A Pol&iacute;cia Federal (PF) enviou nesta quinta-feira (12) ao <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/stf" target="_blank">Supremo Tribunal Federal (STF) </a>um relat&oacute;rio preliminar da investiga&ccedil;&atilde;o aberta para apurar as <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/silvio%20almeida" target="_blank">den&uacute;ncias de ass&eacute;dio sexual contra o ex-ministro dos Direitos Humanos e Cidadania Silvio Almeida</a>.

Os investigadores pedem que o Supremo avalie a compet&ecirc;ncia para analisar o caso. Como as acusa&ccedil;&otilde;es tratam do per&iacute;odo no qual o ex-ministro tinha foro privilegiado, a PF pede que o STF defina se a quest&atilde;o deve ser analisada pela Corte ou por inst&acirc;ncias inferiores da Justi&ccedil;a. N&atilde;o h&aacute; prazo para decis&atilde;o.

Na semana passada, Silvio Almeida foi demitido pelo presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva ap&oacute;s o surgimento de den&uacute;ncias contra ele - tornadas p&uacute;blicas pelo portal de not&iacute;cias Metr&oacute;poles na quinta-feira (5) e confirmadas pela organiza&ccedil;&atilde;o Me Too, que atua na prote&ccedil;&atilde;o de mulheres v&iacute;timas de viol&ecirc;ncia. Sem revelar nomes ou outros detalhes, a entidade afirma que atendeu a mulheres que asseguram ter sido assediadas sexualmente por Almeida.

Na ter&ccedil;a-feira (10), a PF ouviu uma das mulheres. O depoimento &eacute; mantido em sigilo.

Defesa 
Em nota divulgada ap&oacute;s as acusa&ccedil;&otilde;es, Silvio Almeida disse repudiar &ldquo;com absoluta veem&ecirc;ncia&rdquo; as acusa&ccedil;&otilde;es, &agrave;s quais ele se referiu como &ldquo;mentiras&rdquo; e &ldquo;ila&ccedil;&otilde;es absurdas&rdquo; com o objetivo de prejudic&aacute;-lo.

&ldquo;Repudio tais acusa&ccedil;&otilde;es com a for&ccedil;a do amor e do respeito que tenho pela minha esposa e pela minha amada filha de 1 ano de idade, em meio &agrave; luta que travo, diariamente, em favor dos direitos humanos e da cidadania neste pa&iacute;s&rdquo;.

No comunicado, o ministro avaliou que &ldquo;toda e qualquer den&uacute;ncia deve ter materialidade&rdquo; e se declarou triste com toda a situa&ccedil;&atilde;o.

&ldquo;D&oacute;i na alma. Mais uma vez, h&aacute; um grupo querendo apagar e diminuir as nossas exist&ecirc;ncias, imputando a mim condutas que eles praticam. Com isso, perde o Brasil, perde a pauta de direitos humanos, perde a igualdade racial e perde o povo brasileiro&rdquo;.

O candidato a prefeito de Casa Nova, Vilinei Braga (PT), foi conduzido &agrave; Delegacia da Pol&iacute;cia Federal em Juazeiro nesta quinta-feira (12). Ele foi surpreendido quando sacava dinheiro na ag&ecirc;ncia do Banco do Brasil na cidade de Casa Nova ao lado de duas pessoas.&nbsp;

Em nota, a assessoria de comunica&ccedil;&atilde;o do candidato explicou que Vilinei havia feito uma previs&atilde;o de saque de R$ 100 mil no banco e algu&eacute;m &quot;ligado a oposi&ccedil;&atilde;o&quot; fez&nbsp;uma den&uacute;ncia. Ele foi abordado por agentes da Pol&iacute;cia Federal ao sair da ag&ecirc;ncia. &quot;O saque foi de 100 mil reais, recurso destinado ao pagamento de uma caminhonete. N&atilde;o houve pris&atilde;o, mas ele precisou dar uma declara&ccedil;&atilde;o sobre o volume sacado&quot;, detalhou a assessoria.&nbsp;

Vilinei Borges foi liberado ap&oacute;s prestar depoimento na Delegacia da Pol&iacute;cia Federal. Com informa&ccedil;&otilde;es do Portal Casa Nova.

A Pol&iacute;cia Federal indiciou o <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/ANDRE%20JANONES" target="_blank">deputado federal Andr&eacute; Janones (Avante-MG) </a>por <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/125479,andre-janones-e-investigado-pelo-mpf-por-improbidade-administrativa-em-suposto-esquema-de-rachadinha" target="_blank">envolvimento em um esquema de rachadinha em seu gabinete</a>, segundo investiga&ccedil;&otilde;es. A pr&aacute;tica, que consiste em exigir a devolu&ccedil;&atilde;o de parte dos sal&aacute;rios dos assessores para benef&iacute;cio pessoal, foi denunciada por ex-funcion&aacute;rios que afirmam ter sido pressionados a repassar parte de seus vencimentos ao parlamentar.

Janones, que nega as acusa&ccedil;&otilde;es, foi formalmente indiciado pelos crimes de associa&ccedil;&atilde;o criminosa, peculato e corrup&ccedil;&atilde;o passiva. De acordo com o relat&oacute;rio da PF, o crescimento patrimonial do deputado durante o per&iacute;odo investigado levantou suspeitas, o que levou &agrave; intensifica&ccedil;&atilde;o da apura&ccedil;&atilde;o.

A PF descreve Janones como o &quot;n&uacute;cleo&quot; da opera&ccedil;&atilde;o que desviava os recursos provenientes do esquema de rachadinhas. A den&uacute;ncia inclui um &aacute;udio de 2019, onde o parlamentar menciona que alguns assessores deveriam devolver parte de seus sal&aacute;rios para cobrir o preju&iacute;zo de sua campanha eleitoral para a prefeitura de Ituiutaba, em Minas Gerais, em 2016.

O Supremo Tribunal Federal (STF) j&aacute; havia autorizado a abertura de um inqu&eacute;rito em dezembro, ap&oacute;s pedido da Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica (PGR), para investigar a conduta do deputado.

A Pol&iacute;cia Federal (PF) pretende ouvir, ainda nesta ter&ccedil;a-feira (10), uma das mulheres que, segundo a organiza&ccedil;&atilde;o de apoio a v&iacute;timas de viol&ecirc;ncia sexual Me Too, afirma ter sido assediada sexualmente pelo <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/silvio%20almeida" target="_blank">ex-ministro dos Direitos Humanos e Cidadania Silvio Almeida</a>.

