Ap&oacute;s uma semana de reuni&otilde;es, o SBT anunciou a necessidade de demiss&otilde;es para enfrentar dificuldades financeiras, come&ccedil;ando com a dispensa de quatro profissionais do Circo do Tir&uacute;. A emissora revelou que novos colaboradores ocupar&atilde;o esses cargos, mas manteve em sigilo os motivos exatos para os cortes. Desde julho, o SBT vinha pressionando seus departamentos para reduzir gastos e economizar cerca de R$ 20 milh&otilde;es, mas essa estrat&eacute;gia mostrou-se insuficiente para evitar preju&iacute;zos.

De acordo com Daniel Castro, do Not&iacute;cias da TV, rumores indicam que os cortes poderiam alcan&ccedil;ar 20% da folha de pagamento. No entanto, fontes internas sugerem que as demiss&otilde;es ser&atilde;o menores, com a emissora buscando alternativas para equilibrar suas finan&ccedil;as sem grandes altera&ccedil;&otilde;es no quadro de funcion&aacute;rios. A tens&atilde;o nos bastidores tem aumentado, com aten&ccedil;&atilde;o voltada para o desenrolar dos acontecimentos.

O SBT tem investido em novos programas para competir pelo segundo lugar de audi&ecirc;ncia com a Record. Entre os destaques est&atilde;o &quot;Chega Mais&quot;, &quot;T&aacute; na Hora&quot; e &quot;Sabadou&quot;, com Virginia Fonseca, que obteve m&eacute;dias superiores a 4 pontos no Ibope. No entanto, alguns projetos enfrentam incertezas: &quot;Luccas Toon&quot;, com Luccas Neto, e &quot;&Eacute; Tudo Nosso&quot; podem ser cancelados no pr&oacute;ximo ano, enquanto o programa de Lucas Guimar&atilde;es foi adiado para 2025.

Al&eacute;m disso, a &aacute;rea comercial do SBT enfrenta turbul&ecirc;ncias. Rumores apontam para a poss&iacute;vel sa&iacute;da da diretora Luciana Val&eacute;rio e o retorno de Walter Zagari, ex-Band, ao SBT.&nbsp;

A <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/maria%20menezes" target="_blank">atriz sergipana Maria Menezes</a>&nbsp;n&atilde;o faz mais parte do quadro de funcion&aacute;rios da Rede Bahia, onde trabalhou por quase 17 anos. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do site Bahia Not&iacute;cias.

Menezes, que integrava a equipe do programa &#39;Mosaico&#39;, foi desligada durante uma nova rodada de demiss&otilde;es que atingiu outros 15 funcion&aacute;rios da empresa. Al&eacute;m dela, a emissora dispensou profissionais das &aacute;reas de programa&ccedil;&atilde;o e tecnologia da informa&ccedil;&atilde;o (TI), incluindo cinegrafistas e editores.

Esses cortes se somam a v&aacute;rias outras demiss&otilde;es realizadas pela Rede Bahia nos &uacute;ltimos anos, que resultaram na sa&iacute;da de importantes nomes do elenco da afiliada da Globo.

A General Motors (GM) anunciou neste s&aacute;bado&nbsp;(21) a demiss&atilde;o de funcion&aacute;rios de suas f&aacute;bricas em tr&ecirc;s cidades paulistas: S&atilde;o Caetano no Sul, S&atilde;o Jos&eacute; dos Campos e Mogi das Cruzes. O n&uacute;mero de funcion&aacute;rios demitidos n&atilde;o foi informado pela empresa.

Segundo a montadora, o motivo para as demiss&otilde;es foi &ldquo;a queda nas vendas e nas exporta&ccedil;&otilde;es&rdquo; que teriam levado a empresa a &ldquo;adequar seu quadro de empregados&rdquo;.

Em comunicado, a GM disse que a medida foi tomada ap&oacute;s v&aacute;rias tentativas de&nbsp;lay-off&nbsp; (suspens&atilde;o tempor&aacute;ria do contrato de trabalho), f&eacute;rias coletivas,&nbsp;days off&nbsp; (dias de folga) e proposta de desligamento volunt&aacute;rio.

&ldquo;Entendemos o impacto que essa decis&atilde;o pode provocar na vida das pessoas, mas a adequa&ccedil;&atilde;o &eacute; necess&aacute;ria e permitir&aacute; que a companhia mantenha a agilidade de suas opera&ccedil;&otilde;es, garantindo a sustentabilidade para o futuro&quot;,&nbsp;disse a GM.

