O policial militar Diego Kollucha Santos Vasconcelos, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/128517,alvo-da-operacao-sangue-frio-pm-foge-de-batalhao-de-choque-em-lauro-de-freitas" target="_blank">que fugiu Batalh&atilde;o de Choque em Lauro de Freitas, em mar&ccedil;o deste ano</a>, ser&aacute; julgado pelo Tribunal do J&uacute;ri. Ele responde pelos crimes de homic&iacute;dio qualificado e adultera&ccedil;&atilde;o de placa de ve&iacute;culo. A den&uacute;ncia foi apresentada pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico da Bahia (MP-BA), por meio do Grupo de Atua&ccedil;&atilde;o Especial de Combate &agrave;s Organiza&ccedil;&otilde;es Criminosas (Gaeco), e acatada pela Vara Criminal de Santo Amaro no &uacute;ltimo dia 11. A Justi&ccedil;a manteve a pris&atilde;o preventiva de Kollucha, justificando a gravidade dos delitos e o risco de uma nova fuga.

De acordo com a den&uacute;ncia, Diego Kollucha &eacute; acusado de ter assassinado Juliana de Jesus Ribeiro, no dia 23 de maio de 2023, em Saubara. A v&iacute;tima foi morta pelas costas, sem chance de defesa, em frente a um estabelecimento comercial conhecido como Mercado Apertadinho. Provas periciais e registros de geolocaliza&ccedil;&atilde;o indicaram que o policial estava nas proximidades da casa de Juliana no dia do crime e utilizava um carro com placas adulteradas. Al&eacute;m disso, roupas encontradas na resid&ecirc;ncia do acusado eram semelhantes &agrave;s utilizadas pelo atirador.

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/128612,pm-alvo-de-operacao-que-fugiu-de-batalhao-em-lauro-e-recapturado-em-feira-de-santanac" target="_blank">Kollucha foi recapturado dois dias ap&oacute;s sua fuga, em 29 de mar&ccedil;o, na cidade de Feira de Santana</a>. A opera&ccedil;&atilde;o que resultou na sua pris&atilde;o contou com o apoio de comparsas que ofereceram suporte log&iacute;stico. Ap&oacute;s sua captura, foram cumpridos mandados de busca e apreens&atilde;o contra cinco suspeitos de terem ajudado o soldado a escapar. Ele tamb&eacute;m &eacute; investigado por participa&ccedil;&atilde;o em um grupo de exterm&iacute;nio, no &acirc;mbito da &lsquo;Opera&ccedil;&atilde;o Salobro&rsquo;, conduzida pela Promotoria de Justi&ccedil;a, Secretaria da Seguran&ccedil;a P&uacute;blica (SSP) e Pol&iacute;cia Federal.

O caso continua em tramita&ccedil;&atilde;o na comarca de Santo Est&eacute;v&atilde;o.

Quatro<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/130375,caso-sara-freitas-acusados-sao-ouvidos-em-ultima-audiencia-nesta-terca-feira" target="_blank"> homens acusados de participa&ccedil;&atilde;o no assassinato da cantora gospel Sara Freitas </a>ser&atilde;o levados a j&uacute;ri popular, conforme decis&atilde;o tomada pela Vara Criminal de Dias D&#39;&Aacute;vila na segunda-feira (19). A decis&atilde;o acatou um pedido do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/mp-ba" target="_blank">Minist&eacute;rio P&uacute;blico da Bahia (MP-BA)</a>, mas ainda n&atilde;o h&aacute; data definida para o julgamento.&nbsp;

Os acusados,<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/123679,prisao-temporaria-do-marido-de-sara-mariano-e-prorrogada-pela-justica" target="_blank"> Ederlan Santos Mariano (marido da v&iacute;tima)</a>, Weslen Pablo Correia de Jesus <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/123409,justica-mantem-prisao-de-lideres-evangelicos-envolvidos-na-morte-da-cantora-sara-mariano" target="_blank">(conhecido como Bispo Zadoque)</a>, Gide&atilde;o Duarte de Lima e <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/123588,quarto-envolvido-na-morte-da-cantora-gospel-sara-mariano-e-preso" target="_blank">Victor Gabriel Oliveira Neves</a>, enfrentar&atilde;o julgamento por feminic&iacute;dio qualificado por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa da v&iacute;tima, al&eacute;m de acusa&ccedil;&otilde;es de oculta&ccedil;&atilde;o de cad&aacute;ver e associa&ccedil;&atilde;o criminosa.

A informa&ccedil;&atilde;o foi confirmada &agrave; TV Bahia pelo advogado Rog&eacute;rio Matos, representante da fam&iacute;lia de Sara Freitas. Ele acrescentou que a decis&atilde;o ainda est&aacute; sujeita a recurso.

