A carteira de habilita&ccedil;&atilde;o de Jair Renan, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi localizada no escrit&oacute;rio do empres&aacute;rio e influenciador Maciel Carvalho, preso na manh&atilde; desta quinta-feira (4) suspeito de crimes de posse, porte e com&eacute;rcio ilegal de armas.

A Opera&ccedil;&atilde;o Falso Coach apura o uso de documentos falso para a aquisi&ccedil;&atilde;o de armamento. De acordo com informa&ccedil;&otilde;es preliminares da Pol&iacute;cia Civil, a fam&iacute;lia do ex-presidente n&atilde;o teria envolvimento com o caso.

Em setembro deste ano, quando a casa do filho 04 do ex-presidente foi pichada em Bras&iacute;lia, foi Maciel Carvalho que registrou a ocorr&ecirc;ncia na Policia Civil da capital.&nbsp;

&quot;Picharam a porta da minha casa em repres&aacute;lia n&atilde;o s&oacute; a minha m&atilde;e que &eacute; candidata a deputada distrital, que automaticamente se percebe o &oacute;dio entregue gratuito a fam&iacute;lia Bolsonaro&quot;, escreveu em story no Instagram na ocasi&atilde;o.

Maciel Carvalho &eacute; influenciador e tem 426 mil seguidores no Instagram, onde se descreve como formado em Filosofia, Teologia, Direito e Administra&ccedil;&atilde;o. Carvalho tamb&eacute;m oferece em suas redes um curso que para voltado para &quot;empreendedores no campo jur&iacute;dico&quot;, al&eacute;m de divulgar seu trabalho como instrutor de tiro. Em uma postagem de mar&ccedil;o deste ano, ele comentou sobre a atua&ccedil;&atilde;o de Jair Renan, afirmando que o 04 teve uma boa &quot;curva de desempenho na linha de tiro&quot;. 
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O vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PL), usou o seu perfil no Twitter para se queixar nesta quinta-feira (1&deg;) do suposto acesso do senador Renan Calheiros (MDB-AL) ao seu depoimento na CPI da Covid.

Segundo o filho do presidente derrotado nas urnas Jair Bolsonaro (PL), o senador, que foi relator da CPI, teria a vantagem de acessar o conte&uacute;do de um &quot;inqu&eacute;rito sigiloso&quot;, o que estaria sendo negado a outras partes envolvidas.

Carlos foi apontado pela CPI como um dos principais respons&aacute;veis pela difus&atilde;o de fake news sobre a pandemia, desde mentiras sobre o distanciamento social e hidroxicloroquina, at&eacute; informa&ccedil;&otilde;es falsas descredibilizando as vacinas contra o novo coronav&iacute;rus.

No fim do post, Carlos ironizou o suposto &quot;privil&eacute;gio divino&quot; concedido ao senador do MDB: &quot;&Eacute; pela manuten&ccedil;&atilde;o da democracia&quot;.

O desabafo recebeu quase 53 mil curtidas at&eacute; a manh&atilde; desta sexta-feira (2). Mas, entre as mensagens de apoio, tamb&eacute;m se destacaram as provoca&ccedil;&otilde;es de opositores que relembraram o flagra do seu irm&atilde;o, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), na Copa do Mundo no Qatar, e diversos outros memes. 
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<blockquote class="twitter-tweet">Tenho uma dúvida: como pode o Senador Renan Calheiros ter acesso a meu depoimento de “inquérito sigiloso”, divulgado na CPI do Covid e ao que parece as partes envolvidas não terem esse “privilégio divino”? Tudo normal! É pela manutenção da democracia!&mdash; Carlos Bolsonaro 2️⃣2️⃣ (@CarlosBolsonaro) <a href="https://twitter.com/CarlosBolsonaro/status/1598361466230509569?ref_src=twsrc%5Etfw">December 1, 2022</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

O Tribunal de Justi&ccedil;a de S&atilde;o Paulo (TJSP) informou neste s&aacute;bado (23) ter concedido liberdade provis&oacute;ria ao zagueiro Renan, do Red Bull Bragantino, preso em flagrante na sexta-feira (22) sob acusa&ccedil;&atilde;o de atropelar e matar um motociclista de 38 anos de idade em um acidente de carro pela manh&atilde;, em Bragan&ccedil;a Paulista (SP). O jogador de 20 anos tem 72 horas para pagar a fian&ccedil;a, no valor de 200 sal&aacute;rios m&iacute;nimos, em torno de R$ 242 mil.

Segundo nota do TJSP, Renan ainda ter&aacute; de comparecer a todos os atos do processo quando convocado e manter endere&ccedil;o atualizado, al&eacute;m de estar proibido &quot;de frequentar bares, prost&iacute;bulos e casas de show&quot;. O zagueiro ainda precisar&aacute; entregar o passaporte &agrave; Pol&iacute;cia Federal, tamb&eacute;m no prazo de 72 anos, sob pena de revoga&ccedil;&atilde;o da liberdade provis&oacute;ria.

O acidente ocorreu &agrave;s 6h40 de sexta-feira, na Rodovia Alkindar Monteiro Junqueira, no bairro Quinta da Baronesa, em Bragan&ccedil;a Paulista (SP). Renan foi detido por homic&iacute;dio culposo e passou a noite na cadeia p&uacute;blica de Piracaia (SP), cidade vizinha. Na decis&atilde;o referente &agrave; audi&ecirc;ncia de cust&oacute;dia deste s&aacute;bado, foi informado que o zagueiro n&atilde;o possu&iacute;a permiss&atilde;o para dirigir e estava conduzindo &quot;sob a influ&ecirc;ncia de &aacute;lcool&quot;. As imagens da trag&eacute;dia mostram que o defensor estava com o carro na contram&atilde;o.

Tanto o Bragantino, clube ao qual Renan est&aacute; emprestado at&eacute; o fim da temporada, como o Palmeiras, com quem o jogador &eacute; vinculado at&eacute; 2025, manifestaram-se na sexta-feira, por meio de notas oficiais. Os dois times informaram que acompanham o caso de perto e se colocaram &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o das autoridades e dos familiares da v&iacute;tima, com os quais se solidarizaram.

O Bragantino enfrenta o Fluminense neste domingo (24), &agrave;s 16h (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia), no est&aacute;dio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda (RJ), pelo Campeonato Brasileiro.

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O senador Fl&aacute;vio Bolsonaro (Republicanos), invadiu a Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid e discutiu com o relator e tamb&eacute;m senador, Renan Calheiros. A reuni&atilde;o que acontece nesta quarta-feira (12), teve que ser suspensa ap&oacute;s xingamentos entre os parlamentares.

Ap&oacute;s declara&ccedil;&atilde;o do relator da CPI, Renan Calheiros de que o ex- secret&aacute;rio de comunica&ccedil;&atilde;o&nbsp; Fabio Wajngarten era mentiroso, o filho do presidente entrou no plen&aacute;rio e atacou o relator: &quot;Imagina a situa&ccedil;&atilde;o: um cidad&atilde;o honesto ser preso por um vagabundo como Renan Calheiros. Olha a desmoraliza&ccedil;&atilde;o&rdquo;, declarou Fl&aacute;vio.