O Sindicato dos Metal&uacute;rgicos de S&atilde;o Jos&eacute; dos Campos informou que os funcion&aacute;rios ficaram sabendo da demiss&atilde;o por um telegrama enviado pela empresa. &ldquo;Trabalhadores da General Motors de S&atilde;o Jos&eacute; dos Campos foram surpreendidos, neste s&aacute;bado (21), com comunicados de demiss&atilde;o. Sem pr&eacute;via negocia&ccedil;&atilde;o com o sindicato e de maneira covarde, a montadora enviou telegramas a diversos metal&uacute;rgicos, incluindo oper&aacute;rios em&nbsp;lay-off. Assim como os companheiros, o sindicato foi pego de surpresa. A GM n&atilde;o informou o n&uacute;mero de demitidos&rdquo;, disse nota do sindicato.

O sindicato de S&atilde;o Jos&eacute; dos Campos informou que vai exigir o cancelamento das demiss&otilde;es e a reintegra&ccedil;&atilde;o dos trabalhadores e que&nbsp;convocou uma assembleia para este domingo&nbsp;(22), &agrave;s 10h, a fim de&nbsp;discutir a quest&atilde;o.

O sindicato ressaltou que, ao contr&aacute;rio do que a empresa informa, ela &ldquo;n&atilde;o passa por uma crise econ&ocirc;mica&rdquo;. &ldquo;No primeiro trimestre de 2023, por exemplo, a companhia divulgou que teve lucro l&iacute;quido global de US$ 2,4 bilh&otilde;es. No Brasil, a empresa teve crescimento de 42% em suas vendas nos tr&ecirc;s primeiros meses deste ano, se comparado ao mesmo per&iacute;odo de 2022&rdquo;, disse o sindicato,&nbsp;que pretende tamb&eacute;m cobrar medidas do governo federal para solucionar o problema.

Na tarde desta quarta-feira (04), o Bahia realizou o an&uacute;ncio oficial da sa&iacute;da de 16 atletas do seu elenco profissional. A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada atrav&eacute;s das redes sociais.

Entre contratos encerrados, empr&eacute;stimos e v&iacute;nculos rescindidos, o clube agradeceu os servi&ccedil;os prestados pelos atletas, que fizeram parte campanha do acesso em 2022.

Confira lista completa:

Goleiro: D&ecirc;nis J&uacute;nior (emprestado ao Vila Nova-GO);

Laterais: Luiz Henrique e Marcinho;

Zagueiros: Luiz Ot&aacute;vio, Didi, Ign&aacute;cio, Z&eacute; V&iacute;tor e Gabriel Noga;

Meio-campistas: Emerson Santos, Falc&atilde;o e Gregory;

Atacantes: Rodallega, Ytalo, Dav&oacute;, Igor Torres e Ra&iacute;.

Cerca de 300 funcion&aacute;rios terceirizados da Universidade Federal do Vale do S&atilde;o Francisco (Univasf) foram demitidos da institui&ccedil;&atilde;o. A medida, segundo o conselho universit&aacute;rio, ir&atilde;o impactar as atividades.

Desse total, 39 atuavam no campus de Juazeiro, sete em Paulo Afonso e cinco em Senhor do Bonfim, j&aacute; os demais, trabalhavam em campi do estado de Pernambuco.

Atrav&eacute;s de nota, a institui&ccedil;&atilde;o informou que a descontinuidade dos servi&ccedil;os terceirizados &eacute; de car&aacute;ter parcial e provis&oacute;rio, e alcan&ccedil;a unicamente atividades de apoio administrativo. A Univasf ainda afirmou que a decis&atilde;o ocorreu de forma alheia &agrave; administra&ccedil;&atilde;o da universidade e que os servi&ccedil;os devem ser restabelecidos at&eacute; a pr&oacute;xima sexta-feira (18).

O conselheiro universit&aacute;rio Cl&eacute;bio Ferreira informou que a institui&ccedil;&atilde;o n&atilde;o detalhou o motivo das demiss&otilde;es, nem especificou os postos de trabalho que seriam cortados.

&quot;Esperamos que, a partir de agora, o Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal [MPF] e o Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Trabalho [MPT] tomem ci&ecirc;ncia do que est&aacute; acontecendo na universidade e que a universidade possa dizer o que aconteceu&quot;, disse.

Delegados e chefes de divis&atilde;o da Receita Federal entregaram seus cargos ap&oacute;s cortes nos recursos previstos pelo Minist&eacute;rio da Economia em 2022. O dinheiro que iria para a Economia poder&aacute; ser usado para viabilizar o reajuste de policiais.