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/sara%20mariano" target="_blank">Sara Freitas foi encontrada morta no dia 27 de outubro de 2023</a>, &agrave;s margens da BA-093, na regi&atilde;o de Dias D&rsquo;&Aacute;vila, ap&oacute;s ficar desaparecida por quatro dias.

A fam&iacute;lia da cantora solicitou &agrave; imprensa que deixe de associar seu nome ao do marido, que est&aacute; preso sob suspeita de envolvimento no crime.

Os quatro acusados permanecem em unidades prisionais, com suas pris&otilde;es preventivas prorrogadas.

Tr&ecirc;s homens denunciados pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico estadual pelo assassinato da ialorix&aacute; e l&iacute;der do &lsquo;Quilombo Pitanga dos Palmares&rsquo;, M<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/124047,mpf-aguarda-provas-do-caso-mae-bernadete-para-avaliar-investigacao">aria Bernadete Pac&iacute;fico Moreira, &lsquo;M&atilde;e Bernadete</a>&rsquo;, v&atilde;o a julgamento popular.&nbsp;

Arielson da Concei&ccedil;&atilde;o Santos, Mar&iacute;lio dos Santos e S&eacute;rgio Ferreira de Jesus ser&atilde;o julgados pelo Tribunal do J&uacute;ri pelos crimes de homic&iacute;dio qualificado cometido por motivo torpe, de modo cruel, sem possibilitar a defesa da v&iacute;tima e para assegurar a execu&ccedil;&atilde;o. Arielson tamb&eacute;m responder&aacute; pelo crime de roubo. A Justi&ccedil;a determinou ainda a manuten&ccedil;&atilde;o da pris&atilde;o preventiva dos tr&ecirc;s.

Os outros dois denunciados, Josevan Dion&iacute;sio dos Santos e Ydney Carlos dos Santos de Jesus, est&atilde;o foragidos. Como n&atilde;o ainda foram localizados, a a&ccedil;&atilde;o penal foi desmembrada, a pedido do MP, para garantir o andamento do processo dos tr&ecirc;s que agora v&atilde;o a julgamento.

O caso

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/123583,filho-de-mae-bernadete-rejeita-linha-de-investigacao-sobre-assassinato">M&atilde;e Bernadete foi assassinada no dia 17 de agosto de 2023</a>, na sede da associa&ccedil;&atilde;o quilombola, na comunidade de Pitanga dos Palmares, no munic&iacute;pio de Sim&otilde;es Filho, na RMS. Segundo as investiga&ccedil;&otilde;es da &lsquo;Opera&ccedil;&atilde;o Pacific&rsquo;, realizadas pela Pol&iacute;cia Civil com apoio do Grupo de Atua&ccedil;&atilde;o Especial de Combate &agrave;s Organiza&ccedil;&otilde;es Criminosas (Gaeco) do MP e da 7&ordf; Promotoria de Justi&ccedil;a de Sim&otilde;es Filho, a l&iacute;der religiosa foi alvejada com 25 tiros de arma de fogo em v&aacute;rias partes do corpo, dentro da pr&oacute;pria casa, onde estavam tr&ecirc;s netos dela, de 12, 13 e 18 anos.

As apura&ccedil;&otilde;es chegaram a conclus&atilde;o de que M&atilde;e Bernadete foi executada porque se posicionou de maneira firme contra a expans&atilde;o do tr&aacute;fico de drogas na regi&atilde;o e contra especificamente contra a constru&ccedil;&atilde;o da barraca &lsquo;Point Pitanga City&rsquo;, ponto de venda de drogas de Mar&iacute;lio e Ydney, edificada pelo grupo criminoso na barragem de Pitanga dos Palmares de forma ilegal, uma vez que o local &eacute; &aacute;rea de preserva&ccedil;&atilde;o ambiental.

As investiga&ccedil;&otilde;es tiveram o acompanhamento do Centro de Apoio Operacional de Direitos Humanos (CAODH) do MP. O Centro tamb&eacute;m acompanha as a&ccedil;&otilde;es do Programa de Prote&ccedil;&atilde;o aos Defensores de Direitos Humanos, Comunicadores e Ambientalistas (PPDDH), do governo federal, executado na Bahia pela Secretaria de Justi&ccedil;a e Direitos Humanos do estado (SJDH).

O ex-soldado da Pol&iacute;cia Militar, Eraldo Menezes de Souza, e o&nbsp;tenente&nbsp;Alexinaldo Santana Souza,&nbsp;da 40&ordf; CIPM (Nordeste de Amaralina) - denunciados pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico da Bahia pela morte do estudante Joel da Concei&ccedil;&atilde;o Castro, de 10 anos - v&atilde;o a j&uacute;ri popular ap&oacute;s 13 anos do ocorrido.