Renan Calheiros rebateu dizendo que considerava o xingamento - vagabundo, um &ldquo;elogio&rdquo; vindo de uma parlamentar como Fl&aacute;vio. &quot;Vagabundo &eacute; voc&ecirc;, que roubou dinheiro de pessoal no seu gabinete&quot;, disparou Renan. Logo depois, Fl&aacute;vio falou que Calheiros queria &ldquo;aparecer&rdquo; e usar a CPI como palanque completando com o palavr&atilde;o, &ldquo;se f&hellip;&rdquo;.

Com a discuss&atilde;o, o presidente do inqu&eacute;rito, Omar Aziz, suspendeu o depoimento. Vale lembrar que apesar de ser senador, Fl&aacute;vio Bolsonaro n&atilde;o &eacute; integrante da CPI e &eacute; amigo do ex- secret&aacute;rio Wajngarten.

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Diante de diversas contradi&ccedil;&otilde;es no depoimento de Fabio Wajngarten,&nbsp; ex- secret&aacute;rio de Comunica&ccedil;&atilde;o da Presid&ecirc;ncia, durante Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) nesta quarta-feira (12), o relator da CPI da Covid, senador Renan Calheiros (MDB-AL) contou que vai pedir a pris&atilde;o de ex- secret&aacute;rio.

&quot;O espet&aacute;culo de mentira &eacute; algo que n&atilde;o vai se repetir e n&atilde;o pode servir de precedente&rdquo;, revela o relator da comiss&atilde;o.&nbsp;

O senador fez tal afirma&ccedil;&atilde;o ap&oacute;s Wajngarten negar que autorizou a veicula&ccedil;&atilde;o da campanha feita durante a pandemia de Covid-19 &ldquo;O Brasil n&atilde;o pode parar&rdquo;, que faz alus&atilde;o ao isolamento vertical que o presidente da Rep&uacute;blica j&aacute; defendeu algumas vezes. Renan, ent&atilde;o, mostrou as postagens oficiais feitas pelo governo.

Outro epis&oacute;dio citado por Calheiros que justifica seu pedido de pris&atilde;o diz respeito &agrave; entrevista dada por Wajngarten &agrave; revista Veja. De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, o ex-secret&aacute;rio afirmou que &quot;houve incompet&ecirc;ncia&quot; na aquisi&ccedil;&atilde;o das vacinas da Pfizer, o que Wajngarten negou na CPI.

<img alt="Resultado de imagem para Após reunião, bancada do PMDB decide manter Renan na liderança do Senado" src="http://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2017/05/31/599006/20170531011530646772u.jpg" style="height:433px; width:650px" />

Ap&oacute;s reuni&atilde;o de cerca de duas horas nesta ter&ccedil;a-feira, 30, a bancada do PMDB no Senado decidiu que o l&iacute;der Renan Calheiros (PMDB-AL) continuar&aacute; no cargo. Sem vota&ccedil;&atilde;o, os integrantes do partido fizeram um acordo simb&oacute;lico para manter Renan na lideran&ccedil;a, desde que ele n&atilde;o fa&ccedil;a mais coment&aacute;rios contra as medidas econ&ocirc;micas do governo em nome da bancada.

Cotado para substituir Renan, o senador Raimundo Lira (PMDB-PB) disse que o senador concordou em n&atilde;o falar mais sobre as reformas trabalhista e previdenci&aacute;ria como l&iacute;der. Nestes casos, avaliados como &ldquo;temas de discord&acirc;ncia&rdquo;, os vice-l&iacute;deres do PMDB v&atilde;o se pronunciar: K&aacute;tia Abreu (TO), aliada de Renan, e Valdir Raupp (RO). &ldquo;Os vice-l&iacute;deres est&atilde;o a&iacute; para falar pela bancada quando Renan n&atilde;o concordar&rdquo;, explicou Lira.

Segundo um dos aliados de Renan, H&eacute;lio Jos&eacute; (PMDB-DF), n&atilde;o houve vota&ccedil;&atilde;o durante a reuni&atilde;o, como estava previsto, e a decis&atilde;o pela perman&ecirc;ncia foi consensual. &ldquo;Se a posi&ccedil;&atilde;o da maioria for a favor da reforma trabalhista, por exemplo, Renan n&atilde;o vai de manifestar&rdquo;, declarou H&eacute;lio.

Aproxima&ccedil;&atilde;o

&Agrave;s v&eacute;speras da reuni&atilde;o da bancada que poderia retir&aacute;-lo da lideran&ccedil;a do PMDB do Senado, Renan distribuiu afagos a Michel Temer e &agrave; bancada do partido. Em discurso na tribuna da Casa, ontem, o alagoano poupou o governo de suas cr&iacute;ticas recorrentes e preferiu cumprimentar o presidente.

&ldquo;Cumprimento o presidente Michel Temer pela nomea&ccedil;&atilde;o de um ministro da Justi&ccedil;a digno do nome, que pode exercer nesse momento dif&iacute;cil papel de interlocu&ccedil;&atilde;o na vida nacional&rdquo;, afirmou em refer&ecirc;ncia a recente nomea&ccedil;&atilde;o de Torquato Jardim para a pasta da Justi&ccedil;a.

Renan tamb&eacute;m agradeceu a visita de Michel Temer ao seu Estado. &ldquo;Agrade&ccedil;o ao presidente da Rep&uacute;blica por sua ida a Alagoas num momento em que os alagoanos se desesperavam com a enchente. Acredito que a significativa visita ter&aacute; um desdobramento satisfat&oacute;rio para corrigir injusti&ccedil;as contra o povo alagoano&rdquo;, disse.

Hoje, em mais um gesto de aproxima&ccedil;&atilde;o com o governo, o l&iacute;der do PMDB disse que a maior &ldquo;demonstra&ccedil;&atilde;o do seu bom senso&rdquo; com rela&ccedil;&atilde;o ao presidente Temer foi n&atilde;o criticar a indica&ccedil;&atilde;o do ex-ministro da Justi&ccedil;a Osmar Serraglio para o Minist&eacute;rio da Transpar&ecirc;ncia ontem. Serraglio acabou recusando o cargo nesta ter&ccedil;a.

H&aacute; cerca de tr&ecirc;s meses, Renan j&aacute; havia criticado a escolha de Serraglio para a pasta da Justi&ccedil;a, por considerar que ele &eacute; um dos aliados do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso em Curitiba. Segundo ele, Cunha chantageava o presidente Temer. &ldquo;Em que outra circunst&acirc;ncia o Osmar seria ministro da Justi&ccedil;a?&rdquo;, questionou o alagoano na &eacute;poca.