O caso corre em segredo de Justi&ccedil;a e, como de costume em ocorr&ecirc;ncias envolvendo den&uacute;ncias de viol&ecirc;ncia sexual, o nome da mulher e o local do depoimento n&atilde;o foram informados, medida adotada para preservar a identidade da depoente.

A Pol&iacute;cia Federal deu in&iacute;cio a uma investiga&ccedil;&atilde;o preliminar na sexta-feira (6), um dia ap&oacute;s o portal de not&iacute;cias Metr&oacute;poles noticiar que um grupo de mulheres procurou a Me Too para denunciar o ent&atilde;o ministro por ass&eacute;dio sexual. De acordo com o site, entre as v&iacute;timas de Silvio Almeida estaria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco.

Poucas horas ap&oacute;s o assunto vir a p&uacute;blico, a Me Too divulgou uma nota em que afirma que as denunciantes a procuraram e autorizaram a confirma&ccedil;&atilde;o do caso &agrave; imprensa porque &ldquo;como ocorre frequentemente em casos de viol&ecirc;ncia sexual envolvendo agressores em posi&ccedil;&otilde;es de poder, enfrentaram dificuldades em obter apoio institucional para a valida&ccedil;&atilde;o de suas den&uacute;ncias&rdquo;.&nbsp;

A Comiss&atilde;o de &Eacute;tica P&uacute;blica da Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica tamb&eacute;m abriu procedimento preliminar para esclarecer os fatos.

Na sexta-feira, o presidente da Rep&uacute;blica, Luiz In&aacute;cio Lula da Silva, demitiu Silvio Almeida, &ldquo;considerando a natureza das acusa&ccedil;&otilde;es&rdquo; e por julgar &ldquo;insustent&aacute;vel a manuten&ccedil;&atilde;o do ministro no cargo&rdquo;.&nbsp;

Nesta segunda-feira (9), o presidente nomeou a deputada estadual mineira pelo PT Maca&eacute; Evaristo para assumir o comando do minist&eacute;rio.

Advogado, professor universit&aacute;rio e por muitos considerado refer&ecirc;ncia no debate sobre as rela&ccedil;&otilde;es raciais e o racismo na estrutura&ccedil;&atilde;o nacional, Silvio Almeida nega as acusa&ccedil;&otilde;es. Em uma primeira nota divulgada na noite de quinta-feira (5), o ainda ministro chegou a se referir &agrave;s acusa&ccedil;&otilde;es como &ldquo;mentiras&rdquo; e &ldquo;ila&ccedil;&otilde;es absurdas&rdquo;, alegando que lhes faltava materialidade, ou seja, ind&iacute;cios objetivos da exist&ecirc;ncia de crime.

Na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira, Thiago Turbay, um dos advogados do ex-ministro, disse &agrave; Ag&ecirc;ncia Brasil que passados seis dias a defesa ainda n&atilde;o teve acesso integral &agrave;s acusa&ccedil;&otilde;es. J&aacute; na sexta-feira, a defesa do ex-ministro acionou a Justi&ccedil;a Federal para obter explica&ccedil;&otilde;es da organiza&ccedil;&atilde;o Me Too. &Agrave; Ag&ecirc;ncia Brasil, a organiza&ccedil;&atilde;o informou que ainda n&atilde;o foi notificada da interpela&ccedil;&atilde;o judicial.

&ldquo;O objetivo &eacute; &uacute;nica e exclusivamente pedir esclarecimento dos fatos que, at&eacute; agora, n&atilde;o foram revelados nem ao Silvio [Almeida], nem &agrave; defesa, nem &agrave; sociedade brasileira&rdquo;, disse o advogado Thiago Turbay, destacando que a iniciativa n&atilde;o visa a constranger qualquer uma das eventuais v&iacute;timas.

&ldquo;N&atilde;o estamos interpelando a nenhuma das v&iacute;timas. Sequer perguntamos seus nomes. O que queremos saber &eacute; quais os crit&eacute;rios de averigua&ccedil;&atilde;o [das den&uacute;ncias] foram utilizados pela ong, j&aacute; que a assist&ecirc;ncia jur&iacute;dica implica em algum grau de apura&ccedil;&atilde;o. &Eacute; preciso checar se a den&uacute;ncia tem elementos de corrobora&ccedil;&atilde;o, validade, coer&ecirc;ncia. Da&iacute; porque queremos saber detalhes de como a organiza&ccedil;&atilde;o agiu neste caso espec&iacute;fico. Como ela foi acionada, como armazenou e registrou os depoimentos, se preserva a identidade das v&iacute;timas. Enfim, o que a defesa quer saber &eacute; quais os protocolos utilizados. Isso nos interessa para nos certificarmos que um eventual processo n&atilde;o ser&aacute; contaminado por vieses ou interesses&rdquo;, explicou o advogado, admitindo que, em um caso como esse, a defesa &eacute; prejudicada por decis&otilde;es tomadas na esfera pol&iacute;tica, como a demiss&atilde;o antes de que os fatos sejam esclarecidos.

&ldquo;Entendo a equa&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica e que cabe [aos agentes pol&iacute;ticos] avaliarem o dano que um fato [como esse] pode causar. Entendo e respeito, da mesma forma que o Silvio me disse que a decis&atilde;o [sobre seu destino] cabia ao presidente [Lula], mas isso [a demiss&atilde;o] efetivamente prejudica a defesa, porque alimenta, na opini&atilde;o p&uacute;blica, uma cren&ccedil;a na culpa [do acusado] sem que nem mesmo os fatos tenham sido revelados e esclarecidos. O Silvio, por exemplo, est&aacute; sendo condenado antes mesmo [da defesa] tomar conhecimento [de quem s&atilde;o as] v&iacute;timas&rdquo;, concluiu o advogado.