De acordo com o Sindicato Nacional dos Auditores (Sindifisco), foram 321 pedidos de dispensa. A entidade afirmou &agrave; CNN Brasil nesta quarta-feira (22) que, em algumas regi&otilde;es fiscais, houve baixa de todos os delegados. S&atilde;o os casos de Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paran&aacute;, S&atilde;o Paulo, Rio de Janeiro, Esp&iacute;rito Santo, Pernambuco, Alagoas, Rio Grande do Norte e Para&iacute;ba.

&ldquo;N&atilde;o &eacute; carta de inten&ccedil;&atilde;o. &Eacute; pedido de exonera&ccedil;&atilde;o efetivo. Isso significa que o &oacute;rg&atilde;o de arrecada&ccedil;&atilde;o do pa&iacute;s puxou o freio de m&atilde;o. Vamos esperar uma solu&ccedil;&atilde;o, mas enquanto isso h&aacute; um caos administrativo&rdquo;, afirmou Kleber Cabral, presidente da entidade sindical.

Os servidores da Receita Federal cobram do governo opagamento de uma gratifica&ccedil;&atilde;o associada &agrave; produtividade, o que acabou n&atilde;o sendo inclu&iacute;do no or&ccedil;amento aprovado pelo Congresso na ter&ccedil;a (21). A categoria vai realizar assembleia nesta quinta (23) com indicativo de greve geral, para pressionar uma resposta do governo. &ldquo;Para dar reajuste aos policiais, pegaram o or&ccedil;amento do &oacute;rg&atilde;o que arrecada&rdquo;, rebateu Cabral.

Este movimento deve impactar, de acordo com a categoria, em atrasos em processos do &oacute;rg&atilde;o, sistemas de arrecada&ccedil;&atilde;o de impostos e tamb&eacute;m em procedimentos aduaneiros na circula&ccedil;&atilde;o de cargas e mercadorias.

O presidente&nbsp;Jair Bolsonaro&nbsp;(sem partido) afirmou que as quest&otilde;es do Exame Nacional do Ensino M&eacute;dio (Enem) n&atilde;o devem repetor &ldquo;absurdos&rdquo;, segundo ele, como o do passado. De acordo com o chefe do Executivo, a prova ter&aacute; &ldquo;a cara do governo&rdquo;.&nbsp;

Nesta segunda-feira (15), Bolsonaro declarou que anteriormente os temas de reda&ccedil;&atilde;o &ldquo;n&atilde;o tinham nada a ver com nada&rdquo;.&nbsp;

A afirma&ccedil;&atilde;o ocorre ap&oacute;s uma debandada de 37 coordenadores do exame. Apesar das demiss&otilde;es, o governo garante que as provas ser&atilde;o aplicadas normalmente.&nbsp;

Bolsonaro disse, em Dubai, que o ministro da Educa&ccedil;&atilde;o, o pastor Milton Riberio, explicou o que motivou as demiss&otilde;es e assegurou a avalia&ccedil;&atilde;o.

&ldquo;Ningu&eacute;m est&aacute; preocupado com aquelas quest&otilde;es absurdas, que no passado caiam temas de reda&ccedil;&atilde;o que n&atilde;o tinham nada a ver com nada. Realmente algo voltado para o aprendizado&rdquo;, acrescentou.

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<img alt="Resultado de imagem para fotos do banco do brasil" src="http://f.i.uol.com.br/classificados/images/empregos/14003710.jpeg" style="height:376px; width:565px" />

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O Banco do Brasil (BB) vai anunciar, em coletiva de imprensa, nesta segunda-feira (21) um plano de reestrutura&ccedil;&atilde;o da institui&ccedil;&atilde;o que reduzir&aacute; o n&uacute;mero de ag&ecirc;ncias e oferecer&aacute; um plano de aposentadoria incentivada para at&eacute; 18 mil funcion&aacute;rios.

Estimativas obtidas pelo Broadcast, servi&ccedil;o em tempo real da Ag&ecirc;ncia Estado, apontam uma economia total de, aproximadamente, R$ 2,7 bilh&otilde;es em 2017 somando a redu&ccedil;&atilde;o da estrutura f&iacute;sica, corporativa e de pessoal, no caso de a ades&atilde;o ao incentivo da aposentadoria antecipada chegue a 10 mil funcion&aacute;rios.

Segundo comunicado ao mercado divulgado no site da Comiss&atilde;o de Valores Mobili&aacute;rios (CVM), o BB fechar&aacute; 402 ag&ecirc;ncias em todo o Pa&iacute;s e transformar&aacute; outras 379 em postos de atendimento ao longo do pr&oacute;ximo ano.