Segundo o Tribunal de Justi&ccedil;a da Bahia (TJ-BA), a dupla vai sentar no banco dos r&eacute;us no pr&oacute;ximo dia 6 de maio, a partir das 8h, no F&oacute;rum Ruy Barbosa. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do Correio.&nbsp;A publica&ccedil;&atilde;o ressalta que Eraldo &eacute; r&eacute;u confesso do disparo que atingiu o menino.

De acordo com familiares, o garoto estava dentro de casa, no Nordeste de Amaralina, quando foi baleado na cabe&ccedil;a enquanto se preparava para dormir.

Conforme narra a den&uacute;ncia dos promotores, &ldquo;no dia 21 de novembro de 2010, por volta das 23h30min, os denunciados, com intenso animus necandi, em a&ccedil;&atilde;o conjunta, solid&aacute;ria e com identidade de prop&oacute;sitos, imbu&iacute;dos de sentimento torpe, consistente em maldade pura e simples, causando repulsa excessiva &agrave; sociedade, todos portando arma de fogo, de grosso calibre, no curso de uma suposta dilig&ecirc;ncia policial, adentraram no Bairro do Nordeste de Amaralina, na Rua Aurelino Silva, efetuando v&aacute;rios disparos de arma de fogo, resultando na morte do menino Joel da Concei&ccedil;&atilde;o Castro&rdquo;.

Primo - Tamb&eacute;m no dia 6 de maio, outros tr&ecirc;s PMs da mesma CIPM ser&atilde;o ouvidos pela Justi&ccedil;a, mas no F&oacute;rum de Sussuarana. O trio participa da &uacute;ltima audi&ecirc;ncia de instru&ccedil;&atilde;o pela morte do auxiliar de servi&ccedil;os gerais, Carlos Alberto Concei&ccedil;&atilde;o dos Santos J&uacute;nior, de 21, primo de Joel. A v&iacute;tima foi atingida por disparo de arma de fogo em 13 de junho de 2013, na Rua Aurelino Silva - a mesma onde Joel morava.

A ju&iacute;za federal Abby Ilharco Magalh&atilde;es, da 1&ordf; Vara Federal de Tr&ecirc;s Rios, decidiu que o ex-deputado federal <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/roberto%20jefferson">Roberto Jefferson</a> ir&aacute; a j&uacute;ri popular. Ele &eacute; <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/107977,roberto-jefferson-e-denunciado-por-tentativa-de-homicidio-pelo-mpf">acusado de tentativa de homic&iacute;dio contra quatro policiais federais</a> que foram cumprir <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/105434,roberto-jefferson-troca-tiros-com-a-policia-federal-e-agente-e-baleado-veja-video">mandado de pris&atilde;o em Comendador Levy Gasparian, interior do Rio de Janeiro, resid&ecirc;ncia do ex-parlamentar, no dia 23 de outubro do ano passado</a>.

Jefferson reagiu &agrave; ordem de pris&atilde;o e, do segundo andar da casa onde mora, com vis&atilde;o privilegiada, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/105437,alexandre-de-moraes-determina-prisao-de-roberto-jefferson-ex-deputado-reage-com-tiros">atirou contra os agentes federais</a>. Ele usou uma carabina e atirou granadas contra o carro dos agentes, destruindo parte do carro oficial da PF.

No confronto com a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/policia%20federal">Pol&iacute;cia Federal</a>, o delegado Marcelo Andr&eacute; C&ocirc;rtes Villela e a agente Karina Lino Miranda de Oliveira ficaram feridos por estilha&ccedil;os de uma granada lan&ccedil;ada por Jefferson. Os dois foram levados para o hospital.

A magistrada manteve a pris&atilde;o preventiva de Jefferson. <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/118145,pgr-pede-analise-do-estado-de-saude-de-roberto-jefferson">Atualmente, ele est&aacute; internado no Hospital Samaritano, em Botafogo, zona sul do Rio, em decis&atilde;o autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, devido ao seu estado de sa&uacute;de</a>.