Em duas notas j&aacute; divulgadas sobre o caso, a Me Too argumentou que Silvio Almeida e sua equipe tentam &ldquo;desviar o foco da grave den&uacute;ncia&rdquo;, buscando desqualificar a atua&ccedil;&atilde;o da organiza&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

&ldquo;O Me Too Brasil &eacute; uma organiza&ccedil;&atilde;o que atua diretamente no acolhimento de v&iacute;timas de viol&ecirc;ncia sexual, prestando apoio psicol&oacute;gico, jur&iacute;dico e de assist&ecirc;ncia social, bem como trabalha em campanhas de conscientiza&ccedil;&atilde;o, incid&ecirc;ncia legislativa, advocacy e litig&acirc;ncia estrat&eacute;gica, entre outras a&ccedil;&otilde;es voltadas &agrave; defesa dos direitos de mulheres, crian&ccedil;as e adolescentes&rdquo;, disse a organiza&ccedil;&atilde;o.

&ldquo;V&iacute;timas de viol&ecirc;ncia sexual, especialmente quando os agressores s&atilde;o figuras poderosas ou influentes, frequentemente enfrentam obst&aacute;culos para obter apoio e ter suas vozes ouvidas. Devido a isso, o Me Too Brasil desempenha um papel crucial ao oferecer suporte incondicional &agrave;s v&iacute;timas, mesmo que isso envolva enfrentar grandes for&ccedil;as e influ&ecirc;ncias associadas ao poder do acusado&rdquo;, acrescentou a entidade, garantindo que atendeu as autoras dos relatos de ass&eacute;dio sexual por meio dos canais de atendimento da organiza&ccedil;&atilde;o, oferecendo a elas acolhimento psicol&oacute;gico e jur&iacute;dico.&nbsp;

&ldquo;A den&uacute;ncia &eacute; o primeiro passo para responsabilizar judicialmente um agressor, demonstrando que ningu&eacute;m est&aacute; acima da lei, independentemente de sua posi&ccedil;&atilde;o social, econ&ocirc;mica ou pol&iacute;tica&rdquo;, afirma a Me Too Brasil.

A Pol&iacute;cia Federal est&aacute; &agrave; procura de Carlos Gabriel Rodrigues de Deus Machado, conhecido como &quot;Rel&iacute;quia&quot;, em Salvador. Segundo as autoridades, ele &eacute; investigado por forjar um assalto na capital baiana. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do G1.

Carlos Gabriel &eacute; acusado de diversos crimes, incluindo estelionato, associa&ccedil;&atilde;o criminosa, porte e posse ilegal de armas e muni&ccedil;&otilde;es de uso restrito, al&eacute;m de falsa comunica&ccedil;&atilde;o de crime.

A PF informou que ele &eacute; foragido da Opera&ccedil;&atilde;o Falsa Ocorr&ecirc;ncia, deflagrada em 20 de agosto, tamb&eacute;m em Salvador. A a&ccedil;&atilde;o teve como alvo dois suspeitos que roubaram um ve&iacute;culo de uma locadora e fingiram que foram assaltados. Na opera&ccedil;&atilde;o, foram cumpridos mandados de pris&atilde;o preventiva e de busca e apreens&atilde;o.

De acordo com a investiga&ccedil;&atilde;o, o grupo alugou um carro em uma locadora na capital baiana, removeu o rastreador e trocaram as placas do ve&iacute;culo e registrou um boletim de ocorr&ecirc;ncia na Delegacia de Repress&atilde;o a Furtos e Roubos de Ve&iacute;culos, simulando o roubo

A Pol&iacute;cia Federal destaca que divulgar os dados do suspeito visa agilizar o cumprimento do mandado de pris&atilde;o preventiva. Informa&ccedil;&otilde;es sobre o paradeiro de Carlos Gabriel podem ser enviadas &agrave; pol&iacute;cia pelos telefones (71) 3319-6190/6191 ou pelo e-mail plantao.drex.srba@pf.gov.br.

Um homem foi preso na microrregi&atilde;o de Vit&oacute;ria da Conquista, no Sudoeste da Bahia, durante a opera&ccedil;&atilde;o Prote&ccedil;&atilde;o &agrave; Inf&acirc;ncia, deflagrada na tarde desta sexta-feira (6) pela <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/pf">Pol&iacute;cia Federal</a>. A investida visa combater crimes de produ&ccedil;&atilde;o, armazenamento, comercializa&ccedil;&atilde;o e transmiss&atilde;o, via internet, de conte&uacute;do de abuso sexual infantojuvenil e de estupro de vulner&aacute;vel.

Segundo a PF, foram cumpridos um mandado de pris&atilde;o preventiva, para recolhimento do investigado visando interromper de pronto sua atividade criminosa e garantir a ordem p&uacute;blica, e um mandado de busca e apreens&atilde;o, para encontrar e apreender equipamentos eletr&ocirc;nicos, como computadores e aparelhos celulares de uso pessoal do investigado, e outros objetos comprobat&oacute;rios da pr&aacute;tica dos crimes em apura&ccedil;&atilde;o.

A investiga&ccedil;&atilde;o se amparou, inicialmente, no recebimento de relat&oacute;rios de organiza&ccedil;&otilde;es n&atilde;o governamentais sobre tr&aacute;fego de conte&uacute;do de abuso sexual infantojuvenil em redes sociais.

No presente caso, o investigado vinha cometendo os crimes de forma continuada desde o ano de 2022, com consistentes ind&iacute;cios de que, al&eacute;m de armazenar arquivos contendo cenas de sexo expl&iacute;cito envolvendo crian&ccedil;as e adolescentes, tamb&eacute;m produzia e comercializava tal conte&uacute;do.

O material apreendido ser&aacute; analisado e catalogado, visando instruir a presente investiga&ccedil;&atilde;o bem como identificar outros envolvidos nos delitos.

A <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/policia%20federal">Pol&iacute;cia Federal (PF)</a> informou que vai abrir um inqu&eacute;rito para apurar <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/136046,ministro-dos-direitos-humanos-silvio-almeida-e-denunciado-por-assedio-sexual">as den&uacute;ncias de ass&eacute;dio sexual contra o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania do governo Lula (PT), Silvio Almeida</a>. As acusa&ccedil;&otilde;es vieram a p&uacute;blico ap&oacute;s uma mat&eacute;ria do Metr&oacute;poles informar que a organiza&ccedil;&atilde;o de defesa de mulheres que foram v&iacute;timas de viol&ecirc;ncia sexual, o Me Too Brasil, ter recebido den&uacute;ncias do tipo.