Apesar de buscar aproxima&ccedil;&atilde;o com o Planalto, Renan continua atuando nos bastidores ao lado da oposi&ccedil;&atilde;o contra a reforma trabalhista no Senado. Mais cedo, ele esteve na Comiss&atilde;o de Assuntos Econ&ocirc;micos (CAE), onde o relator Ricardo Ferra&ccedil;o (PSDB-ES) realizava a leitura do seu parecer, para contar os votos contr&aacute;rios ao projeto.

Estad&atilde;o Conte&uacute;do

<img alt="Contratos com Ibope ocultavam propinas para Renan e Henrique Alves" src="http://cdn.istoe.com.br/wp-content/uploads/sites/14/2017/05/renan-calheiros_henrique-eduardo-alves_agbr_1280x720-576x324.jpg" style="height:366px; width:650px" />

O diretor de Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais da J&amp;F, Ricardo Saud, entregou, como parte de sua dela&ccedil;&atilde;o premiada, ao Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal, contratos e notas fiscais que teriam sido utilizados para dissimular propinas &agrave; c&uacute;pula do PMDB. Entre os documentos que, segundo o delator, s&atilde;o &ldquo;frios&rdquo; e &ldquo;fict&iacute;cios&rdquo;, est&atilde;o n&uacute;meros de notas fiscais emitidas pela JBS ao Ibope. &ldquo;Fazia pesquisa para eles (senadores) e pagava com essa propina. O Ibope recebia propina. Nunca fez um servi&ccedil;o para n&oacute;s&rdquo;. O instituto reagiu com veem&ecirc;ncia &agrave; den&uacute;ncia do executivo da JBS sobre emiss&atilde;o de notas fiscais frias.

O delator ainda relatou que o Ibope teria sugerido contratos fraudulentos para justificar os repasses da JBS. &ldquo;Inclusive, eles v&aacute;rias vezes mandavam um contrato com um punhado de pesquisa e falaram: arquiva isso a&iacute; direitinho, se amanh&atilde; ou depois, se acontecer alguma coisa, voc&ecirc; mostra isso a&iacute;. Eu falei: &lsquo;&oacute;, rapaz, agora quer me ensinar a roubar dos outros?&#39;&rdquo; &ldquo;Nunca fizeram pesquisa pra mim. Pegavam pesquisa nacional e queria p&ocirc;r no contrato da gente&rdquo;, relatou.

Um dos anexos do acordo de colabora&ccedil;&atilde;o da JBS com a Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica se refere a um pacot&atilde;o de R$ 46 milh&otilde;es ao PMDB nas elei&ccedil;&otilde;es de 2014, que, segundo os executivos, teriam sido acertados entre o ent&atilde;o ministro da Fazenda Guido Mantega e um dos donos da JBS, Joesley Batista. Do total, R$ 35 milh&otilde;es seriam destinados &agrave; c&uacute;pula do PMDB no Senado.

Saud explica, inclusive, que informou, &agrave; &eacute;poca, o ent&atilde;o vice-presidente Michel Temer sobre os repasses. &ldquo;Eu fui l&aacute; com o bilhete que o Joesley anotou do que o Guido falou e falei: &lsquo;&oacute;,Temer, t&aacute; iniciando a campanha, e o Joesley achou por bem pedir para vir falar com o senhor que j&aacute; t&aacute; iniciando assim, t&aacute; doando 35 milh&otilde;es para o PMDB e pelo que entendi n&atilde;o t&aacute; passando pelo senhor&#39;&rdquo;, relatou.

Segundo o delator, no caso de Renan Calheiros, parte das propinas seriam utilizadas para &ldquo;preparar&rdquo; a elei&ccedil;&atilde;o do peemedebista &agrave; presid&ecirc;ncia do Senado e a outra parte teria como destino a campanha do filho dele ao governo de Alagoas. Os valores repassados ao atual l&iacute;der do PMDB no Senado chegaram aos R$ 9,9 milh&otilde;es, de acordo com o delator. Parte deles, foi justificada por meio de pagamentos ao Ibope.

&ldquo;R$ 300 mil em 21/7/2014 para o Ibope, nota fiscal 14247 &ndash; Ibope nacional. Fazia pesquisa pra eles e pagava com essa propina. o Ibope recebia propina. nunca fez um servi&ccedil;o para n&oacute;s&rdquo;, relatou.

Outra empresa de comunica&ccedil;&atilde;o que entra na lista de propinas da JBS &eacute; a GPS Comunica&ccedil;&atilde;o, para quem a JBS emitiu duas notas fiscais: uma delas no valor de R$ 800 mil e outra no valor de R$ 900 mil.

Saud listou os pagamentos feitos a pedido de Renan Calheiros:

&ndash; &ldquo;R$ 1 milh&atilde;o ao diret&oacute;rio estadual do PMDB em Alagoas, &lsquo;carimbado&rsquo; para Renan Filho&rdquo;;

&ndash; &ldquo;R$ 500 mil ao PMDB do Amap&aacute;, &lsquo;por ordem do Rena&#39;&rdquo;;

&ndash; &ldquo;R$ 300 mil ao PMDB de Sergipe, &lsquo;por ordem de Renan Calheiros&#39;&rdquo;;

&ndash; &ldquo;R$ 455 mil ao PMDB Nacional, &lsquo;carimbados por Renan&#39;&rdquo;;

.

&ndash; e &ldquo;R$ 300 mil para o PTdoB Nacional, &lsquo;por ordem do Renan&#39;&rdquo;.

&ldquo;Ent&atilde;o, o que entendi disso a&iacute;, das conversas que a gente teve l&aacute; com ele, que ele j&aacute; estava jogando alguns senadores (&hellip;) para preparar a elei&ccedil;&atilde;o dele para a presid&ecirc;ncia do Senado. Assim como fez o Eduardo Cunha tamb&eacute;m&rdquo;, relatou Saud.

Renan ainda teria pedido R$ 4 milh&otilde;es &ldquo;em dinheiro vivo&rdquo;, de acordo com o diretor da J&amp;F. Ele relatou que parte foi levada &agrave; casa do senador, em Alagoas, e outra parte entregue ao diret&oacute;rio estadual do PMDB.

J&aacute; Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) teria recebido R$ 3 milh&otilde;es, para campanha ao governo do Rio Grande do Norte, em 2014. Do total, R$ 1 milh&atilde;o foi doado oficialmente ao PMDB Nacional, &ldquo;em nome do Henrique&rdquo; e outra parte foi por meio de contratos de advocacia e de consultoria, e termos firmados com o Ibope.

Defesas

O Ibope se manifestou por meio de nota. &ldquo;&Eacute; com indigna&ccedil;&atilde;o que o Ibope Intelig&ecirc;ncia tomou conhecimento da acusa&ccedil;&atilde;o de que emitiu notas fiscais falsas para a JBS como parte de pagamento de propina sem contrapartida de bens ou servi&ccedil;os, conforme consta no Termo de Pr&eacute;-Acordo de Colabora&ccedil;&atilde;o Premiada assinado por Joesley Mendon&ccedil;a Batista, Wesley Mendon&ccedil;a Batista e Ricardo Saud com a Procuradoria-Geral da Uni&atilde;o&rdquo;.