Na decis&atilde;o, a ju&iacute;za Abby Magalh&atilde;es manteve a pris&atilde;o preventiva do acusado. A defesa pedia a convers&atilde;o em pris&atilde;o domiciliar. &ldquo;Como j&aacute; restou consignado, tanto a materialidade delitiva quanto a autoria atribu&iacute;da ao r&eacute;u encontram-se suficientemente delineadas e n&atilde;o h&aacute; novos elementos de convic&ccedil;&atilde;o ou altera&ccedil;&atilde;o f&aacute;tica, capazes de modificar a conclus&atilde;o pela concreta necessidade de manuten&ccedil;&atilde;o da pris&atilde;o preventiva do r&eacute;u com vistas &agrave; manuten&ccedil;&atilde;o da garantia da ordem p&uacute;blica&rdquo;, escreveu a magistrada.

Em outro trecho da decis&atilde;o, a magistrada escreveu: &ldquo;com fundamento no artigo 413 do C&oacute;digo de Processo Penal, pronuncio o acusado Roberto Jefferson, a fim de que seja submetido a julgamento em plen&aacute;rio do Tribunal do Juri&rdquo;.

Na den&uacute;ncia do Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal (MPF), &ldquo;a utiliza&ccedil;&atilde;o de tr&ecirc;s granadas adulteradas, conjugada com a realiza&ccedil;&atilde;o de aproximadamente 60 disparos de carabina na dire&ccedil;&atilde;o dos policiais, que se encontravam em plena via p&uacute;blica resultou &oacute;bvio perigo comum&rdquo;.

O ministro Alexandre de Moraes tinha determinado a nova deten&ccedil;&atilde;o de Jefferson, que j&aacute; se encontrava em pris&atilde;o domiciliar, ap&oacute;s atacar verbalmente, com palavras de baixo cal&atilde;o, a ministra do STF, C&aacute;rmen L&uacute;cia.

O <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/119197,stf-preve-para-setembro-primeiros-julgamentos-sobre-8-de-janeiro">Supremo Tribunal Federal (STF)</a> possui maioria de votos favor&aacute;veis no entendimento de que &eacute; poss&iacute;vel o cumprimento&nbsp;o imediato da pena ap&oacute;s a condena&ccedil;&atilde;o pelo&nbsp;<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/114987,caso-lucas-terra-reus-serao-ouvidos-nesta-quinta-feira-terceiro-dia-de-julgamento">j&uacute;ri popular</a>.&nbsp;O caso est&aacute; sendo analisado pela Corte&nbsp;no plen&aacute;rio virtual, dispensando a exist&ecirc;ncia de um debate.

Desta forma,&nbsp;os ministros depositam seus votos em um sistema eletr&ocirc;nico. A an&aacute;lise prossegue at&eacute; esta segunda-feira (7). O alcance da&nbsp;decis&atilde;o ainda n&atilde;o foi definido, e fica em aberto se a decis&atilde;o&nbsp;valer&aacute; para todas as penas aplicadas pelo j&uacute;ri ou apenas para as superiores a 15 anos de reclus&atilde;o.

At&eacute; o momento, votaram a favor da possibilidade de execu&ccedil;&atilde;o imediata da condena&ccedil;&atilde;o pelo j&uacute;ri popular o relator, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/118245,supremo-se-manifesta-apos-fala-de-barroso-contra-bolsonaro">Roberto Barroso</a>, e os ministros <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/115941,dias-toffoli-e-internado-em-brasilia-com-covid">Dias Toffoli</a>, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/119122,dayane-pimentel-comenta-operacao-da-pf-contra-zambelli-bolsonarismo-e-esconderijo-para-bandido">Alexandre de Moraes</a>, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/105051,tse-solicita-que-flavio-bolsonaro-remova-video-que-associa-lula-ao-aborto">C&aacute;rmen L&uacute;cia</a>, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/119201,ministro-do-stf-absolve-acusado-de-furtar-camisa-de-rdollar-65">Andr&eacute; Mendon&ccedil;a</a> e <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/111729,stf-derruba-lei-estadual-que-proibe-linguagem-neutra-em-escolas">Edson Fachin.</a>

O ministro Fachin defende que a pris&atilde;o imediata seja aplicada apenas para casos em que a pena seja superior a 15 anos, conforme previsto em lei.

Por outro lado, os ministros <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/118370,video-deltan-dallagnol-rebate-gilmar-mendes-apos-ministro-do-stf-debochar-de-doacoes-recebidas-por-ex-deputado">Gilmar Mendes</a>, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/115023,toffoli-pede-transferencia-para-ocupar-vaga-de-lewandowski-na-segunda-turma-do-stf">Ricardo Lewandowski</a> e <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/118796,presidente-do-stf-recebe-medalha-de-merito-juridico-rui-barbosa-concedida-pelo-tjba">Rosa Weber</a> entendem que n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel a execu&ccedil;&atilde;o da condena&ccedil;&atilde;o ap&oacute;s a decis&atilde;o do j&uacute;ri. No entanto, concordam que a pris&atilde;o preventiva do condenado pode ser decretada, desde que devidamente fundamentada.