Uma das v&iacute;timas de Silvio seria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Ela ainda n&atilde;o se manifestou sobre o caso. Ele, por sua vez, divulgou uma nota a qual negou ter cometido o crime e vai pedir a CGU (Controladoria-Geral da Uni&atilde;o), ao Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a e Seguran&ccedil;a P&uacute;blica e &agrave; PGR (Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica) para investigar o caso.

Segundo o diretor-geral da PF, Andrei Passos Rodrigues, a investiga&ccedil;&atilde;o ser&aacute; iniciada por iniciativa da pr&oacute;pria corpora&ccedil;&atilde;o. &quot;Ainda n&atilde;o recebemos representa&ccedil;&atilde;o&quot;, disse ele &agrave; GloboNews, nesta sexta-feira (6). Tamb&eacute;m conforme o diretor da corpora&ccedil;&atilde;o, o inqu&eacute;rito deve ser instaurado ainda nesta sexta-feira. &quot;Provavelmente as pessoas ser&atilde;o ouvidas semana que vem, mas o presidente do inqu&eacute;rito que dir&aacute;&quot;, completou.

Comiss&atilde;o do governo tamb&eacute;m investiga

Em nota, o Pal&aacute;cio do Planalto informou que a Comiss&atilde;o de &Eacute;tica da Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica decidiu abrir de of&iacute;cio um procedimento de apura&ccedil;&atilde;o sobre o caso.

Segundo o comunicado, o ministro foi chamado na noite desta quinta para &quot;prestar esclarecimentos ao controlador-geral da Uni&atilde;o, Vin&iacute;cius Carvalho, e ao advogado-geral da Uni&atilde;o, Jorge Messias, por conta das den&uacute;ncias publicadas pela imprensa contra ele&quot;.

&quot;O governo federal reconhece a gravidade das den&uacute;ncias. O caso est&aacute; sendo tratado com o rigor e a celeridade que situa&ccedil;&otilde;es que envolvem poss&iacute;veis viol&ecirc;ncias contra as mulheres exigem&quot;, afirmou o governo.

A Pol&iacute;cia Federal cumpriu na manh&atilde; desta quinta-feira (5), na microrregi&atilde;o&nbsp;de Irec&ecirc;, no interior da Bahia, mandado de busca e apreens&atilde;o em face de alvo que compartilhava arquivos de imagens e v&iacute;deos de abuso sexual infantojuvenil por aplicativo de mensagens.

A investiga&ccedil;&atilde;o foi iniciada em 2022, a partir de den&uacute;ncia de ONG voltada &agrave; seguran&ccedil;a da navega&ccedil;&atilde;o na internet, que constatou a exist&ecirc;ncia de grupos em aplicativo de mensageria voltados ao tr&aacute;fego e venda de m&iacute;dias contendo cenas de abuso sexual infantil.

Durante as investiga&ccedil;&otilde;es, foi poss&iacute;vel constatar que um morador de munic&iacute;pio da microrregi&atilde;o de Irec&ecirc; foi respons&aacute;vel pela divulga&ccedil;&atilde;o de grande quantidade de arquivos relacionados ao abuso sexual de crian&ccedil;as.

De acordo com a recente Lei 14.811, de 12 de janeiro de 2024, que tamb&eacute;m prev&ecirc; crime de cyberbullying, entre outras modifica&ccedil;&otilde;es, inclui o crime de armazenamento de m&iacute;dias de abuso sexual infantil no rol de crimes hediondos, de modo que o autor desse tipo de delito deixa de fazer jus, por exemplo e nos casos espec&iacute;ficos, &agrave; fian&ccedil;a e a outros benef&iacute;cios processuais.

A investiga&ccedil;&atilde;o segue agora para analisar o material arrecadado em posse da pessoa investigada e as penas somadas para os tipos penais em quest&atilde;o podem chegar a 15 anos de pris&atilde;o. 
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A Pol&iacute;cia Federal, com o apoio da Corregedoria da Receita Federal do Brasil, deflagrou, na manh&atilde; desta quarta-feira (4), a Opera&ccedil;&atilde;o Handbrake, com o objetivo de desarticular organiza&ccedil;&atilde;o criminosa (Orcrim) especializada em crimes de contrabando e descaminho de produtos eletr&ocirc;nicos de alto valor para os estados do Nordeste.

Desde as primeiras horas da manh&atilde;, mais de 60 policiais federais e 14 servidores da Corregedoria da Receita Federal cumprem 15 Mandados de Busca e Apreens&atilde;o, nos estados da Bahia, Piau&iacute; e Par&aacute;. Quatro servidores da RFB foram afastados dos respectivos cargos. Foi deferido, ainda, o sequestro de bens e bloqueio de valores de investigados no montante de at&eacute; R$ 20 milh&otilde;es.

A investiga&ccedil;&atilde;o demonstrou o n&iacute;vel de organiza&ccedil;&atilde;o e estrutura da Orcrim, identificando a presen&ccedil;a de indiv&iacute;duos respons&aacute;veis por subsidiar a sa&iacute;da dos produtos no exterior, outros respons&aacute;veis&nbsp;pelo recebimento e posterior distribui&ccedil;&atilde;o dos eletr&ocirc;nicos em solo brasileiro, bem como servidores da Receita Federal respons&aacute;veis pela n&atilde;o fiscaliza&ccedil;&atilde;o dos produtos.

Ficou constatado que alguns servidores da RFB, hoje afastados dos cargos, j&aacute; responderam administrativamente por suposto envolvimento com alvos desta investiga&ccedil;&atilde;o. Os investigados responder&atilde;o pelos crimes de Organiza&ccedil;&atilde;o Criminosa, Descaminho, Contrabando, Facilita&ccedil;&atilde;o de contrabando e Lavagem de Dinheiro, cujas penas somadas podem chegar a 39 anos de reclus&atilde;o.

As investiga&ccedil;&otilde;es se iniciaram em janeiro do corrente ano, e nesse per&iacute;odo foram realizados tr&ecirc;s flagrantes de integrantes da O&nbsp;respons&aacute;veis pelo transporte de aparelhos eletr&ocirc;nicos irregulares, sendo formalizados procedimentos em Juazeiro/BA, Bel&eacute;m/PA e Guarulhos/SP. Estima-se que o grupo criminoso tenha movimentado no per&iacute;odo de abril de 2023 a agosto de 2024, a quantia de R$ 70 milh&otilde;es. A Pol&iacute;cia Federal continuar&aacute; a apura&ccedil;&atilde;o, na tentativa de elucidar a real amplitude da suposta&nbsp;organiza&ccedil;&atilde;o criminosa, bem como identificar outros integrantes.

