Inspetor da Guarda Civil explica ação para coibir festas de rua na Barra e no Centro

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Marina Araújo e Luiz Felipe Fernandez

Salvador

25 de fevereiro de 2022 às 17h01

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Foto: Vagner Souza/Salvador FM

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O inspetor da Guarda Civil de Salvador, Marcelo Silva, explicou nesta sexta-feira (25) a ação de fiscalização na Barra-Ondina e no Centro Histórico da cidade, para coibir a formação de blocos e festas de rua no período do Carnaval, que vai até a próxima quarta-feira (2).

Pelo segundo ano consecutivo o Carnaval em Salvador foi cancelado em razão da pandemia de Covid-19. A Prefeitura e o Governo do Estado suspenderam o ponto facultativo e a recomendação é que todos sigam a rotina normalmente, diferente dos outros anos.

Em outros estados, contudo, foi decretado feriado até a quarta-feira, o que fez aumentar o fluxo de turistas que chegam à capital baiana. 

Apesar do decreto estadual que proíbe as festas no período carnavalesco, continuam autorizados os eventos para até 1500 pessoas. 

Marcelo alerta que o clima na cidade com o turismo em alta e a realização das festas particulares podem causar aglomeração em outros locais.

"Vamos ficar até terça-feira, do início, fim da tarde, até a madrugada, impedindo o surgimento de qualquer coisa desssa natureza. Temos equipes espalhadas por aqui e no Centro Histórico. É um local diferetne, com bloquinhos e entidades carnavalescas diferentes", pondera.

"Nós percebemos que a cidade está com um fluxo grande de turistas. Teremos festas internas que geral alguma interferÊncia no meio exterio, pois até etnrarem para curtir, as pessoas circulam do lado de fora. Então, pode haver um comércio irregular não licenciado e para isso estamos desde cedo fiscalizando", completou o inspetor.

A operação conta com o apoio da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop) e Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur), que vai estar atenta às denúncias de poluição sonora.

Marcelo faz também um apelo para que as pessoas respeitem os protocolos e permaneçam em casa durante o período do Carnaval. Ele diz que o comércio informal será fiscalizado até na praia, com horário limite de 19h, para evitar que atraia movimento e aglomeração.
 

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