O julgamento dos pastores Joel Miranda e Fernando Aparecido da Silva, acusados do assassinato do adolescente Lucas Terra, chega ao terceiro dia. Os r&eacute;us ser&atilde;o ouvidos nesta quinta-feira (27), a partir das 8h, no F&oacute;rum Ruy Barbosa, em Salvador.&nbsp;

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/114940,caso-lucas-terra-julgamento-de-pastores-chega-ao-segundo-dia">Nos dois primeiros dias</a>, defesa e acusa&ccedil;&atilde;o se pronunciaram, al&eacute;m da m&atilde;e da v&iacute;tima, Marion Terra. A pr&eacute;vis&atilde;o &eacute; que o j&uacute;ri popular termine na sexta-feira (28). &nbsp;

O crime aconteceu em 2001 (<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/113634,apos-22-anos-de-espera-mae-de-lucas-terra-conta-os-dias-para-julgamento-dos-acusados-pela-morte-do-filho">22 anos de espera</a>). O corpo da v&iacute;tima foi encontrado carbonizado em um terreno abandonado na avenida Vasco da Gama, em mar&ccedil;o de 2001. Os exames comprovaram que o jovem foi abusado sexualmente e queimado vivo.&nbsp;

O ex-pastor Silvio Roberto Galiza chegou a ser preso por ter estuprado e assassinado o garoto. O motivo do crime, segundo contou em depoimento, foi porque Lucas flagrou os pastores fazendo sexo dentro da Igreja Universal do Reino de Deus, no bairro do Rio Vermelho. &nbsp;

O Tribunal de Justi&ccedil;a da Bahia (TJ-BA) manteve a decis&atilde;o da primeira inst&acirc;ncia de levar a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/juri%20popular" target="_blank">j&uacute;ri popular</a> Luiz Carlos Ferreira da Silva, acusado de matar com quatro tiros &agrave; queima-roupa a ex-esposa Alessandra Souza Rios, de 40 anos. Luiz n&atilde;o aceitava o fim do relacionamento. De acordo com o advogado dos familiares das v&iacute;timas, o criminalista Matheus Biset, foi assertiva a decis&atilde;o do Tribunal de Justi&ccedil;a em manter a pron&uacute;ncia do acusado. &ldquo;Tendo em vista as in&uacute;meras provas acordadas aos autos dos ind&iacute;cios de autoria e materialidade de todos os quatro crimes a ele imputados, o Juiz acertou ao decidir que os crimes praticados pelo r&eacute;u sejam julgados pelo pr&oacute;prio povo&rdquo;, declarou Matheus Biset.

O crime aconteceu na frente das filhas do casal, na cidade de Ipir&aacute;, distante cerca de 210 km de Salvador, no dia 17 de janeiro de 2022. Na fuga, o acusado foi perseguido pela filha e por dois genros. Nesse momento, Luiz tentou matar os tr&ecirc;s.

Luiz Carlos Ferreira da Silva teve a pris&atilde;o em flagrante convertida em preventiva ap&oacute;s audi&ecirc;ncia de cust&oacute;dia no F&oacute;rum de Ipir&aacute;. Ele disse &agrave; pol&iacute;cia que estava desorientado e n&atilde;o se recordava do crime. Ser&aacute; levado a j&uacute;ri por feminic&iacute;dio e tr&ecirc;s tentativas de homic&iacute;dio. &ldquo;Desta decis&atilde;o ainda cabe recurso por parte do r&eacute;u, o que obsta a designa&ccedil;&atilde;o, de logo, da data do J&uacute;ri. Enquanto isso, o r&eacute;u permanece preso preventivamente&rdquo;, complementou Biset.

Detalhes do Crime 
Alessandra Souza Rios foi morta na madrugada do dia 17 de janeiro de 2022, quando voltava de uma vaquejada com as filhas. O momento em que Luiz Carlos furou o pneu de carro de Alessandra Souza Rios e a matou foi flagrado por uma c&acirc;mera de seguran&ccedil;a.

As imagens mostram que as duas filhas de Luiz e Alessandra descem do carro logo ap&oacute;s os tiros. Uma delas se aproxima do pai e a outra tenta socorrer a m&atilde;e.

Acusado de assassinar a ex-companheira em 2021, o m&eacute;dico Ant&ocirc;nio Marcos R&ecirc;go Costa vai a j&uacute;ri popular, conforme divulgado nesta ter&ccedil;a-feira (4) pelo Tribunal de Justi&ccedil;a.&nbsp;

O corpo da v&iacute;tima, Gabriela Jardim Peixoto, foi abandonado em um matagal &agrave;s margens da BR-116, na regi&atilde;o de Feira de Santana. O crime teria sido motivado por ci&uacute;mes.