A Pol&iacute;cia Federal deflagrou, na manh&atilde; desta segunda-feira (26), a Opera&ccedil;&atilde;o Lixivia&ccedil;&atilde;o, com objetivo de cumprir mandados judiciais decorrentes de investiga&ccedil;&atilde;o relativa a minera&ccedil;&atilde;o ilegal de ouro, no munic&iacute;pio de Nordestina, no interior da Bahia.

A opera&ccedil;&atilde;o &eacute; um desdobramento da &ldquo;Opera&ccedil;&atilde;o Gar&ccedil;a Dourada&rdquo;, deflagrada em 6 de junho de 2023, quando se identificou que os investigados, h&aacute; anos, praticavam a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/129458,operacao-da-pf-mira-em-comerciantes-envolvidos-com-extracao-ilegal-de-ouro-em-santaluz#!">extra&ccedil;&atilde;o ilegal de ouro</a>, tendo evolu&iacute;do no crime para a constru&ccedil;&atilde;o de laborat&oacute;rios, onde recebem e refinam &ldquo;rejeitos&rdquo; de moagens executadas por garimpeiros ilegais, atrav&eacute;s de processo qu&iacute;mico industrial.&nbsp;

O ouro &eacute; extra&iacute;do do &ldquo;rejeito&rdquo; atrav&eacute;s do procedimento da lixivia&ccedil;&atilde;o, com a utiliza&ccedil;&atilde;o de grande quantidade de Cianeto de S&oacute;dio. Segundo destaca a PF, a utiliza&ccedil;&atilde;o il&iacute;cita de Cianeto de Pot&aacute;ssio ou Cianeto de S&oacute;dio, subst&acirc;ncias altamente t&oacute;xicas e cuja compra e uso s&atilde;o controlados pelo Minist&eacute;rio do Ex&eacute;rcito, pode causar grande impacto para a sa&uacute;de humana e para o meio ambiente local.

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De acordo com a investiga&ccedil;&atilde;o, mesmo ap&oacute;s o cumprimento de mandados judiciais em locais administrados pelos investigados, estes permaneceram praticando a minera&ccedil;&atilde;o ilegal e a remessa do ouro - em forma de barra ou j&aacute; transformados em joias - para outros estados do pa&iacute;s.

Os investigados ir&atilde;o responder pelos crimes de usurpa&ccedil;&atilde;o de bens da Uni&atilde;o, associa&ccedil;&atilde;o criminosa, posse de artefatos explosivos, extra&ccedil;&atilde;o ilegal de recursos minerais, uso/armazenamento il&iacute;cito de subst&acirc;ncia t&oacute;xica, perigosa e nociva e lavagem de dinheiro. As penas, somadas, podem chegar a 29 anos de reclus&atilde;o.

Cerca de 20 policiais federais cumpriram dois mandados de busca e apreens&atilde;o e um mandado de pris&atilde;o preventiva, todos expedidos pela 2&ordf; Vara Federal Criminal da Se&ccedil;&atilde;o Judici&aacute;ria de Bahia.

A Pol&iacute;cia Federal cumpriu, na manh&atilde; desta quinta-feira (22), mandado de busca e apreens&atilde;o para apurar uma s&eacute;rie de crimes relacionados a discrimina&ccedil;&atilde;o de ra&ccedil;a, origem e op&ccedil;&atilde;o sexual, na regi&atilde;o de Ilh&eacute;us, na Bahia.

A partir de um trabalho investigativo, a Pol&iacute;cia Federal identificou um dos respons&aacute;veis pelo envio de mensagens pela internet com&nbsp;&quot;conte&uacute;do de &oacute;dio&quot;, resultando na descoberta de espa&ccedil;os virtuais de troca de mensagens criminosas entre integrantes desse grupo.&nbsp;

A investiga&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m contou com quebras de sigilos telem&aacute;ticos e com aux&iacute;lio do Google para chegar aos autores dos crimes virtuais. No cumprimento do mandado de busca e apreens&atilde;o, foram apreendidos computadores e celulares que ser&atilde;o periciados para identificar outros autores dos referidos crimes.

Os investigados responder&atilde;o pelos crimes de praticar, induzir ou incitar a discrimina&ccedil;&atilde;o ou preconceito de ra&ccedil;a, cor, etnia ou religi&atilde;o, al&eacute;m de fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime.

A Pol&iacute;cia Federal,&nbsp;a FORCE/SSP/BA, a Pol&iacute;cia Civil e o Minist&eacute;rio P&uacute;blico Estadual cumpriram, na tarde desta ter&ccedil;a-feira (20), mandado&nbsp;de pris&atilde;o preventiva na cidade de Feira de Santana de foragido desde 07/12/2023, data em que foi deflagrada a Opera&ccedil;&atilde;o El Patr&oacute;n, que tem como prinicipal<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/134686,binho-galinha-reage-apos-pf-deflagrar-nova-fase-da-operacao-el-patron-saiba-o-que-ele-disse"> alvo o deputado estadual Binho Galinha (PRD).</a>&nbsp;

A Pol&iacute;cia Federal vinha tentando identificar o paradeiro deste investigado, o qual seria um dos operadores financeiros da organiza&ccedil;&atilde;o criminosa, de modo que utilizaria m&eacute;todos para proceder ao distanciamento dos valores advindos dos il&iacute;citos penais perpetrados pela organiza&ccedil;&atilde;o criminosa, recepcionando em sua conta banc&aacute;ria elevadas quantias transferidas pelos outros indiciados, praticando condutas tendentes a disfar&ccedil;ar a origem il&iacute;cita dos valores, cujo objetivo seria apresentar desconex&atilde;o com as atividades criminosa.

O im&oacute;vel do suspeito foi alvo do mandado de busca e apreens&atilde;o cumprido no dia 9 de agosto, na cidade de Feira de Santana (BA). Informa&ccedil;&otilde;es d&atilde;o conta que o homem gerenciava jogo do bicho e servia de canal para lavagem de dinheiro.