A economia anual com o enxugamento da estrutura &eacute; estimada pelo BB em R$ 750 milh&otilde;es, sendo R$ 450 milh&otilde;es da nova estrutura organizacional e R$ 300 milh&otilde;es de redu&ccedil;&atilde;o de gastos com transporte de valores, seguran&ccedil;a, loca&ccedil;&atilde;o e condom&iacute;nios, manuten&ccedil;&atilde;o de im&oacute;veis, entre outras despesas. Atualmente, o BB conta com 5.430 ag&ecirc;ncias e 1.791 postos de atendimento.

O banco tamb&eacute;m fechar&aacute; 28 superintend&ecirc;ncias regionais de varejo e tr&ecirc;s de governo de um total de 140. Em comunicado ao mercado, o BB informou que haver&aacute; revis&atilde;o e redimensionamento da estrutura organizacional em todos os n&iacute;veis: dire&ccedil;&atilde;o geral, superintend&ecirc;ncias, &oacute;rg&atilde;os regionais e ag&ecirc;ncias.Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s ag&ecirc;ncias, o BB afirmou que a rede &quot;ser&aacute; reorganizada de forma a adequar-se ao novo perfil e comportamento dos clientes, com o aproveitamento de sinergias, a otimiza&ccedil;&atilde;o de estruturas e a amplia&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os digitais, sem comprometer a presen&ccedil;a do BB nos munic&iacute;pios em que atua&quot;. Ser&atilde;o criados 34 escrit&oacute;rios digitais e ampliados os 12 que j&aacute; existem. Al&eacute;m disso, o BB disse que n&atilde;o vai fechar ag&ecirc;ncias em munic&iacute;pios onde s&oacute; o banco atua.

Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s ag&ecirc;ncias, o BB afirmou que a rede &quot;ser&aacute; reorganizada de forma a adequar-se ao novo perfil e comportamento dos clientes, com o aproveitamento de sinergias, a otimiza&ccedil;&atilde;o de estruturas e a amplia&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os digitais, sem comprometer a presen&ccedil;a do BB nos munic&iacute;pios em que atua&quot;. Ser&atilde;o criados 34 escrit&oacute;rios digitais e ampliados os 12 que j&aacute;&nbsp;existem. Al&eacute;m disso, o BB disse que n&atilde;o vai fechar ag&ecirc;ncias em munic&iacute;pios onde s&oacute; o banco atua.

(Estad&atilde;o) (AF)&nbsp;

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<img alt="Logo Volkswagen" src="https://abrilveja.files.wordpress.com/2016/07/alx_economia-20150925-65_original-e1470054277463.jpeg?quality=70&amp;strip=all&amp;w=680&amp;h=453&amp;crop=1" style="height:376px; width:565px" />

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A montadora alem&atilde;&nbsp;Volkswagen, que conta com quatro f&aacute;bricas no Brasil, pretende&nbsp;demitir&nbsp;mais 3 mil funcion&aacute;rios de suas opera&ccedil;&otilde;es no Pa&iacute;s. Segundo comunicado divulgado pela empresa nesta sexta-feira, 18, o plano &eacute; fechar 5 mil vagas por um per&iacute;odo de cinco anos a partir de 2016, sendo que 2 mil delas j&aacute; foram cortadas, todas por meio de Programa de Desligamento Volunt&aacute;rio (PDV).

As novas demiss&otilde;es, disse a empresa, j&aacute; est&atilde;o previstas em negocia&ccedil;&otilde;es com os sindicatos. &ldquo;Nas unidades de S&atilde;o Bernardo do Campo (SP) e S&atilde;o Jos&eacute; dos Pinhais (PR) os acordos j&aacute; foram firmados no in&iacute;cio de 2016 e t&ecirc;m uma vig&ecirc;ncia de cinco anos. As f&aacute;bricas de Taubat&eacute; (SP) e S&atilde;o Carlos (SP) est&atilde;o em negocia&ccedil;&atilde;o com a representa&ccedil;&atilde;o dos empregados&rdquo;, diz a nota da montadora, que tamb&eacute;m anunciou 2 mil demiss&otilde;es na Argentina, das quais mil j&aacute; foram efetuadas.