O m&eacute;dico foi preso preventivamente em setembro daquele ano, ap&oacute;s se apresentar &agrave; pol&iacute;cia acompanhado de um advogado. &Agrave; &eacute;poca, a per&iacute;cia encontrou vest&iacute;gios de sangue da v&iacute;tima no ve&iacute;culo de Ant&ocirc;nio Marcos, que est&aacute; custodiado no Conjunto Penal de Feira.&nbsp;

O julgamento dos acusados de participa&ccedil;&atilde;o na morte do adolescente Lucas Terra ser&aacute; no pr&oacute;ximo dia 25 de abril. Ap&oacute;s 22 anos de espera por justi&ccedil;a, a m&atilde;e do jovem, Marion Terra, est&aacute; contando os dias para o desfecho do caso que envolve pastores&nbsp;da Igreja Universal do Reino de Deus.&nbsp;

&quot;Contagem regressiva! Est&aacute; chegando a hora de os acusados pela participa&ccedil;&atilde;o no homic&iacute;dio de Lucas Terra, enfrentarem o j&uacute;ri popular! Que esse ciclo de impunidade termine!&quot;, postou ela nas redes sociais no &uacute;ltimo s&aacute;bado (25), a 30 dias do j&uacute;ri popular.

O bispo Fernando Aparecido da Silva e o pastor Joel Miranda v&atilde;o responder por envolvimento no assassinato do adolescente. Ambos foram inocentados em 2013, mas os advogados da fam&iacute;lia recorreram da decis&atilde;o e o pedido&nbsp;foi acatado pelo Tribunal de Justi&ccedil;a da Bahia (<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/27052,ex-bispos-da-igreja-universal-acusados-de-matar-lucas-terra-irao-a-juri-popular.html">Saiba mais</a>).&nbsp;

Violentado e queimado

Lucas Terra foi morto em 21 de mar&ccedil;o de 2001,&nbsp;aos 14 anos. Exames comprovaram que o jovem foi abusado sexualmente. Ele ainda&nbsp;teve o corpo queimado e abandonado em um terreno baldio na Avenida Vasco da Gama. O respons&aacute;vel foi o ex-pastor Silvio Roberto Galiza, &uacute;nico a ser condenado at&eacute; ent&atilde;o, que chegou a ser preso. Em depoimento, ele relatou que a v&iacute;tima tinha flagrado Fernando e Joel fazendo sexo na igreja, o que teria motivado o crime.

Um dos maiores propagadores do ocorrido, Jos&eacute; Carlos Terra, pai de Lucas, faleceu em&nbsp;2019 sem ver o desfecho do caso.&nbsp;Carlos &eacute; autor do livro &quot;Traido pela obedi&ecirc;ncia&quot;, que narra sua incans&aacute;vel luta&nbsp;por justi&ccedil;a em mem&oacute;ria ao&nbsp;filho. 
&nbsp; &nbsp; &nbsp;

O advogado Jos&eacute; Luiz de Brito Meira J&uacute;nior, que foi denunciado pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico da Bahia (MP-BA) pela morte da namorada, Kezia Stefany da Silva Ribeiro, de 21 anos, vai a j&uacute;ri popular. A v&iacute;tima foi baleada dentro do apartamento de Jos&eacute; Luiz , no bairro do Rio Vermelho, em Salvador, em outubro de 2021.

A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada pelo Tribunal de Justi&ccedil;a da Bahia (TJ-BA) nesta quarta-feira (21). Segundo a Justi&ccedil;a, ainda n&atilde;o h&aacute; data para o julgamento e a decis&atilde;o, que foi determinada no dia 13 de setembro, cabe recurso.

Na &uacute;ltima semana, a Justi&ccedil;a suspendeu a pris&atilde;o de Jos&eacute; Luiz de Brito Meira J&uacute;nior. O advogado cumpria pris&atilde;o preventiva em uma sala especial no Batalh&atilde;o de Choque da Pol&iacute;cia Militar, pelo crime foi cometido na noite do dia 17 de outubro de 2021.

Depois de atirar contra a v&iacute;tima, ele levou o corpo dela, j&aacute; sem vida, para o Hospital Geral do Estado (HGE), e fugiu em seguida. O advogado foi encontrado horas depois na casa de familiares, pela PM. O suspeito foi autuado e levado para o Departamento de Homic&iacute;dios e Prote&ccedil;&atilde;o &agrave; Pessoa (DHPP).