O mandado de pris&atilde;o preventiva foi expedido pela 1&ordf; Vara Criminal da Comarca de Feira de Santana/BA. Foi apreendido um aparelho celular em poder do investigado, o qual ser&aacute; submetido a per&iacute;cia com a finalidade de constatar a ocorr&ecirc;ncia do crime

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Dois indiv&iacute;duos foram presos em <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/simoes%20filho">Sim&otilde;es Filho, na Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador,&nbsp;</a>acusados de&nbsp;estelionato circunstanciado e associa&ccedil;&atilde;o criminosa majorada. A a&ccedil;&atilde;o aconteceu na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (20) e fez parte da Opera&ccedil;&atilde;o&nbsp;Destinat&aacute;rio Irreal, deflagrada pelas Pol&iacute;cias Federal e Militar.

Durante as investiga&ccedil;&otilde;es, no dia 19 de fevereiro, um dos suspeitos foi preso ao receber uma encomenda postal destinada a outra pessoa,&nbsp;com um documento falso, na ag&ecirc;ncia dos Correiros, em Sim&otilde;es Filho.

Em 5 de mar&ccedil;o, outro criminoso foi preso em flagrante ap&oacute;s agentes federais perceberem uma a&ccedil;&atilde;o semelhante ao caso anterior, como tempo, lugar e modo de execu&ccedil;&atilde;o. Durante as&nbsp;investiga&ccedil;&otilde;es, os indiv&iacute;duos tiveram a pris&atilde;o em flagrante convertida em preventiva.

Outros poss&iacute;veis envolvidos no esquema est&atilde;o sendo investigados.

A Pol&iacute;cia Federal e a Pol&iacute;cia Militar do Estado da Bahia deflagraram a Opera&ccedil;&atilde;o Falsa Ocorr&ecirc;ncia, na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (20).&nbsp;Dois suspeitos foram presos.

A a&ccedil;&atilde;o conjunta&nbsp;cumpriu&nbsp;mandados de pris&atilde;o preventiva e de busca e apreens&atilde;o contra os suspeitos de associa&ccedil;&atilde;o criminosa circunstanciada, porte e posse ilegal de arma de fogo de uso restrito, falsa comunica&ccedil;&atilde;o de crime, adultera&ccedil;&atilde;o de sinal de ve&iacute;culo automotor e estelionato.

Segundo as investiga&ccedil;&otilde;es, os&nbsp;indiv&iacute;duos alugaram um ve&iacute;culo em uma locadora em&nbsp;<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/9/salvador">Salvador</a>, no dia 13 de fevereiro. Ap&oacute;s sa&iacute;rem da loja, eles&nbsp;removeram o rastreador e trocaram a placa do ve&iacute;culo e, em seguida,&nbsp;registraram uma falsa ocorr&ecirc;ncia de roubo na Delegacia de Repress&atilde;o a Furtos e Roubos de Ve&iacute;culos em Salvador.

Ap&oacute;s compartilhamento de provas entre a Justi&ccedil;a Federal e a Justi&ccedil;a Estadual, os policiais federais identificaram&nbsp;o crime.&nbsp;A investiga&ccedil;&atilde;o segue em curso, em busca de outros poss&iacute;veis envolvidos.

A Pol&iacute;cia Federal&nbsp;l e a Pol&iacute;cia Militar do estado da Bahia, por meio do BOPE e PATAMO/CHOQUE, deflagraram, nesta ter&ccedil;a-feira (20), a &quot;Opera&ccedil;&atilde;o Falsa Ocorr&ecirc;ncia&quot;, com cumprimento de mandados de pris&atilde;o preventiva e de busca e apreens&atilde;o em face de dois investigados pelos crimes de associa&ccedil;&atilde;o criminosa, porte e posse ilegal de arma de fogo de uso restrito, falsa comunica&ccedil;&atilde;o de crime, adultera&ccedil;&atilde;o de sinal de ve&iacute;culo automotor e estelionato.

Conforme consta no Inqu&eacute;rito Policial, no dia 13 de fevereiro do corrente ano, dois indiv&iacute;duos alugaram um ve&iacute;culo em uma locadora, na cidade de Salvador/BA, os quais assim que sa&iacute;ram do estabelecimento comercial retiraram o rastreador e trocaram a placa do citado ve&iacute;culo, a fim de desvi&aacute;-lo; por fim, eles registraram ocorr&ecirc;ncia falsa de roubo na Delegacia de Repress&atilde;o a Furtos e Roubos de Ve&iacute;culos/SSA, de modo a ocultar a a&ccedil;&atilde;o criminosa.

A investiga&ccedil;&atilde;o continuar&aacute; para apura&ccedil;&atilde;o de eventuais outros envolvidos. Se condenados pelos crimes cometidos, os investigados se sujeitar&atilde;o a penas m&aacute;ximas que, somadas, podem chegar a 14 anos de reclus&atilde;o.

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A Pol&iacute;cia Federal (PF) indiciou nesta sexta-feira (16) o <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/119324,cpmi-do-81-anderson-torres-faz-revelacao-sobre-acoes-radicais-e-comenta-investigacao-a-acampamentos-golpistas#!" target="_blank">ex-ministro da Justi&ccedil;a Anderson Torres, o ex-diretor-geral da Pol&iacute;cia Rodovi&aacute;ria Federal (PRF) </a>Silvinei Vasques, al&eacute;m de quatro policiais por suspeita de tentarem impedir o deslocamento de eleitores no Nordeste, durante o segundo turno das elei&ccedil;&otilde;es de 2022.

Segundo as investiga&ccedil;&otilde;es, eles deram ordens ilegais e atuaram para que a PRF realizasse opera&ccedil;&otilde;es visando dificultar o tr&acirc;nsito de eleitores do ent&atilde;o candidato Luiz In&aacute;cio Lula da Silva em 30 de outubro de 2022, dia do segundo turno das elei&ccedil;&otilde;es, vencidas pelo petista, na disputa contra o ent&atilde;o presidente Jair Bolsonaro, que buscava a reelei&ccedil;&atilde;o.