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/12144/mg/Bancos cortam quase 6 mil empregos [Sindicato dos Bancários].jpg" style="float:right; height:281px; margin:5px; width:500px" />Os bancos continuam com a pol&iacute;tica de corte de empregos. Sem d&oacute; nem piedade. Muito menos responsabilidade social. De janeiro a maio deste ano, foram fechados 5.998 postos de trabalho. Crescimento alarmante de 105,05% em rela&ccedil;&atilde;o a igual per&iacute;odo de 2015, quando foram eliminadas 2.925 vagas. Os dados s&atilde;o da PEB (Pesquisa do Emprego Banc&aacute;rio).&nbsp; 
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O sistema financeiro &eacute; o mais lucrativo da economia nacional, financia grandes eventos e campanhas. Investe em tecnologia e em propaganda, mas n&atilde;o aplica o dinheiro em aumento de quadro de pessoal para atender a demanda, ali&aacute;s, sempre crescente.&nbsp; 
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Os bancos m&uacute;ltiplos, com carteira comercial, como Ita&uacute;, Bradesco, Santander, Banco do Brasil e HSBC, foram os principais respons&aacute;veis pelo d&eacute;ficit. Fecharam 4.637 vagas, 77% do total. Sozinha, a Caixa reduziu 1.368 postos (23%).&nbsp; 
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Por estado, 18 apresentaram saldos negativos. Os maiores recuos foram observados em S&atilde;o Paulo, com 3.512 cortes (58,5%), Rio de Janeiro, com 981 (16,4%), e Minas Gerais, com 396 empregos a menos (6,6%). Na Bahia, em maio, houve 49 admiss&otilde;es e 78 desligamentos: - 29 vagas. O total de banc&aacute;rios no Estado &eacute; de 18.341.&nbsp; 
(Reprodu&ccedil;&atilde;o: Sindicato dos Banc&aacute;rios) 
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<img src="http://www.trt5.jus.br/recursos/BancoImagens/%7B6574FEFF-D974-40B4-9776-4297A985B6CF%7D_conder.jpg" style="float:right; height:331px; margin:5px; width:500px" />A 7&ordf; Vara do Trabalho de Salvador determinou a reintegra&ccedil;&atilde;o de 38 empregados aposentados despedidos da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder) e impediu que outros aposentados sejam despedidos sem pr&eacute;via negocia&ccedil;&atilde;o coletiva com o Sindicato dos Trabalhadores da Ind&uacute;stria da Constru&ccedil;&atilde;o e da Madeira no Estado da Bahia (Sintracom).

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O sindicato apontou que essas despedidas configurariam verdadeira dispensa coletiva, al&eacute;m de serem discriminat&oacute;rias por viola&ccedil;&atilde;o &agrave; Lei 9.029/95, bem como desprovidas da necess&aacute;ria motiva&ccedil;&atilde;o por se tratar de empregados concursados est&aacute;veis, que foram admitidos antes de 1988 e que j&aacute; se encontram aposentados, sendo em sua grande maioria pessoas idosas, com sa&uacute;de fragilizada, e que trabalham h&aacute; v&aacute;rios anos na Conder. J&aacute; a companhia e o Governo da Bahia alegam que as medidas de contingenciamento de pessoal adotadas na empresa visam atender &agrave; Lei de Responsabilidade Fiscal e aos limites de gastos com pessoal j&aacute; ultrapassados pelo Estado.

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A Ju&iacute;za do Trabalho Karina Mavromati de Barros e Azevedo concedeu tutela de urg&ecirc;ncia para determinar que a Conder reintegre todos os trabalhadores despedidos no dia 30 de mar&ccedil;o de 2016, no prazo de 48 horas a partir da decis&atilde;o, bem como se abstenha de desligar outros aposentados at&eacute; que se conclua negocia&ccedil;&atilde;o pr&eacute;via com o sindicato autor, restabelecendo-se todas as obriga&ccedil;&otilde;es decorrentes dos contratos de trabalho dos desligados, tais como o pagamento de sal&aacute;rios e demais vantagens remunerat&oacute;rias incluindo alimenta&ccedil;&atilde;o e plano de sa&uacute;de.

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A magistrada entendeu que a dispensa coletiva implica repercuss&otilde;es que extrapolam o &acirc;mbito interno do empregador e de seus empregados, atingindo tamb&eacute;m a coletividade.

