quot;&Eacute; uma sensa&ccedil;&atilde;o incr&iacute;vel, escrevi meu nome na hist&oacute;ria do esporte brasileiro como medalhista ol&iacute;mpico. Sempre sonhei com esse momento, desde quando iniciei no esporte e fico muito feliz. S&oacute; tenho a agradecer a todas as pessoas que fizeram parte disso. Estou preparado para lutar contra quem vier. Vou focar na estrat&eacute;gia junto com minha equipe, a mais correta para poder enfrent&aacute;-lo&quot;, disse Concei&ccedil;&atilde;o, ap&oacute;s o combate.

Al&eacute;m dele, Abner Teixeira j&aacute; tinha confirmado presen&ccedil;a no p&oacute;dio em T&oacute;quio na &uacute;ltima sexta-feira (30), ao tamb&eacute;m avan&ccedil;ar &agrave;s semifinais da categoria 91 kg. O paulista, de 24 anos, volta ao ringue na ter&ccedil;a-feira (3), &agrave;s 6h50, contra o cubano J&uacute;lio C&eacute;sar La Cruz, medalhista de ouro na Rio 2016, mas um peso abaixo.

No mesmo dia, ,&agrave;s 5h, Beatriz Ferreira pode garantir a terceira medalha brasileira nos Jogos se derrotar a uzbeque Raykhona Kodirova pelas quartas de final. Atual campe&atilde; mundial, a baiana, de 28 anos, &eacute; candidata &agrave; l&aacute;urea dourada na categoria 60 kg.

Mais tarde, &agrave;s 6h18, Wanderson Oliveira, o &quot;Sugar&quot;, decide vaga nas semifinais da categoria 63 kg contra o cubano Andy Cruz, medalhista de ouro pan-americano e mundial. O peso no qual o carioca de 24 anos compete &eacute; o mesmo pelo qual Robson Concei&ccedil;&atilde;o se sagrou campe&atilde;o ol&iacute;mpico h&aacute; cinco anos.

Jud&ocirc;? V&ocirc;lei? Nata&ccedil;&atilde;o? Atletismo? Futebol? De onde vir&atilde;o as medalhas de ouro para o Brasil? O sonho de chegar ao topo do p&oacute;dio na Olimp&iacute;ada de T&oacute;quio pode ser considerado mais pr&oacute;ximo para alguns atletas brasileiros com trajet&oacute;ria de enfileirar t&iacute;tulos recentes. S&atilde;o competidores que representam verdadeiro pesadelo para os advers&aacute;rios. Campe&otilde;es mundiais, recordistas e que fazem o Hino Nacional ser m&uacute;sica habitual quando est&atilde;o presentes.

Consultados pela&nbsp;Ag&ecirc;ncia Brasil, profissionais especializados de ve&iacute;culos da&nbsp;EBC&nbsp;e dos sites &nbsp;Olimp&iacute;ada Todo Dia&nbsp;e&nbsp;Surto Ol&iacute;mpico, que cobrem esportes ol&iacute;mpicos&nbsp;(muito antes da tocha se acender e durante todo o ciclo de quatro anos entre os Jogos) destacam quais s&atilde;o&nbsp;os&nbsp;brasileiros favoritos para levarem a medalha.

H&aacute; um consenso entre os entrevistados de que a boxeadora Bia Ferreira &eacute; uma grande favorita na categoria at&eacute; 60 kg. Segundo o jornalista Andr&eacute; Rossi, a atleta, de 28 anos de idade, &eacute; a mais aposta&nbsp;entre os atletas brasileiros. &ldquo;N&atilde;o tem nenhum ultra favorito, no n&iacute;vel de um Phelps. Sem advers&aacute;rio. Entretanto, a Bia tem 28 p&oacute;dios em 29 torneios. &Eacute; a atual campe&atilde; mundial e pan-americana. Ganha tudo j&aacute; h&aacute; algum tempo. Ela tem uma advers&aacute;ria bem forte tamb&eacute;m, a irlandesa Kellie Harrington&rdquo;.&nbsp;Rossi&nbsp;integra uma equipe de cinco pessoas do &ldquo;Olimp&iacute;ada Todo Dia&rdquo; (OTD), que existe h&aacute; cinco anos, est&aacute; em T&oacute;quio h&aacute; duas semanas e vai ficar at&eacute; o final da Paralimp&iacute;ada.