O pedido de indiciamento foi confirmado pela reportagem da Ag&ecirc;ncia Brasil e consta em um relat&oacute;rio parcial enviado pela PF &agrave; Procuradoria Geral da Rep&uacute;blica (PGR), que agora analisar&aacute; se os ind&iacute;cios de crime s&atilde;o consistentes para denunciar os envolvidos &agrave; Justi&ccedil;a, se determina mais investiga&ccedil;&otilde;es ou se pede o arquivamento do caso, em caso de falta de provas. A PF segue investigando e pediu mais prazo para a realiza&ccedil;&atilde;o das apura&ccedil;&otilde;es. &nbsp;

Al&eacute;m de Torres e Silvinei, outros quatro policiais federais que trabalharam no Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a foram indiciados: Alfredo de Souza Lima Coelho Carrijo, Fernando de Sousa Oliveira, Leo Garrido de Salles Meira e Mar&iacute;lia Ferreira de Alencar. Todos est&atilde;o sendo investigados pelo crime do artigo 359-P do C&oacute;digo Penal, que trata de viol&ecirc;ncia pol&iacute;tica, por tentarem restringir, impedir ou dificultar o exerc&iacute;cio dos direitos pol&iacute;ticos de terceiros.

Opera&ccedil;&otilde;es policiais

As opera&ccedil;&otilde;es que est&atilde;o sendo investigadas foram realizadas na forma de blitze policiais em estradas e rodovias. Elas se concentraram na Regi&atilde;o Nordeste, em que Lula liderava as pesquisas de inten&ccedil;&atilde;o de voto. O objetivo seria beneficiar o ent&atilde;o presidente Jair Bolsonaro, impedindo que os potenciais eleitores de Lula chegassem aos locais de vota&ccedil;&atilde;o.

De acordo com dados da investiga&ccedil;&atilde;o, o efetivo da PRF no segundo turno das elei&ccedil;&otilde;es foi maior no Nordeste do que nas demais regi&otilde;es do pa&iacute;s. No dia 30 de outubro, o efetivo utilizado foi de 795 policiais, enquanto foram empregados 230 na Regi&atilde;o Norte, 381 no Centro-Oeste, 418 no Sul e 528 na Regi&atilde;o Sudeste.

O n&uacute;mero de &ocirc;nibus parados pela fiscaliza&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m foi acima da m&eacute;dia em compara&ccedil;&atilde;o com as demais regi&otilde;es do pa&iacute;s. No Nordeste, o total chegou a 2.185 ve&iacute;culos. Nos demais estados foram 310 (Norte); 571 (Sudeste), 632 (Sul) e 893 (Centro-Oeste).

A PF tamb&eacute;m encontrou no celular de Mar&iacute;lia Alencar, ex-assessora do ex-ministro da Justi&ccedil;a Anderson Torres e um das indiciadas, fotos com o mapeamento de munic&iacute;pios em que o presidente Lula foi bem votado. S&atilde;o fotos de um painel com o t&iacute;tulo &quot;Concentra&ccedil;&atilde;o Maior ou igual a 75% - Lula&quot;.

Pris&otilde;es

Na semana passada, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou soltar o ex-diretor-geral da Pol&iacute;cia Rodovi&aacute;ria Federal (PRF) Silvinei Vasques, que ficou preso por cerca de um ano justamente pelas suspeitas de usar a corpora&ccedil;&atilde;o para dificultar o desocamento dos eleitores.

Ao determinar a soltura de Vasques, Moraes escreveu que n&atilde;o subsistem mais os motivos que levaram &agrave; pris&atilde;o preventiva, diante do estado avan&ccedil;ado das investiga&ccedil;&otilde;es. Ele ordenou a ado&ccedil;&atilde;o de medidas alternativas, entre elas o uso de tornozeleira eletr&ocirc;nica, proibi&ccedil;&atilde;o de usar redes sociais e obriga&ccedil;&atilde;o de se apresentar &agrave; Justi&ccedil;a periodicamente.

J&aacute; ex-ministro Anderson Torres ficou preso por quatro meses, entre janeiro e maio deste ano, tamb&eacute;m por determina&ccedil;&atilde;o do STF. A deten&ccedil;&atilde;o, no entanto, estava relacionada &agrave;s investiga&ccedil;&otilde;es sobre os atos golpistas de 8 de janeiro. Na ocasi&atilde;o, Torres estava &agrave; frente da Secretaria de Seguran&ccedil;a do Distrito Federal, depois de ter deixado o cargo de ministro da Justi&ccedil;a com o fim do governo Bolsonaro. O inqu&eacute;rito no STF apura suposta omiss&atilde;o na conten&ccedil;&atilde;o dos atos.

Defesa

Procurada pela reportagem, a defesa de Silvinei Vasques afirmou que a conduta do seu cliente n&atilde;o pode ser enquadrada no tipo penal atribu&iacute;do pela PF no inqu&eacute;rito, e que confia no arquivamento do caso pela Procuradoria Geral da Rep&uacute;blica.

&quot;A acusa&ccedil;&atilde;o contra Silvinei n&atilde;o se enquadra naquele crime grave do 359-P do C&oacute;digo Penal, porque a prefer&ecirc;ncia pol&iacute;tica n&atilde;o se encontra no tipo penal. O sujeito s&oacute; pode ser punido criminalmente se a conduta dele for descrita no tipo penal, e essa quest&atilde;o de prefer&ecirc;ncia pol&iacute;tica n&atilde;o &eacute; um elemento do tipo [penal]. For&ccedil;adamente, [no m&aacute;ximo] seria crime de prevarica&ccedil;&atilde;o, se o fato tivesse existido, que &eacute; um crime de tr&ecirc;s meses a um ano. A defesa est&aacute; tranquila e confia na an&aacute;lise da PGR&quot;, afirmou o advogado Eduardo Nostrani Sim&atilde;o.

A Pol&iacute;cia Federal deflagrou na manh&atilde; desta quinta-feira (15), com o apoio do Grupo de Atua&ccedil;&atilde;o Especial de Combate &agrave;s Organiza&ccedil;&otilde;es Criminosas e Investiga&ccedil;&otilde;es Criminais (Gaeco) do Minist&eacute;rio P&uacute;blico da Bahia, a Opera&ccedil;&atilde;o &quot;My Friends&quot;. A a&ccedil;&atilde;o cumpre mandados judiciais decorrentes de investiga&ccedil;&atilde;o relativa &agrave; organiza&ccedil;&atilde;o criminosa especializada em fraudes em saques do Fundo de Garantia por Tempo de Servi&ccedil;o (FGTS).