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(Fonte: Secom TRT5)

Desde que foram alvejadas pela Opera&ccedil;&atilde;o Lava Jato, h&aacute; pouco mais de dois anos, a Petrobras e suas subsidi&aacute;rias demitiram 169,7 mil pessoas, de acordo com informa&ccedil;&otilde;es divulgadas pelo jornal Folha, nesta ter&ccedil;a-feira (29). O corte j&aacute; representa o equivalente a 61% da equipe atual, que estava em 276,6 mil em fevereiro de 2016. 
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Em dezembro de 2013, eram 446,3 mil pessoas &ndash;de cada 10 trabalhadores empregados antes da Lava Jato, 4 foram dispensados (veja quadro com a evolu&ccedil;&atilde;o do n&uacute;mero de vagas na p&aacute;g. A20). &nbsp;Os dados foram compilados pelo jornal, a partir de dados apresentados ao conselho de administra&ccedil;&atilde;o da estatal e da pesquisa nos relat&oacute;rios publicados pela empresa nos &uacute;ltimos 12 anos. Os n&uacute;meros mostram que, em meio &agrave; euforia das enormes reservas do pr&eacute;-sal, a estatal saiu de 198,9 mil funcion&aacute;rios em 2004 para o recorde de 446,3 mil em 2013. 
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Os cortes come&ccedil;aram ainda em 2014, &uacute;ltimo ano da gest&atilde;o Gra&ccedil;a Foster, quando 74,3 mil perderam o emprego, e se intensificaram sob comando de Aldemir Bendine, que cortou 95,4 mil at&eacute; fevereiro deste ano. Ap&oacute;s as demiss&otilde;es, a Petrobras est&aacute; hoje com um efetivo semelhante ao de 2007. A Petrobras disse por meio de nota que &quot;est&aacute; reduzindo seu n&iacute;vel de investimento e gasto operacional, o que acaba refletindo na contrata&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os e em ajuste nos empregados pr&oacute;prios&quot;. 
&nbsp; 
Uma an&aacute;lise dos cortes mostram que 85% das demiss&otilde;es ocorreram entre prestadores de servi&ccedil;o que realizavam obras para a companhia. Esse contingente caiu de 175,8 mil pessoas em dezembro de 2013 para apenas 30,8 mil em fevereiro de 2016. A Petrobras foi obrigada a cortar drasticamente os investimentos para preservar seu caixa e tentar reduzir suas d&iacute;vidas, que giram hoje ao redor de US$ 100 bilh&otilde;es. Al&eacute;m disso, grandes obras foram paralisadas ou reduzidas com as den&uacute;ncias de pagamento de propina pelas empreiteiras a ex-funcion&aacute;rios da empresa e a pol&iacute;ticos. 
&nbsp; 
Segundo a reportagem, a Petrobras finaliza uma reestrutura&ccedil;&atilde;o que deve ser analisada pelo conselho de administra&ccedil;&atilde;o nesta quarta-feira (30). Os cargos executivos podem ser reduzidos em 40%, o que vai provocar demiss&otilde;es e redu&ccedil;&atilde;o de despesas, como viagens ou alugu&eacute;is. A estatal est&aacute; devolvendo uma de suas sedes no Rio e pr&eacute;dios em outros Estados. 
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O corte vai atingir empregados pr&oacute;prios e terceirizados administrativos e de opera&ccedil;&atilde;o, &aacute;reas em que at&eacute; agora as demiss&otilde;es foram t&iacute;midas. O contingente de pessoal pr&oacute;prio caiu 8,7%, para 78,6 mil pessoas, entre dezembro de 2014 e fevereiro de 2016. No mesmo per&iacute;odo, a redu&ccedil;&atilde;o nos terceirizados das &aacute;reas administrativas e de opera&ccedil;&atilde;o foi de 9,3%. 
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No ano passado, a Petrobras demitiu 6.000 funcion&aacute;rios administrativos.

Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o 
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Cerca de 160 profissionais foram&nbsp;demitidos do jornal A tarde, na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (1&ordm;), em Salvador. A empresa ainda n&atilde;o divulgou os nomes dos empregados, por&eacute;m, funcion&aacute;rios afirmam que o clima &eacute; de muito&nbsp;desepero&nbsp;e choro no pr&eacute;dio do centen&aacute;rio jornal impresso, que j&aacute; foi sucesso na capital baiana.

A empresa passava por crises financeiras h&aacute; muito tempo e segundo o&nbsp;Gente &amp; Mercado, foi vendida&nbsp;recentemente. Ainda segundo o site,&nbsp;os novos donos do grupo A Tarde s&atilde;o &#39;um jovem empres&aacute;rio com atividade na &aacute;rea de agroneg&oacute;cio, incorpora&ccedil;&atilde;o imobili&aacute;ria e televis&atilde;o aberta, e&nbsp;presidente de uma das maiores ag&ecirc;ncia de publicidade do Pa&iacute;s.

Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o

Depois do &quot;boom&quot; do consumo de eletrodom&eacute;sticos e m&oacute;veis entre 2008 e 2012, a ressaca bateu forte este ano no setor. Sem os embalos do cr&eacute;dito farto, juros baixos e programas de incentivos fiscais do governo, as vendas desabaram e fizeram o varejo cortar cerca de 40 mil postos de trabalho neste ano at&eacute; setembro. &Eacute; quase quatro vezes o total das vagas eliminadas pela ind&uacute;stria automobil&iacute;stica no mesmo per&iacute;odo (10,9 mil).

S&oacute; a l&iacute;der de mercado, a Via Varejo, dona das marcas Casas Bahia e Ponto Frio, cortou 11 mil trabalhadores. Magazine Lu&iacute;za e M&aacute;quina de Vendas, segunda e terceira no ranking, respectivamente, por enquanto, decidiram n&atilde;o repor as vagas de quem saiu da empresa. E n&atilde;o descartam a possibilidade de demitir nos pr&oacute;ximos meses, apurou o Estado.

Segundo previs&atilde;o do economista da Confedera&ccedil;&atilde;o Nacional do Com&eacute;rcio (CNC), Fabio Bentes, a falta de confian&ccedil;a do consumidor afeta especialmente a venda de itens de maior valor e deve levar o com&eacute;rcio varejista este ano para o pior desempenho desde 2000. Esse movimento j&aacute; &eacute; n&iacute;tido no &uacute;ltimo resultado da Pesquisa Mensal de Com&eacute;rcio, do IBGE. As vendas em 12 meses at&eacute; setembro do varejo como um todo ca&iacute;ram 6%. No ano, recuaram 7,4%.

Depois das concession&aacute;rias de ve&iacute;culos, as lojas de eletrodom&eacute;sticos e m&oacute;veis foram as que tiveram o pior desempenho. As vendas desse setor ca&iacute;ram 13% no ano at&eacute; setembro, e 9,6% em 12 meses.&nbsp;

(Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o)

A crise econ&ocirc;mica j&aacute; reflete fortemente no setor hoteleiro de Salvador. No in&iacute;cio de setembro, um balan&ccedil;o feito pela Federa&ccedil;&atilde;o Baiana de Alimenta&ccedil;&atilde;o e Hospedagem (FEBHA) mostrou que o feriado prolongado de 7 de setembro registrou um dos piores &iacute;ndices de ocupa&ccedil;&atilde;o hoteleira na capital, apenas 56% dos quartos ocupados, cerca de 30% abaixo do registrado nos anos anteriores.

E a situa&ccedil;&atilde;o continuou piorando e nem mesmo o maior hotel da capital baiana conseguiu escapar da crise. O Hotel Pestana Bahia, no bairro do Rio Vermelho, possui 430 leitos, na torre principal e no lounge, destes leitos, pouco mais de 200 est&atilde;o dispon&iacute;veis para uso. Nos &uacute;ltimos meses, ap&oacute;s o corte de mais de 100 funcion&aacute;rios, o estabelecimento est&aacute; com nove dos 22 andares fechados, terceirizou a opera&ccedil;&atilde;o de eventos e reduziu os servi&ccedil;os de restaurantes, situa&ccedil;&atilde;o que foi confirmada pela dire&ccedil;&atilde;o do Pestana.

De acordo com o Sindicato dos Empregados em Hot&eacute;is, Bares e Similiares (Sindhot&eacute;is), de janeiro a setembro de 2015, 6.549 trabalhadores de hot&eacute;is em Salvador j&aacute; foram demitidos: &ldquo;Mais de 20 mil pessoas na capital baiana t&ecirc;m fam&iacute;lias para sustentar atrav&eacute;s do turismo&rdquo;, afirma o presidente do sindicato, Jos&eacute; Ramos, ao Correio*. Ainda segundo Silvio Pessoa, 18,4 mil dos 40 mil leitos dos hot&eacute;is na capital baiana est&atilde;o desocupados.

(Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o) 
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Com a nova medida no uso de extintores nos ve&iacute;culos, que deixa de ser obrigat&oacute;rio para ser facultativo, as f&aacute;bricas do equipamento j&aacute; falam sobre demiss&otilde;es. A associa&ccedil;&atilde;o dos fabricantes de extintores (Abiex) n&atilde;o divulgou n&uacute;meros de baixa nas vendas, mas apontou que boa parte dos 10 mil empregados no processo de produ&ccedil;&atilde;o de extintores, perder&aacute; a fun&ccedil;&atilde;o.