O editor do site Surto Ol&iacute;mpico, Wesley F&eacute;lix, concorda que Bia Ferreira &eacute; uma grande favorita. Al&eacute;m dela, ele entende que os &uacute;ltimos resultados permitem apostar que o Brasil tamb&eacute;m possa ser campe&atilde;o no surfe masculino, no skate (street) feminino, na canoagem masculina e no v&ocirc;lei masculino.

&quot;S&atilde;o pessoas que, se n&atilde;o ganharem, os resultados podem ser considerados zebras. S&atilde;o muito favoritos ao ouro&quot;, afirma. Ele explica que o ve&iacute;culo, que existe deste 2011, coloca uma lupa para prospectar o que ocorrer&aacute; nos Jogos deste ano, com base no desempenho dos esportes ol&iacute;mpicos deste &uacute;ltimo ciclo, que come&ccedil;ou em 2017. 
 
Com base nisso, ele considera que os representantes do surfe, os campe&otilde;es mundiais Gabriel Medina (2014 e 2018) e &Iacute;talo Ferreira (2019), ambos de 27 anos de idade, t&ecirc;m desempenhos em 2021 (s&atilde;o l&iacute;der e vice-l&iacute;der do mundial) que indicam o caminho da onda ao p&oacute;dio.

A gerente de programas esportivos da&nbsp;EBC, Ver&ocirc;nica Dalcanal, acredita na medalha do surfe, que estreia nos jogos. &quot;Eles s&atilde;o favorit&iacute;ssimos. Vai ser muito legal essa conquista logo no primeiro ano de disputa&quot;. Para Igor Santos, rep&oacute;rter&nbsp;da&nbsp;EBC, que cobrir&aacute; a Paralimp&iacute;ada em T&oacute;quio, o favoritismo brasileiro est&aacute; realmente no surfe masculino e no skate feminino. &quot;Curiosamente, as modalidades que s&atilde;o estreantes nos jogos&quot;, pondera.&nbsp;

Para Andr&eacute; Rossi, o t&iacute;tulo de um dos atletas de surfe depender&aacute; tamb&eacute;m de condi&ccedil;&otilde;es meteorol&oacute;gicas e das ondas, em um cen&aacute;rio imprevis&iacute;vel.

O editor do Surto Ol&iacute;mpico ainda levanta o favoritismo de tr&ecirc;s competidoras em outra nova modalidade ol&iacute;mpica (saiba mais sobre os esportes novatos).&nbsp;Para ele, P&acirc;mela Rosa, de 22 anos, a ca&ccedil;ula do time Rayssa Leal, de 13, (que s&atilde;o l&iacute;deres do ranking mundial) e Let&iacute;cia Bufoni, de 28, do skate (categoria&nbsp;street) s&atilde;o nomes esperados no p&oacute;dio. Por&eacute;m, Andr&eacute; Rossi pondera que as atletas japonesas na categoria s&atilde;o &oacute;timas. &ldquo;Ent&atilde;o, pode dar as tr&ecirc;s brasileiras no p&oacute;dio ou mesmo as tr&ecirc;s japonesas&rdquo;. Para ele, a competi&ccedil;&atilde;o est&aacute; em aberto.

Lincoln Chaves, que cobriu a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos de 2016 no Rio, pela&nbsp;EBC, reitera, inclusive, que mesmo elas sendo jovens, t&ecirc;m bagagem para fazer hist&oacute;ria. &quot;Existe a press&atilde;o natural de Olimp&iacute;ada. Elas s&atilde;o jovens esportistas, mas muito acostumadas a competi&ccedil;&otilde;es grandes&quot;.

Com tr&ecirc;s p&oacute;dios em 2016, o cano&iacute;sta Isaquias Queiroz, (canoagem velocidade 1.000 metros, categoria C1), que &eacute; campe&atilde;o mundial, &eacute; outro favorito ao ouro, no entender dos especialistas consultados.&nbsp;Ele tamb&eacute;m vai competir em dupla (C2, na mesma dist&acirc;ncia) com Jacky Goodman, mas ter&atilde;o concorr&ecirc;ncias que deixam a tarefa mais dif&iacute;cil.

Para Wesley Felix, a sele&ccedil;&atilde;o brasileira de v&ocirc;lei masculino &eacute; tamb&eacute;m &ldquo;muito favorita ao ouro&rdquo;. Andr&eacute; Rossi concorda que a equipe comandada por Renan Dal Zotto, campe&atilde; da &uacute;ltima Liga das Na&ccedil;&otilde;es, &eacute; candidata forte para conquistar o terceiro t&iacute;tulo ol&iacute;mpico. &ldquo;&Eacute; muita tradi&ccedil;&atilde;o&rdquo;.