&ldquo;Sobre esse fato, o Ibope Intelig&ecirc;ncia esclarece que nunca emitiu notas fiscais falsas, nem recebeu qualquer tipo de propina das empresas do grupo JBS ou de qualquer outra empresa. Entretanto, o Ibope Intelig&ecirc;ncia confirma que todas as notas fiscais mencionadas no Termo de Pr&eacute;-Acordo de Colabora&ccedil;&atilde;o Premiada s&atilde;o verdadeiras, foram devidamente contabilizadas e est&atilde;o registradas na Secretaria Municipal da Fazenda da Prefeitura de S&atilde;o Paulo&rdquo;.

&ldquo;Ap&oacute;s o conhecimento da acusa&ccedil;&atilde;o, foram verificadas todas as notas fiscais de servi&ccedil;os constantes na dela&ccedil;&atilde;o envolvendo o Ibope Intelig&ecirc;ncia e empresas do grupo JBS. Deste modo, ap&oacute;s um minucioso levantamento, o Ibope Intelig&ecirc;ncia confirma o recebimento de R$ 2.834.705,43 como pagamento de servi&ccedil;os de pesquisa prestados para empresas do grupo JBS&rdquo;.

&ldquo;No entanto, cabe esclarecer de forma muito transparente que do montante acima mencionado, R$ 1.440.597,49 foram pagos para a realiza&ccedil;&atilde;o de pesquisas eleitorais em Campo Grande, em 2012, e tamb&eacute;m para os estados de Alagoas, Goi&aacute;s e Rio Grande do Norte, em 2014. Todas essas pesquisas foram devidamente executadas, entregues e pagas pela JBS S/A e J&amp;F Investimentos S/A.

J&aacute; os R$ 1.394.107,94 restantes referem-se a pesquisas de mercado, tais como recall de comunica&ccedil;&atilde;o da Friboi; tracking de imagem da Friboi; e perfil e h&aacute;bitos de consumidores nas lojas da Swift, entre outros, contratados pelos profissionais de pesquisa e de marketing da JBS S/A. Inclusive, uma das notas fiscais mencionada no Termo de Pr&eacute;-Acordo de Colabora&ccedil;&atilde;o Premiada foi emitida para a Flora Distribuidora de Produtos de Higiene e Limpeza, uma das empresas do grupo. Pesquisa essa sobre consumo de fixador para cabelos, tamb&eacute;m executada e entregue&rdquo;.

&ldquo;O Ibope Intelig&ecirc;ncia repudia veementemente a neglig&ecirc;ncia dos delatores que, al&eacute;m de faltarem com a verdade ao afirmarem que as notas fiscais s&atilde;o falsas, misturaram em seus depoimentos pesquisas eleitorais realizadas para pol&iacute;ticos, com pesquisas sobre assuntos estrat&eacute;gicos das empresas do grupo, encomendadas por suas equipes de marketing e pesquisa&rdquo;.

&ldquo;Diante disso, para seguir com a transpar&ecirc;ncia que faz parte de nosso trabalho nestes mais de 75 anos, disponibilizamos, para a consulta de todos os brasileiros, o relat&oacute;rio com todas as notas fiscais mencionadas no Termo de Pr&eacute;-Acordo de Colabora&ccedil;&atilde;o Premiada, com a descri&ccedil;&atilde;o dos servi&ccedil;os encomendados, realizados e entregues desde 2011 para a JBS S/A, J&amp;F Investimentos S/A e Flora Distribuidora de Produtos de Higiene e Limpeza&rdquo;.

&ldquo;Por fim, o Ibope Intelig&ecirc;ncia reitera que n&atilde;o &eacute; verdadeira a informa&ccedil;&atilde;o de que emitiu notas fiscais falsas e tampouco recebeu qualquer tipo de propina das empresas JBS S/A, J&amp;F Investimentos S/A ou quaisquer outras empresas. Estamos &agrave; inteira disposi&ccedil;&atilde;o para esclarecer d&uacute;vidas sobre esse lament&aacute;vel ato de neglig&ecirc;ncia e para colaborar com o Minist&eacute;rio P&uacute;blico com o fornecimento de documentos que comprovam a lisura de nossa atua&ccedil;&atilde;o&rdquo;.

A assessoria de imprensa do presidente Michel Temer afirmou que &ldquo;o PMDB somente recebeu recursos oficiais&rdquo; e declarados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). &ldquo;O presidente foi informado dos dep&oacute;sitos na conta do partido, sem nenhuma ilegalidade&rdquo;.

Por meio de sua Assessoria de Imprensa, o senador Renan Calheiros afirmou que o delator (Ricardo Saud) tenta confundir informa&ccedil;&otilde;es verdadeiras, como a contrata&ccedil;&atilde;o do Ibope, com refer&ecirc;ncias a propinas. &ldquo;Jamais tratei de propina com quem quer que seja. Essa refer&ecirc;ncia &eacute; fantasiosa.&rdquo;

A reportagem entrou em contato com a defesa de Henrique Eduardo Alves, mas n&atilde;o obteve resposta at&eacute; a o publica&ccedil;&atilde;o desta mat&eacute;ria. O espa&ccedil;o est&aacute; aberto para manifesta&ccedil;&atilde;o.

Estad&atilde;o Conte&uacute;do

<img alt="Resultado de imagem para Líder do PMDB, Renan pede ‘renúncia negociada’ e ‘transição rápida’" src="http://jconlineimagem.ne10.uol.com.br/imagem/noticia/2017/05/24/normal/ad54d0f1c8ab1afea821e9aa4bd87f8a.jpg" style="height:318px; width:650px" />

O l&iacute;der do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), passou a defender abertamente a sa&iacute;da do presidente Michel Temer para a realiza&ccedil;&atilde;o de elei&ccedil;&otilde;es indiretas. Nesta ter&ccedil;a-feira, 23, durante sess&atilde;o da Comiss&atilde;o de Assuntos Econ&ocirc;micos (CAE), Renan disse que &ldquo;o ideal seria conversar com o presidente para fazer uma transi&ccedil;&atilde;o r&aacute;pida e negociada&rdquo;.

Ap&oacute;s criticar as reformas do governo e articular a derrubada da sess&atilde;o da Comiss&atilde;o de Assuntos Econ&ocirc;micos (CAE) para impedir a leitura do relat&oacute;rio da reforma trabalhista, o peemedebista passou a listar nomes para substituir Michel Temer na Presid&ecirc;ncia.

&ldquo;Nelson Jobim e Joaquim Barbosa s&atilde;o grandes nomes. &Eacute; claro que a atual presidente do STF, os presidentes da C&acirc;mara e do Senado e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) seriam candidatos naturais. Mas Jobim e Barbosa s&atilde;o &oacute;timos nomes&rdquo;, defendeu.