O motorista Deyvid Oliveira Dantas dos Santos, de 35 anos, acusado de matar o dentista Cleidson Dias Cardoso, de 31 anos, come&ccedil;ou a ser julgado, em j&uacute;ri popular, nesta quarta-feira (27), no F&oacute;rum Alves de Mac&ecirc;do, em Ibicara&iacute;, no sul da Bahia. O crime foi cometido h&aacute; nove anos, no dia 8 de julho de 2013.

Cleidson Cardoso foi assassinado na porta da casa onde morava, quando chegava de uma festa, durante a madrugada. De acordo com a Pol&iacute;cia Civil, um homem desceu de um carro e atirou quatro vezes contra a v&iacute;tima.

O dentista foi socorrido pelo pai e por vizinhos, mas n&atilde;o resistiu.&nbsp;

A pris&atilde;o de Deyvid dos Santos foi decretada pela Justi&ccedil;a em julho de 2013, mas ele foi preso tr&ecirc;s anos depois, no dia 21 de julho de 2016, no Rio de Janeiro. Depois, ele foi recambiado para o Conjunto Penal de Itabuna, onde aguardava o j&uacute;ri popular.

A pol&iacute;cia acredita que a motiva&ccedil;&atilde;o tenha sido um desentendimento entre o acusado e a v&iacute;tima. Ainda n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o de acabar o julgamento.

O Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal (MPF) enviou um parecer ao Supremo Tribunal Federal (STF) defendendo a manuten&ccedil;&atilde;o da senten&ccedil;a de pron&uacute;ncia que antecede o julgamento pelo Tribunal do J&uacute;ri contra o ex-policial militar Ronnie Lessa, acusado de ser um dos autores do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em mar&ccedil;o de 2018.&nbsp; O documento foi assinado pela subprocuradora-geral da Rep&uacute;blica, Cl&aacute;udia Marques e o envio foi divulgado na noite desta segunda-feira (27).&nbsp; 
 
Pela decis&atilde;o, Lessa deve responder por homic&iacute;dio qualificado por motivo torpe, mediante emboscada, com uso de meio que dificultou a defesa da v&iacute;tima e para assegurar a impunidade do crime. 
 
Lessa foi denunciado junto com &Eacute;lcio Vieira de Queiroz pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico por homic&iacute;dio doloso qualificado. Pesa ainda contra a dupla a acusa&ccedil;&atilde;o de tentativa de assassinato contra a assessora Fernanda Chaves, que estava no carro ao lado da vereadora no momento dos disparos, mas conseguiu escapar pelo fato de involuntariamente ter sido protegida pelo corpo de Marielle. 
 
No documento, a subprocuradora-geral refuta a tese da defesa segundo a qual deveria ser cassada a decis&atilde;o de pron&uacute;ncia, especificamente na parte em que acolheu as chamadas qualificadoras. A defesa do ex-policial pede que seja considerada apenas qualificadora de emboscada, retirando-se as demais. Por&eacute;m, no entendimento de Cl&aacute;udia Marques, o Tribunal de Justi&ccedil;a do Rio de Janeiro (TJRJ) j&aacute; analisou esse pedido e negou provimento aos recursos dos acusados, mantendo integralmente a pron&uacute;ncia. 
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Um homem,&nbsp;acusado de ater fogo no comerciante Manoel Carlos Santana da Silva em 2014, na Avenida Jo&atilde;o Durval em Feira de Santana ser&aacute; julgado na pr&oacute;xima quinta-feira (27) no F&oacute;rum Desembargador Filinto Bastos.

Manoel Carlos, na &eacute;poca com 61 anos, foi torturado e teve 99% do corpo queimado.

O crime aconteceu da distribuidora de frangos do comerciante devido a um problema com im&oacute;vel de proriedade da esposa da vitima onde a m&atilde;e do acusado morou durante um per&iacute;odo.

O advogado Guga Leal vai trabalhar na defesa do acusado&nbsp;com o advogado Juarez Wagner.

A ju&iacute;za M&aacute;rcia Sim&otilde;es Costa vai presidir o j&uacute;ri com a participa&ccedil;&atilde;o do promotor Audo Rodrigues.

Segundo Guga Leal, o acusado recebeu com naturalidade, aceitou a situa&ccedil;&atilde;o do j&uacute;ri e ir&aacute; contar a verdade e o que aconteceu em rela&ccedil;&atilde;o ao fato.

Na instru&ccedil;&atilde;o processual foi citada outra pessoa que tamb&eacute;m teria participado do crime, mas ela n&atilde;o foi ouvida.