A investiga&ccedil;&atilde;o se iniciou com a pris&atilde;o em flagrante de duas mulheres em 19 de julho do ano passado, quando tentavam viabilizar fraude em detrimento do saldo de conta vinculada ao FGTS pertencente a um terceiro, na ag&ecirc;ncia da Caixa Econ&ocirc;mica Federal de Cora&ccedil;&atilde;o de Maria, no interior da Bahia.

Com a an&aacute;lise do conte&uacute;do dos aparelhos celulares apreendidos em poder da dupla, foi poss&iacute;vel identificar a atua&ccedil;&atilde;o de uma organiza&ccedil;&atilde;o criminosa interestadual especializada em fraudes banc&aacute;rias. Segundo a PF, o grupo mantinha di&aacute;logos em um aplicativo de conversas atrav&eacute;s do grupo intitulado &ldquo;My Friends&rdquo;, da&iacute; originando o nome da opera&ccedil;&atilde;o policial.

A fraude consistia em falsifica&ccedil;&atilde;o de documentos de forma a possibilitar a abertura de conta banc&aacute;ria em nome de terceiros, possuidores de grandes quantias em conta vinculada ao FGTS.&nbsp;Os investigados ir&atilde;o responder pelos crimes de organiza&ccedil;&atilde;o criminosa e estelionato.

Est&atilde;o sendo cumpridos seis mandados de busca e apreens&atilde;o nas cidades de Feira de Santana, Salvador, Santo Amaro e S&atilde;o Paulo/SP, al&eacute;m de cinco mandados de pris&atilde;o preventiva em Salvador e Feira de Santana, todos expedidos pela 2&ordf; Vara Federal da Se&ccedil;&atilde;o Judici&aacute;ria de Salvador.

O deputado estadual <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/binho%20galinha">Binho Galinha (PRD)</a> reagiu, nesta sexta-feira (9), ap&oacute;s a Pol&iacute;cia Federal (PF) deflagrar uma nova fase da opera&ccedil;&atilde;o &quot;El Patron&quot;, iniciada em mar&ccedil;o deste ano e tem o parlamentar como um dos alvos.

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/134677,desdobramento-da-el-patron-apura-posse-de-armas-de-fogo-de-uso-restrito-por-grupo-criminoso-em-feira">De acordo com a corpora&ccedil;&atilde;o, foi cumprido um mandado de busca e apreens&atilde;o no dia de hoje</a>. A medida foi autorizada pela 1&ordf; Vara Criminal de Feira de Santana (centro-norte da Bahia) com a finalidade de aprofundar as investiga&ccedil;&otilde;es sobre o uso de armas de fogo de uso restrito por grupo criminoso atuante no munic&iacute;pio e regi&atilde;o.&nbsp;

Durante a dilig&ecirc;ncia, foram apreendidos documentos e objetos que poder&atilde;o fornecer provas adicionais sobre os crimes de posse e porte ilegal de armas de fogo e o envolvimento dos acusados em outros il&iacute;citos. Ainda segundo a Pol&iacute;cia Federal, o deputado estadual Binho Galinha lidera o grupo investigado.

Em nota, Binho Galinha afirmou, atrav&eacute;s de sua assessoria, que &quot;reafirma o total compromisso em colaborar com as autoridades competentes&quot; e salientou estar &agrave; &quot;disposi&ccedil;&atilde;o para fornecer qualquer informa&ccedil;&atilde;o necess&aacute;ria que possa contribuir para elucidar os fatos e esclarecer sua posi&ccedil;&atilde;o&quot;.

Duas baleias foram resgatadas na manh&atilde; desta sexta-feira (9), no Porto de Salvador. A Pol&iacute;cia Federal foi acionada, atrav&eacute;s do N&uacute;cleo Especial de Pol&iacute;cia Mar&iacute;tima (Nepom/BA), para ajudar no que seria o resgate de um filhote de baleia que estaria enroscado em uma rede de pesca.&nbsp;

Ao chegar ao local, juntamente com pesquisadores do Instituto Baleia Jubarte, constatou-se que n&atilde;o se tratava de apenas uma, mas de duas baleias da esp&eacute;cie Franca (m&atilde;e e filhote), algo incomum para essa regi&atilde;o do litoral baiano.

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/134685/mg/dji_fly_20240809_082422_652_1723202672312_photo_optimized.jpg" style="width: 700px; height: 394px;" />

Segundo os pesquisadores, o filhote foi concebido em nosso estado, sendo um evento raro, pois, na Bahia, h&aacute; registro de apenas cinco baleias Franca.

&quot;A Pol&iacute;cia Federal segue no monitoramento dos mam&iacute;feros aqu&aacute;ticos, pois est&atilde;o em &aacute;rea portu&aacute;ria, com passagem de grandes embarca&ccedil;&otilde;es, para que eles possam ganhar energia e seguir at&eacute; o mar aberto&quot;, informa&nbsp;a assessoria.

A Pol&iacute;cia Federal realiza dilig&ecirc;ncias, na manh&atilde; desta quinta-feira (1&ordm;), em diversos endere&ccedil;os na capital baiana. A opera&ccedil;&atilde;o&nbsp;&nbsp;investiga o desvio de valores na aquisi&ccedil;&atilde;o de respiradores pelo Cons&oacute;rcio Interestadual de Desenvolvimento Sustent&aacute;vel do Nordeste (Cons&oacute;rcio Nordeste).&nbsp;

A opera&ccedil;&atilde;o Cianose entra em sua segunda fase e a PF cumpriu 34 mandados de busca e apreens&atilde;o e medidas judiciais de sequestro de bens nos estados da Bahia, Paran&aacute;, Rio de Janeiro e S&atilde;o Paulo.&nbsp;

Policiais estiveram no Edif&iacute;cio Millenium e no Condom&iacute;nio Mans&atilde;o Victory Tower, que ficam na Avenida Professor Magalh&atilde;es Neto e no Corredor da Vit&oacute;ria, respectivamente. Advogados tamb&eacute;m s&atilde;o investigados.

A Ordem dos Advogados do Brasil - Se&ccedil;&atilde;o do Estado da Bahia (OAB-BA) acompanha a a&ccedil;&atilde;o, garantindo que todos os procedimentos legais sejam respeitados durante a a&ccedil;&atilde;o policial.

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