Em mais um embate com Temer, Renan far&aacute; um discurso hoje na Marcha das Centrais sindicais, em Bras&iacute;lia, &agrave;s 10 horas, contra as medidas econ&ocirc;micas defendidas pelo governo. Ap&oacute;s sua fala, os manifestantes seguir&atilde;o em dire&ccedil;&atilde;o ao Congresso Nacional, onde ser&aacute; realizado ato contra as reformas trabalhista e previdenci&aacute;ria.

Oposi&ccedil;&atilde;o

A participa&ccedil;&atilde;o de Renan no protesto faz parte da estrat&eacute;gia do peemedebista de se aproximar cada vez mais da oposi&ccedil;&atilde;o. Com a crise no governo, o alagoano tamb&eacute;m aproveitou para intensificar as conversas com partidos insatisfeitos com o governo para angariar apoio em uma eventual elei&ccedil;&atilde;o indireta no Congresso, como PSB e PDT. O primeiro integrava a base aliada do governo at&eacute; s&aacute;bado passado, quando anunciou sua sa&iacute;da e defendeu a ren&uacute;ncia do presidente. Apesar disso, o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho (PSB) afirmou nesta ter&ccedil;a, em suas redes sociais, que n&atilde;o entregaria a pasta.

N&atilde;o &eacute; a primeira vez que Renan articula contra o governo. Desde o envio das reformas ao Congresso, ele tem enfrentado o Planalto, o que gerou mal estar dentro da bancada do PMDB, onde &eacute; l&iacute;der. Nas &uacute;ltimas semanas, Renan passou a participar de jantares com senadores da oposi&ccedil;&atilde;o e parlamentares que est&atilde;o deixando a base.

Na segunda-feira, Renan participou de jantar com K&aacute;tia Abreu (PMDB-TO), e os senadores L&iacute;dice da Mata (PSB-BA), Roberto Muniz (PP-BA), Jorge Viana (PT-AC) e Acir Gurgacz (PDT-RO). No encontro, discutiram a sa&iacute;da de Temer e a obstru&ccedil;&atilde;o das pautas do governo.

O posicionamento de Renan incomoda alas do PMDB e aliados de Temer, que pedem que a base aliada mantenha um clima de &ldquo;normalidade&rdquo; e aguarde o julgamento da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no pr&oacute;ximo dia 6, para se posicionar. Mesmo admitindo dificuldade de manter o governo, aliados de Temer argumentam que a cassa&ccedil;&atilde;o da chapa seria uma sa&iacute;da &ldquo;mais digna&rdquo; que a ren&uacute;ncia. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do jornal&nbsp;O Estado de S. Paulo.

<img alt="Renan diz que reforma aprovada na Câmara não passará no Senado" src="http://cdn.istoe.com.br/wp-content/uploads/sites/14/2017/04/renan-abuso-autoridade-576x324.jpg" style="height:366px; width:650px" />

Em novas cr&iacute;ticas &agrave; reforma trabalhista, o l&iacute;der do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), declarou nesta quinta-feira, 27, que o texto n&atilde;o passar&aacute; no Senado da forma como foi aprovado na quarta-feira, 26, na C&acirc;mara dos Deputados. O peemedebista tamb&eacute;m afirmou que n&atilde;o &eacute; &ldquo;da melhor tradi&ccedil;&atilde;o o presidente da Rep&uacute;blica n&atilde;o falar aos trabalhadores no 1&ordm; de maio&rdquo;.

&ldquo;N&atilde;o acredito que essa reforma saia da C&acirc;mara e chegue aqui, ao Senado Federal &ndash; reforma de ouvidos moucos -, sem consultar opini&otilde;es; reforma que s&oacute; interessa &agrave; banca, ao sistema financeiro, rejeitada em peso e de cabo a rabo pela popula&ccedil;&atilde;o; reforma t&atilde;o malfeita, que chega a constranger e a coagir a base do pr&oacute;prio Governo. Por isso ela vai e volta, de recuo em recuo&rdquo;, declarou.

Renan avalia que a reforma &eacute; &ldquo;injusta&rdquo;, porque retira direitos dos trabalhadores. &ldquo;Ela rebaixa os sal&aacute;rios. Isso &eacute; sua consequ&ecirc;ncia mais imediata e perversa. Ela pretende deixar o trabalhador sem defesa, condenado a aceitar acordos que reduzem a remunera&ccedil;&atilde;o, suprimem reajustes e revogam garantias no emprego. Todos sabemos que acordos for&ccedil;ados em plena recess&atilde;o, com 13 milh&otilde;es de desempregados e com o desemprego aumentando m&ecirc;s a m&ecirc;s, &eacute; pedir que se aceite a crueldade como caridade&rdquo;, criticou.

O peemedebista rebateu o argumento do governo de que a flexibiliza&ccedil;&atilde;o das leis trabalhistas poderia aumentar a empregabilidade no Pa&iacute;s. &ldquo;Esse discurso &eacute; usado para seduzir uma parcela da sociedade e garantir o avan&ccedil;o da retirada de direitos. Querem um Brasil para 70 ou 80 milh&otilde;es de pessoas. Somos 200 milh&otilde;es e n&atilde;o podemos simplesmente fazer de conta que n&atilde;o existem 120 ou 130 milh&otilde;es de pessoas. Com essa reforma, elas podem voltar a ficar exclu&iacute;das; s&atilde;o empurradas de volta para guetos onde padece a legi&atilde;o de &lsquo;ningu&eacute;ns&#39;&rdquo;, continuou.

Para Renan, a proposta vai aprofundar a desigualdade social. O l&iacute;der do PMDB sugeriu que, em vez de votarem a reforma trabalhista, os parlamentares deveriam apreciar projeto que p&otilde;e fim aos sal&aacute;rios acima do teto na administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, os chamados supersal&aacute;rios. A proposta foi aprovada no Senado no final do ano passado. &ldquo;Reforma justa seria uma reforma que retirasse privil&eacute;gios. E os h&aacute;, senhoras e senhores, demais neste Pa&iacute;s, s&atilde;o privil&eacute;gios inconceb&iacute;veis. Os supersal&aacute;rios pagos com dinheiro p&uacute;blico s&atilde;o o exemplo mais ostensivo e ofensivo &agrave; cidadania no Brasil.&rdquo;

Estad&atilde;o Conte&uacute;do

<img alt="Renan Calheiros (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)" src="http://s2.glbimg.com/UxOTmIxgL4CVb3pi-c-5qtKVoXc=/560x430/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2017/04/07/8531168-high.jpeg.jpg" />

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O l&iacute;der do PMDB no Senado,&nbsp;Renan Calheiros&nbsp;(AL), vinha usando as redes sociais para espinafrar o governo do presidente&nbsp;Michel Temer. Criticou a reforma da Previd&ecirc;ncia, o projeto de terceiriza&ccedil;&atilde;o e o corte de investimentos, por exemplo. Adorou gravar v&iacute;deos em que atacava o Planalto. Os ventos mudaram na ter&ccedil;a-feira (11) - e n&atilde;o tem a ver com a divulga&ccedil;&atilde;o da&nbsp;lista de&nbsp;Edson Fachin, na qual Renan &eacute; uma das estrelas. &Eacute; que Renan conseguiu, juntamente com o senador&nbsp;Jader Barbalho&nbsp;(PA) emplacar aliados na estrutura do Minist&eacute;rio dos Transportes, mais precisamente na Secretaria de Portos. Ele vinha cobrando Temer h&aacute; tempos. Deu certo para Renan.