&ldquo;Ele assumiu os fatos. Ele se retratou e est&aacute; arrependido. O crime aconteceu ap&oacute;s uma discuss&atilde;o&nbsp;com Manoel e teria sido um acidente em virtude que no local havia muito produto inflam&aacute;vel&rdquo;, afirmou.

Reprodu&ccedil;&atilde;o: Tribuna da Bahia

A Se&ccedil;&atilde;o Criminal do Tribunal de Justi&ccedil;a da Bahia (TJ-BA) rejeitou, na manh&atilde; desta quarta-feira (03/08), o pedido feito pela defesa dos acusados do assassinato do casal Paulo Colombiano e Catarina Galindo, em 2010, para que fosse anulado o processo que pretende levar os r&eacute;us ao j&uacute;ri popular. A decis&atilde;o de levar os r&eacute;us a j&uacute;ri foi do juiz Paulo S&eacute;rgio Barbosa de Oliveira. 
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A decis&atilde;o de rejeitar o pedido foi sustentada pelo relator e acompanhada, por unanimidade, pelos desembargadores que comp&otilde;em a Se&ccedil;&atilde;o Criminal. No processo, o oficial aposentado da PM Claudomiro Cesar Ferreira Santana, que tamb&eacute;m &eacute; empres&aacute;rio, &eacute; acusado pelo mando do crime, e os seus funcion&aacute;rios, Adailton Ara&uacute;jo de Jesus, Wagner Luis Lopes de Souza e Edilson Duarte Ara&uacute;jo, pela execu&ccedil;&atilde;o. 
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Mortos em 2010, Catarina e Colombiano eram militantes do PCdoB e ligados ao movimento social. No Sindicato dos Rodovi&aacute;rios, Colombiano era tesoureiro e foram as atividades desenvolvidas na entidade que motivaram o crime, de acordo com as investiga&ccedil;&otilde;es.

O dirigente sindical investigava uma suspeita de fraude em um contrato com o plano de sa&uacute;de do sindicato, de responsabilidade da empresa de Claudomiro, a MasterMed. 
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Entre 2005 e 2010, os desvios da empresa j&aacute; chegavam a R$ 35 milh&otilde;es, segundo o inqu&eacute;rito. Al&eacute;m de Claudomiro, o irm&atilde;o dele, o m&eacute;dico C&aacute;ssio Ant&ocirc;nio Ferreira Santana, tamb&eacute;m foi acusado pelo mando do crime, mas, por decis&atilde;o do juiz, n&atilde;o dever&aacute; ir ao j&uacute;ri. 
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(Boc&atilde;o News) (AF)&nbsp;

A ministra Carmen L&uacute;cia, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o recurso extraordin&aacute;rio de pedido de defesa da m&eacute;dica oftalmologista K&aacute;tia Vargas Leal Pereira, 48 anos, na &uacute;ltima segunda-feira (16/5). O pedido era a &uacute;ltima tentativa de livrar a r&eacute; de ir a j&uacute;ri popular. A data do julgamento ainda ser&aacute; marcada. 
K&aacute;tia Vargas &eacute; acusada de matar os irm&atilde;os Emanuel Gomes Dias, 21 anos, e Emanuelle Gomes Dias, 23, na manh&atilde; de 11 de outubro de 2013, na orla do bairro de Ondina, em Salvador. Em 2014, quatro desembargadores do Tribunal de Justi&ccedil;a da Bahia (TJ-BA) negaram, por unanimidade, o recurso que solicitava a revoga&ccedil;&atilde;o do j&uacute;ri popular. 
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&nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp;<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/10812/mg/katia-vargas.jpg" style="border-style:solid; border-width:5px; height:450px; margin:5px; width:600px" />

O advogado de defesa da fam&iacute;lia das v&iacute;timas, Daniel Keller, comemorou a decis&atilde;o de manter o j&uacute;ri e diz que a defesa da m&eacute;dica apenas tentou ganhar tempo com o recurso no STF, j&aacute; que n&atilde;o haveria base legal. Os advogados de K&aacute;tia Vargas n&atilde;o foram encontrados para comentar o assunto.&nbsp;Esta foi a &uacute;ltima inst&acirc;ncia que a defesa poderia recorrer, j&aacute; que ela havia ingressado no Superior Tribunal de Justi&ccedil;a (STJ) com o mesmo pedido, que tamb&eacute;m foi negado. K&aacute;tia Vargas responde ao crime em liberdade. 
K&aacute;tia &eacute; acusada de perseguir e atingir a motocicleta onde estavam os irm&atilde;os, ap&oacute;s uma discuss&atilde;o no tr&acirc;nsito. A moto bateu contra um poste e as v&iacute;timas morreram na hora. A m&eacute;dica nega a intens&atilde;o de matar.

Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o

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