Para Lincoln Chaves, da&nbsp;EBC, a conquista da Liga das Na&ccedil;&otilde;es e a continuidade da equipe t&eacute;cnica e do elenco credencia a equipe para o ouro. Os entrevistados n&atilde;o afastam a possibilidade de um bicampeonato para o futebol masculino, mas que enfrenta concorr&ecirc;ncia principalmente da Espanha.

Para ficar de olho

Os profissionais entendem que, embora n&atilde;o sejam favoritos, existem outros atletas que podem surpreender e chegar ao t&iacute;tulo. &ldquo;Na esgrima tem a Nathalie Moellhausen, campe&atilde; mundial, mas no ano de 2019. No ano passado, n&atilde;o teve mundial. &Eacute; chance de medalha, at&eacute; de ouro, mas tamb&eacute;m &eacute; um torneio bem imprevis&iacute;vel&rdquo;, pondera Andr&eacute; Rossi.

Na vela, a dupla Martine Grael e Kahena Kunze, na classe RS:FX, s&atilde;o citadas pelos profissionais como potenciais medalhistas. &ldquo;S&atilde;o campe&atilde;s ol&iacute;mpicas e est&atilde;o muito bem. Mas, claro, elas t&ecirc;m advers&aacute;rias fortes e dependem de como o tempo estar&aacute;&rdquo;, afirma Rossi.&nbsp;Lincoln Chaves considera que a dupla &eacute; forte candidata ao bi.

No v&ocirc;lei de praia, as principais chances, segundo eles, est&atilde;o com a dupla feminina &Aacute;gatha e Duda, embora n&atilde;o descartem Ana Patr&iacute;cia e&nbsp;Rebecca. Para o masculino, a tarefa de Evandro e Bruno Schmidt &eacute; de tentar superar os favoritos noruegueses (Sorum e Mol).&nbsp;

A jornalista Mar&iacute;lia Arrigoni, tamb&eacute;m da equipe de esportes da&nbsp;EBC, aposta que &eacute; necess&aacute;rio observar de perto tamb&eacute;m Ana Satila, na canoagem slalom, e Henrique Avancini no Mountain Bike.

Os entrevistados, ali&aacute;s, consideram que Avancini seria uma surpresa, mas que n&atilde;o &eacute; improv&aacute;vel. Como n&atilde;o &eacute; Marlon Zanotelli, no hipismo, que entrou para o top 10 do ranking mundial.

Mesmo com os palpites, os profissionais especialistas, que acompanham esporte de perto, reiteram que previs&otilde;es podem cair por terra diante do inusitado, de um vento a mais, de uma onda maior, de um segundo a menos, de concentra&ccedil;&atilde;o diferente e at&eacute; de uma inspira&ccedil;&atilde;o que nem sempre &eacute; matem&aacute;tica.&nbsp;

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&nbsp;

Finalmente, quase quatro anos ap&oacute;s a condena&ccedil;&atilde;o pelo Supremo Tribunal Federal, os mensaleiros petistas Jos&eacute; Dirceu, Jos&eacute; Genoino e Jo&atilde;o Paulo Cunha, al&eacute;m do delator do esquema, Roberto Jefferson (PTB), e do dono do PR, Valdemar Costa Neto, tiveram cassadas a Ordem do M&eacute;rito Naval, uma das mais altas condecora&ccedil;&otilde;es da Marinha do Brasil. O ato &eacute; do comandante, almirante Eduardo Bacellar Ferreira.

Os decretos que criam as honrarias trazem tamb&eacute;m a obriga&ccedil;&atilde;o de cass&aacute;-las de agraciados que forem condenados pela Justi&ccedil;a.

Segundo o ministro Raul Jungmann (Defesa) a cassa&ccedil;&atilde;o da medalha &ldquo;foi uma decis&atilde;o do Minist&eacute;rio P&uacute;blico. Apenas cumprimos uma ordem&rdquo;.

Os mensaleiros s&atilde;o corruptos transitados em julgado no STF desde 28 de novembro de 2012. Suas penas somaram 282 anos de cadeia.

Em 2015, o general Villas Boas cassou a Medalha do Pacificador, maior condecora&ccedil;&atilde;o do Ex&eacute;rcito brasileiro, de todos os mensaleiros.

(Di&aacute;rio do Poder) (AF)&nbsp;

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