(&Eacute;poca)

<img alt="Resultado de imagem para fotos de renan calheiros com lula" src="http://jornaldanova.com.br//userfiles/imagens/materias/original/75396493_f337919.jpg" style="height:376px; width:565px" />

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O l&iacute;der do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), admitiu &quot;converg&ecirc;ncia&quot; no discurso com o ex-presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva.

Preocupado com a sua reelei&ccedil;&atilde;o e a de seu filho, atual governador de Alagoas, Renan estaria articulando uma alian&ccedil;a com Lula. &quot;Para que? Isso s&oacute; em 2018. Porque h&aacute; uma converg&ecirc;ncia no discurso? Imagina se eu estou preocupado com candidatura, elei&ccedil;&atilde;o&quot;, declarou.

O discurso de Renan, que tem feito duras cr&iacute;ticas &agrave; condu&ccedil;&atilde;o econ&ocirc;mica do governo de Michel Temer, tem sido apontado como mais alinhado ao de Lula e da oposi&ccedil;&atilde;o. &quot;Ser&aacute; que o Michel acha que meu discurso est&aacute; dessintonizado com o dele? Eu n&atilde;o sei, ele nunca me disse isso&quot;, rebateu Renan.

O parlamentar afirmou que &quot;sempre&quot; conversa com Temer sobre suas posi&ccedil;&otilde;es em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; pol&iacute;tica econ&ocirc;mica do governo. Renan afirmou ainda n&atilde;o ter &quot;absolutamente nenhuma preocupa&ccedil;&atilde;o&quot; com a pr&oacute;xima elei&ccedil;&atilde;o. &quot;O que me preocupa &eacute; a necessidade de dar rumo &agrave; economia, ao governo, &eacute; isso que est&aacute; na ordem do dia, n&atilde;o a elei&ccedil;&atilde;o.&quot; Renan declarou ainda que o seu sentimento sobre o assunto &eacute; de que &quot;conversar n&atilde;o arranca peda&ccedil;o&quot;. Ele ponderou, contudo, que n&atilde;o o v&ecirc; Lula desde o vel&oacute;rio da ex-primeira-dama Marisa Let&iacute;cia, no in&iacute;cio de fevereiro.

(Estad&atilde;o) (AF)&nbsp;

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Em mais um cap&iacute;tulo na troca de farpas entre&nbsp;Renan Calheiros&nbsp;e o&nbsp;Pal&aacute;cio do Planalto, o&nbsp;senador&nbsp;voltou a alfinetar as recentes decis&otilde;es de&nbsp;Michel Temer&nbsp;neste domingo. No&nbsp;Facebook, Renan publicou um&nbsp;v&iacute;deo&nbsp;no qual comenta as recentes not&iacute;cias sobre a san&ccedil;&atilde;o da terceiriza&ccedil;&atilde;o e a Reforma da Previd&ecirc;ncia.

No v&iacute;deo de apenas 15 segundos, Renan chama o governo de&nbsp;&ldquo;err&aacute;tico&rdquo;&nbsp;e diz que&nbsp;&ldquo;quem n&atilde;o ouve, erra sozinho&rdquo;. &ldquo;A san&ccedil;&atilde;o presidencial da terceiriza&ccedil;&atilde;o irrestrita e a insist&ecirc;ncia do governo em fazer essa Reforma da Previd&ecirc;ncia, que pune trabalhadores e o Nordeste, significa dizer que o governo continua err&aacute;tico. E quem n&atilde;o ouve, erra sozinho&rdquo;, afirma Calheiros.

O presidente sancionou na &uacute;ltima sexta-feira (31) o&nbsp;projeto da terceiriza&ccedil;&atilde;o com tr&ecirc;s vetos. Segundo o Planalto, os dispositivos foram vetados por Temer por repetirem direitos que j&aacute; est&atilde;o assegurados na Constitui&ccedil;&atilde;o.

Na &uacute;ltima quinta-feira, Renan tamb&eacute;m&nbsp;fez cr&iacute;ticas ao atual governo. &ldquo;Eu n&atilde;o quero participar do governo, n&atilde;o quero indicar ningu&eacute;m no governo e hoje, como l&iacute;der da bancada, diante dessa insatisfa&ccedil;&atilde;o que &eacute; generalizada, mais do que nunca&rdquo;, declarou.

(VJ) (AF)&nbsp;

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O ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, expediu nesta quarta-feira, 15, os mandados de cita&ccedil;&atilde;o para que o ex-presidente do Senado e l&iacute;der do PMDB na Casa Renan Calheiros (AL), seu aliado, o deputado federal An&iacute;bal Gomes (PMDB-CE), e um executivo da empreiteira Serveng apresentem suas defesas na den&uacute;ncia da Lava Jato contra eles.

A acusa&ccedil;&atilde;o foi apresentada ao Supremo em dezembro do ano passado pelo procurador-geral da Rep&uacute;blica Rodrigo Janot, que aponta que o peemedebista teria recebido propina de&nbsp;R$ 800 mil do esquema de corrup&ccedil;&atilde;o na Petrobr&aacute;s por meio de doa&ccedil;&otilde;es eleitorais ao PMDB, em 2010.

O prazo para os investigados apresentarem suas defesas formalmente ao STF &eacute; de 15 dias corridos, e come&ccedil;a a contar a partir do momento em que eles recebem e assinam a notifica&ccedil;&atilde;o da Corte.

Ap&oacute;s as an&aacute;lises das defesas e da den&uacute;ncia da PGR, o ministro elabora seu voto e libera o caso para ser julgado pela Turma do Supremo, que, ent&atilde;o, decidir&aacute; se abre ou n&atilde;o a a&ccedil;&atilde;o penal contra Renan.

Acusa&ccedil;&atilde;o

Segundo a den&uacute;ncia da Lava Jato, Renan teria recebido&nbsp;R$ 800 mil&nbsp;em propina por meio de doa&ccedil;&otilde;es da empreiteira Serveng. O deputado An&iacute;bal Gomes foi denunciado junto com Renan. No pedido, o procurador-geral solicita ainda a perda das fun&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas dos parlamentares.

Em troca dos valores, Renan e An&iacute;bal teriam oferecido &lsquo;apoio pol&iacute;tico&rsquo; ao ent&atilde;o diretor da Petrobr&aacute;s Paulo Roberto Costa, que mantinha a empreiteira em licita&ccedil;&otilde;es da estatal petrol&iacute;fera.

