Festa de Santa Dulce dos Pobres chega ao fim em Salvador

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Salvador

14 de agosto de 2024 às 07h50

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Foto: Lucas Moura/Secom PMS

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Os sentimentos de fé, esperança, gratidão e alegria foram os principais ingredientes do encerramento da Festa de Santa Dulce dos Pobres em Salvador, nesta terça-feira (13), dia oficial de louvor à primeira santa brasileira. Na Praça Irmã Dulce, no Largo de Roma, ponto principal dos festejos, milhares de fiéis acompanharam a Missa Campal presidida pelo Cardeal D. Sérgio da Rocha, arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil.

“Devemos aprender com Santa Dulce a dar os passos para a santidade, a amar como Deus ama. Que Deus ilumine os nossos passos como iluminou os de Santa Dulce. A ela coube amar como amou e servir como serviu. Com a força do amor de Deus, podemos ser luz na vida dos irmãos sofredores. O amor de Deus é graça e dom, não podemos retribuir o amor que dão a nós, mas sim o amor primeiro, de graça, antes de ser amado. E jamais desanimar com as dificuldades da vida”, disse D. Sérgio da Rocha. 

Antes, o público conferiu as apresentações musicais do sanfoneiro Waldonys, embaixador das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid), e do padre Antônio Maria, amigo próximo de Irmã Dulce. Durante a apresentação, ele relembrou no palco algumas passagens da vida da religiosa, incluindo desafios como a construção do legado de cuidado com o próximo e os problemas de saúde que enfrentou ao longo da vida. 

“Irmã Dulce era uma mulher de muita fé, amor e esperança. Que tenhamos também força nas noites traiçoeiras e que ela nos ajude a passar as noites felizes”, declarou, cantando em seguida o louvor “Noites Traiçoeiras”.

O legado de amor de Santa Dulce também foi ressaltado por fiéis como a aposentada Fátima Barbosa, de 62 anos, moradora da Cidade Baixa. “Eu tinha 18 anos e fazia parte de um grupo de jovens. Sempre aos domingos, a cada 15 dias, Irmã Dulce pegava a gente pela mão, dava uma tesourinha a cada um e levava a gente em cada quarto para cortar as unhas dos idosos que moravam aqui. Ela vinha sempre com um aventalzinho, era só amor. E olha só quanta gente está aqui, até mesmo de fora. Santa Dulce é tudo de bom, e que bom que a Bahia tem a ela”, disse, animada. 

“Ela era um coração bom, que só fazia o bem, atendia a todos que não tinham convênio, na questão da saúde, meu  filho inclusive foi atendido aqui. As Obras Sociais empregam muita gente, dá muita oportunidade. Irmã Dulce sempre ajudou muito as pessoas e ainda hoje continua, graças a Deus!”, declarou Idalvilia Santos, 70 anos. 

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