Bruno Monteiro minimiza polêmica sobre 'privilégios' a Lucas Reis em 2026 e não descarta ser candidato

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Evilásio Júnior

Blog do Vila

01 de agosto de 2024 às 06h00

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Filiado ao PT, o secretário estadual de Cultura, Bruno Monteiro, minimizou a polêmica interna no seu partido sobre um suposto favorecimento do senador Jaques Wagner à candidatura do seu chefe de gabinete Lucas Reis a deputado federal em 2026. Ambos trabalharam juntos no mandato do ex-governador, entre 2018 e 2022.

Enquanto integrantes da base aliada, inclusive petistas, relatam "invasão" às suas bases eleitorais, reclamam de "privilégios" e demonstram preocupação com a possibilidade de perda de cadeira, opositores, como o ex-congressista Marcelo Nilo, acusam o advogado de "investir pesado no interior".

"Eu não vejo polêmica em uma pré-candidatura ou futura candidatura de Lucas. Uma pessoa que é meu amigo, é meu companheiro e eu tenho um carinho muito grande por Lucas. Ele tem muita legitimidade. Uma pessoa que é muito reconhecida na Bahia toda. Uma liderança importante que realiza um grande trabalho. Eu acho que é cedo e se tenta criar uma polêmica. A gente agora está vivendo uma eleição municipal e eu especialmente torço muito para que ele seja candidato, porque acho que ele virá a qualificar muito a bancada da Bahia", minimizou o titular da Secult, em entrevista ao programa Fora do Plenário, da Rádio Salvador FM.

Sobre a possibilidade de ele mesmo concorrer no próximo pleito, Bruno negou ter uma disputa eleitoral em seu radar, mas não descartou a hipótese.  

"Com muito orgulho, eu sou um agente político. Sempre fui. A minha militância sempre foi política e, como diz o presidente Lula, 'a desgraça de quem não gosta de política é ser governado por quem gosta'. Nós somos seres políticos. Tudo o que a gente faz é política. [..] Sobre mim, eu vou te dizer uma coisa: se você me perguntar se é o meu desejo, eu vou te dizer 'não'. Não é meu desejo ser candidato. Eu sou uma pessoa que sempre atuei nos bastidores, gosto muito de estar hoje secretário, me sinto bem nessa função, mas eu não sou uma pessoa de decisões pessoais. Eu acho que a política é um lugar de decisões coletivas e, se o coletivo, se o meu partido achar que, de alguma forma, eu contribuo, eu com certeza estarei à disposição", ponderou.

O secretário ainda comentou ações importantes da pasta, a exemplo da reforma do Teatro Castro Alves, a preparação para a reunião dos ministros da Cultura dos países integrantes do G20, no mês de novembro, em Salvador, o planejamento da Política Nacional Aldir Blanc na Bahia e a previsão da entrega do Projeto de Lei Estadual Cultura Viva dos Pontos de Cultura à Assembleia Legislativa, além da possibilidade de federalização do 2 de julho.

Confira a entrevista na íntegra:
 

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