Foram identificadas duas doa&ccedil;&otilde;es oficiais ao PMDB, nos valores de&nbsp;R$ 500 mil&nbsp;e&nbsp;R$ 300 mil,&nbsp;em 2010, operacionalizadas por um diretor comercial da Serveng, tamb&eacute;m denunciado.

A acusa&ccedil;&atilde;o aponta, ainda, que esses valores seguiram do Diret&oacute;rio Nacional do PMDB para o Comit&ecirc; Financeiro do PMDB/AL e deste para Renan, mediante diversas opera&ccedil;&otilde;es fracionadas, &lsquo;como estrat&eacute;gia de lavagem de dinheiro&rsquo;.

Nesta semana, a Segunda Turma do Supremo aceitou a den&uacute;ncia contra o senador Valdir Raupp (PMDB) por corrup&ccedil;&atilde;o e lavagem de dinheiro, abrindo margem &agrave; tese da Lava Jato de que as doa&ccedil;&otilde;es eleitorais teriam sido utilizadas para lavagem de dinheiro.

(Di&aacute;rio do Poder) (AF)

Ap&oacute;s as cr&iacute;ticas p&uacute;blicas do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) ao governo federal, o presidente Michel Temer e o parlamentar alagoano conversaram na tarde desta quinta (9) por telefone.&nbsp; 
 
Ficou combinado um encontro na noite desta quinta,9, &nbsp;entre Temer e Renan no Pal&aacute;cio do Planalto.&nbsp;

 
 
<img alt="Resultado de imagem para fotos de eduardo cunha preso" src="https://ogimg.infoglobo.com.br/in/20320671-02d-099/FT1086A/420/201610201022454185.jpg" style="height:339px; width:565px" />

Ex-deputado Eduardo Cunha preso pela Pol&iacute;cia Federal

O presidente quer acalmar os &acirc;nimos do l&iacute;der do PMDB no Senado, que acusou o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ)&nbsp;&ndash;&nbsp;que est&aacute; preso pela Lava Jato em Curitiba&nbsp;&ndash; de influenciar indica&ccedil;&otilde;es na gest&atilde;o de Temer.

(Andreia Sadi/G1) Reda&ccedil;&atilde;o do LD/(AF)

&nbsp;

<img alt="Senador Renan Calheiros (PMDB-AL)" src="http://img.estadao.com.br/resources/jpg/4/3/1489047827134.jpg" style="height:434px; width:650px" />

O l&iacute;der do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), defendeu nesta quarta-feira, 8, que o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, volte &ldquo;imediatamente&rdquo; ao cargo para evitar que o deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) &ndash; preso pela Lava Jato &ndash; ponha um aliado em sua cadeira.&nbsp;

&ldquo;Pol&iacute;tica voc&ecirc; analisa, compreende pelos sinais que s&atilde;o emitidos. Pelas &uacute;ltimas nomea&ccedil;&otilde;es e decis&otilde;es do governo, n&oacute;s estamos compreendendo que h&aacute; uma disputa muito grande pelo PSDB, que &eacute; leg&iacute;tima, e esse grupo origin&aacute;rio da C&acirc;mara do PMDB, liderado pelo Eduardo Cunha&rdquo;, afirmou. &ldquo;Eu falei hoje para o Moreira (Franco, ministro da Secretaria-Geral da Presid&ecirc;ncia) que era muito importante avisar ao Padilha que volte imediatamente, j&aacute; que ele est&aacute; recuperado, para que ele sente na cadeira dele, sen&atilde;o o Eduardo Cunha vai sentar l&aacute; o Gustavo Rocha.&rdquo;

A declara&ccedil;&atilde;o abriu nova crise entre a bancada e a c&uacute;pula do governo. Rocha foi advogado de Cunha e atualmente ocupa o cargo de subchefe de Assuntos Jur&iacute;dicos da Casa Civil.

Padilha recebeu nesta quarta-feira, 8, alta m&eacute;dica do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, ap&oacute;s ter sido submetido, no &uacute;ltimo dia 27, a uma cirurgia para a retirada da pr&oacute;stata. Em mensagens enviadas a grupos do PMDB, por WhatsApp, o ministro disse que voltar&aacute; ao Pal&aacute;cio do Planalto na segunda-feira.

Na lista dos &ldquo;sinais&rdquo;, Renan citou a reorganiza&ccedil;&atilde;o do Centr&atilde;o, grupo na C&acirc;mara que era controlado por Cunha e at&eacute; hoje abriga adeptos do peemedebista, como Carlos Marun (PMDB-MS), que preside a Comiss&atilde;o Especial da Reforma da Previd&ecirc;ncia na Casa.

Estad&atilde;o Conte&uacute;do

<img alt="Resultado de imagem para O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL)" src="http://hojeemdia.com.br/polopoly_fs/1.443069!/image/image.jpg_gen/derivatives/landscape_653/image.jpg" style="height:432px; width:650px" />

O l&iacute;der do PMDB no Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), declarou nesta quinta-feira, 23, que n&atilde;o v&ecirc; o lobista Jorge Luz, alvo de mandado de pris&atilde;o preventiva na 38&ordm; fase da Opera&ccedil;&atilde;o Lava Jato, h&aacute; 25 anos. Inicialmente, Renan havia afirmado, por meio de outra nota, que n&atilde;o v&ecirc; o lobista h&aacute; dez anos, mas em seguida retificou a informa&ccedil;&atilde;o.

Luz &eacute; apontado por delatores como o operador de propinas para o PMDB no Senado no esquema de corrup&ccedil;&atilde;o da Petrobras. A 38&ordm; fase da Lava Jato, batizada como Opera&ccedil;&atilde;o Blackout, foi deflagrada nesta quinta-feira.

&ldquo;O senador Renan Calheiros reafirma que a chance de se encontrar qualquer irregularidade em suas contas pessoais ou eleitorais &eacute; igual a zero. O senador reitera ainda que todas as suas rela&ccedil;&otilde;es com empresas, diretores ou outros investigados n&atilde;o ultrapassaram os limites institucionais. Embora conhe&ccedil;a a pessoa mencionada no notici&aacute;rio Jorge Luz, n&atilde;o o v&ecirc; h&aacute; 25 anos e que n&atilde;o possui nenhum operador&rdquo;, diz a nota do peemedebista.

O nome de Luz apareceu nas dela&ccedil;&otilde;es do ex-diretor Internacional da Petrobras Nestor Cerver&oacute; e do lobista Fernando Baiano, que afirmaram que ele teria atuado no repasse de propinas a Renan. Al&eacute;m deles, o ex-senador e tamb&eacute;m delator Delc&iacute;dio Amaral afirmou em sua colabora&ccedil;&atilde;o que Luz era um dos &ldquo;principais operadores&rdquo; do PMDB ao lado de Milton Lyra, que foi alvo de um mandado de condu&ccedil;&atilde;o coercitiva na Opera&ccedil;&atilde;o Omert&agrave;, 35&ordf; fase da Lava Jato, em 26 de setembro de 2016.