H&aacute; empresas que j&aacute; pararam a produ&ccedil;&atilde;o. No Paran&aacute;, a Moceli informou que j&aacute; demitiu 25 pessoas e que dever&aacute; realizar mais demiss&otilde;es. Os empres&aacute;rios temem que os equipamentos j&aacute; fabricados percam o prazo de validade por baixa demanda de compra.

Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o / Metro 1

Caso o governador Rui Costa (PT) n&atilde;o fa&ccedil;a a suplementa&ccedil;&atilde;o or&ccedil;ament&aacute;ria este ano, poder&aacute; acontecer demiss&otilde;es em gabinetes dos deputados estaduais.

Depois que o presidente da Casa, deputado Marcelo Nilo (PDT), aprovou o reajuste de 18% em mar&ccedil;o. Com as contas apertadas, o governador havia anunciado, na &eacute;poca, que talvez n&atilde;o pudesse conceder o<a class="knqawplezp" href="#80073583" title="Click to Continue &gt; by WD"> suplemento<img src="http://cdncache-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png" /></a> solicitado. Agora, a Assembleia tem estudado diversas formas para evitar a redu&ccedil;&atilde;o da verba e, consequentemente, desgastes entre o governo do Estado e os parlamentares. A verba de gabinete passou de R$ 78 mil para &nbsp;R$ 92 mil.

O deputado &nbsp;Robinho (PP) falou sobre a possibilidade de conflito. &ldquo;O jeito &eacute; travar a pauta de vota&ccedil;&atilde;o at&eacute; que liberem&rdquo;, disse. Ele revelou, ainda, que a suplementa&ccedil;&atilde;o foi ponto de acordo para a vota&ccedil;&atilde;o do projeto que utiliza parcelas de dep&oacute;sitos judiciais e extrajudiciais para capitaliza&ccedil;&atilde;o do Funprev e para pagamentos de precat&oacute;rios e de requisi&ccedil;&otilde;es judiciais de pequeno valor.&nbsp;

O deputado estadual Marcel Moraes (PV) admite que, caso a verba seja reduzida, ter&aacute; que demitir pessoas em seu gabinete. &ldquo;N&atilde;o deixa de ser um desgaste, porque voc&ecirc; faz um compromisso,<a class="knqawplezp" href="#50083835" title="Click to Continue &gt; by WD"> bota<img src="http://cdncache-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png" /></a> pessoas para trabalhar. Vamos ter que escolher. Acredito no bom senso do governador, muito embora ele j&aacute; havia anunciado que as contas estavam apertadas e que talvez n&atilde;o fosse poss&iacute;vel conceder a suplementa&ccedil;&atilde;o or&ccedil;ament&aacute;ria&rdquo;.

J&aacute; o l&iacute;der do governo, deputado Z&eacute; Neto, preza pelo di&aacute;logo. &ldquo;Rui &eacute; um homem s&eacute;rio e comprometido e que est&aacute; muito ligado na situa&ccedil;&atilde;o das contas. Se tiver um ru&iacute;do ou outro vamos enfrentar&quot; disse.

( Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o//Site Acorda Cidade)

Por conta da diminui&ccedil;&atilde;o de 20% nas vendas de ve&iacute;culos na Bahia, cerca de mil pessoas j&aacute; foram demitidas das concession&aacute;rias baianas at&eacute; o momento, segundo o Sindicato das Concession&aacute;rias e Distribuidores de Ve&iacute;culos do Estado da Bahia ( Sincodivba). A entidade informa que as empresas dispensam, em m&eacute;dia, 35% de seus quadros.

O presidente do Sincodivba, Raimundo Valeriano, avalia, em entrevista ao A Tarde, que nem as vendas de fim de ano devem aquecer o setor. O ano de 2015 deve acabar com um acumulado de oito mil demiss&otilde;es. Em Salvador, um dos casos mais graves &eacute; o fechamento de tr&ecirc;s concession&aacute;rias de um mesmo grupo - a Americar, Tratocar e Samurai - que provocou cerca de 100 demiss&otilde;es.

&quot;&Eacute; tanta demiss&atilde;o que o sindicato n&atilde;o est&aacute; tendo condi&ccedil;&atilde;o de fazer as homologa&ccedil;&otilde;es nos prazos normais previstos&quot;, disse o presidente do Sindicato dos Empregados em Administradoras de Cons&oacute;rcio e Vendedores de Cons&oacute;rcio, Empregados e Vendedores em Concession&aacute;rias de Ve&iacute;culos, Distribuidores de Ve&iacute;culos e Cong&ecirc;neres da Bahia (Sindcon-BA), Jorge Fonseca.

Foto: Ilustrat&ccedil;&atilde;o

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