Estad&atilde;o Conte&uacute;do

<img src="http://www.diariodopoder.com.br/style/images/images/Jose%20Cruz%20ABr%20-%20Renan%20Calheiros%20e%20Lula%20Residencia%2026abr16.jpg" style="height:332px; width:565px" />

&nbsp;

Aliados desde a forma&ccedil;&atilde;o do governo Lula at&eacute; o impeachment de Dilma, o PT concorda apoiar um nome escolhido por Renan Calheiros para disputar a presid&ecirc;ncia do Senado, em fevereiro. A ideia seria garantir que um senador peemedebista concorresse contra o atual l&iacute;der da bancada, Eun&iacute;cio Oliveira (CE), o favorito para substituir Renan. A repeti&ccedil;&atilde;o da dobradinha Renan-PT n&atilde;o agrada toda a bancada petista.

Renan Calheiros n&atilde;o apoia publicamente nome para substitui-lo. Nem o faria. S&oacute; vai declarar apoio quando tiver certeza de quem vai vencer.

Discute-se no PT at&eacute; lan&ccedil;ar um candidato pr&oacute;prio, apesar de haver divis&atilde;o dentro da pr&oacute;pria bancada de senadores.

Com um candidato na disputa, o PT tenta enfraquecer Eun&iacute;cio e aposta numa &ldquo;terceira via&rdquo; no Senado, que pode atrapalhar o governo Temer.

(Di&aacute;rio do Poder) (VJ)

<img src="http://www.diariodopoder.com.br/style/images/images/Renan%20Calheiros%2C%20foto-ant%C3%B4nio-cruz-ag%C3%AAncia-brasil.jpg" style="height:355px; width:565px" />

&nbsp;

A Pol&iacute;cia Federal realizou na segunda-feira (5), sem alarde, uma opera&ccedil;&atilde;o focada no presidente do Senado, Renan Calheiros. Na a&ccedil;&atilde;o, autorizada pelo Supremo Tribunal Federal, os agentes abriram um cofre no gabinete do peemedebista, localizado no 15&deg; andar, e levaram documentos.

Coincid&ecirc;ncia ou n&atilde;o, no mesmo dia, o ministro Marco Aur&eacute;lio decidiu, por liminar, afast&aacute;-lo da presid&ecirc;ncia do Senado.&nbsp;A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; do colunista Cl&aacute;udio Humberto, do&nbsp;Di&aacute;rio do Poder.

Procurada, a Diretoria-Geral do Senado n&atilde;o negou o fato e aconselhou que &ldquo;o questionamento&rdquo; fosse endere&ccedil;ado ao Supremo.

Obedecendo uma regra sobre sigilo de processo, o Supremo e a Pol&iacute;cia Federal n&atilde;o comentam &ldquo;investiga&ccedil;&otilde;es em curso&rdquo;.

O atual presidente do Senado &eacute; r&eacute;u em um processo e alvo de 11 investiga&ccedil;&otilde;es no &acirc;mbito do STF, em raz&atilde;o do privil&eacute;gio de foro.

Procurado por meio de sua assessoria, Renan Calheiros n&atilde;o se pronunciou a respeito.

(Di&aacute;rio do Poder) (AF)&nbsp;

<img alt="Resultado de imagem para Renan" src="https://abrilexame.files.wordpress.com/2016/10/original_renan-calheiros20.jpg?quality=70&amp;strip=all" style="float:right; height:200px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />Um dia ap&oacute;s conseguir permanecer na presid&ecirc;ncia do Senado, com o aval do Supremo Tribunal Federal (STF), Renan Calheiros (PMDB-AL) voltou a comandar as sess&otilde;es no plen&aacute;rio e deu ritmo c&eacute;lere &agrave; PEC do Teto. A proposta &eacute; uma das principais preocupa&ccedil;&otilde;es do governo Michel Temer, que operou para manter o peemedebista no comando do Congresso.&nbsp;Em uma situa&ccedil;&atilde;o incomum, Renan determinou a abertura de tr&ecirc;s sess&otilde;es em menos de seis horas e completou o prazo regimental para colocar em vota&ccedil;&atilde;o a PEC do Teto.

Al&eacute;m disso, adiantou a sess&atilde;o de vota&ccedil;&atilde;o do projeto, que normalmente come&ccedil;a &agrave;s 16h, para as 10h, a fim de evitar que a discuss&atilde;o entrasse pela madrugada. A vota&ccedil;&atilde;o final do texto em segundo turno est&aacute; marcada para a pr&oacute;xima ter&ccedil;a-feira, dia 13.&nbsp;&rdquo;Estamos somando esfor&ccedil;os no sentido de que possamos recuperar o tempo perdido nessas &uacute;ltimas horas. Conclu&iacute;mos a realiza&ccedil;&atilde;o da terceira e &uacute;ltima sess&atilde;o de discuss&atilde;o da PEC e a sess&atilde;o para sua aprecia&ccedil;&atilde;o, desde logo, j&aacute; est&aacute; convocada para ter&ccedil;a-feira, &agrave;s 10 horas da manh&atilde;&rdquo;, justificou Renan.&nbsp;

Desde a decis&atilde;o liminar do ministro do STF Marco Aur&eacute;lio Mello, que afastou Renan da presid&ecirc;ncia do Senado na &uacute;ltima segunda-feira, o Planalto trabalhou para mant&ecirc;-lo no cargo e evitar que o petista Jorge Viana (AC), vice-presidente, assumisse o posto. O temor era que Viana, em nome da oposi&ccedil;&atilde;o, atrapalhasse a pauta de vota&ccedil;&atilde;o de interesse do governo.&nbsp;

O PT pressionou para que Viana tomasse as r&eacute;deas da presid&ecirc;ncia do Senado e protagonizasse decis&otilde;es dr&aacute;sticas, como a retirada da PEC do Teto de pauta. O petista, por sua vez, evitou se tornar protagonista da crise e operou pela perman&ecirc;ncia de Renan, visitando pessoalmente os ministros do STF antes do julgamento. Nesta quinta-feira, 8, foi elogiado pelo peemedebista.

Estad&atilde;o Conte&uacute;do

<img alt="Givaldo Barbosa" src="http://s2.glbimg.com/pbu3OZ6haxu3kiYoaXLQPp3TSY0=/i.glbimg.com/og/ig/infoglobo1/f/original/2016/10/25/renan_calheiros_6.jpg" style="height:395px; width:565px" />

&nbsp;

Renan Calheiros&nbsp;conversou por telefone com um ministro do STF na segunda-feira, logo ap&oacute;s saber que havia sido afastado por uma decis&atilde;o liminar (provis&oacute;ria) de Marco Aur&eacute;lio Mello.

Foi este ministro que o orientou a n&atilde;o receber o oficial de Justi&ccedil;a.

O telefonema era o assunto ontem entre alguns ministros do Supremo, alguns deles irritados com a conversa.

(O Globo) /Lauro Jardim/AF

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