O empres&aacute;rio Luciano Hang, popularmente conhecido como &quot;<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/95958,luciano-hang-patrocinou-musical-bem-sertanejo-com-rdollar-800-mil-via-rouanet.html">o veio da Havan&quot;</a>, foi condenado a pagar R$85 milh&otilde;es por coagir empregados a votarem em Jair Bolsonaro (PL) na &uacute;ltima elei&ccedil;&atilde;o &agrave; presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica.&nbsp;&nbsp;A a&ccedil;&atilde;o civil foi movida pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Trabalho (MPT) e est&aacute; sujeita a recurso.

o empres&aacute;rio &eacute; acusado de ter amea&ccedil;ado despedir funcion&aacute;rios e fechar lojas caso Fernando Haddad (PT), na &eacute;poca candidato &agrave; Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, ganhasse a elei&ccedil;&atilde;o. Os empregados ainda eram obrigados a responder enquetes promovidas pela pr&oacute;pria Havan, informando em quem votariam.

De acordo com os promotores do caso, os funcion&aacute;rios de Hang foram censurados e humilhados. &ldquo;os r&eacute;us valeram-se de sua condi&ccedil;&atilde;o de empregadores para impor sua opini&atilde;o pol&iacute;tica a respeito dos candidatos &agrave; Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica e para vincular, de maneira absolutamente censur&aacute;vel, a manuten&ccedil;&atilde;o dos postos de trabalho de seus colaboradores, valendo-se de m&eacute;todos humilhantes, vexat&oacute;rios e, at&eacute; mesmo, de &lsquo;pesquisas eleitorais&rsquo; obrigat&oacute;rias sem qualquer respaldo em lei&rdquo;.

A Justi&ccedil;a do Trabalho determinou que cada loja da Havan existente na &eacute;poca deve pegar R$ 500 mil por ass&eacute;dio eleitoral, cerca de R$ 1 milh&atilde;o seja pago por danos morais e que cada funcion&aacute;rio empregado at&eacute; outubro de 2018 receba R$ 1 mil por danos morais individuais. Os valores ainda est&atilde;o sujeitos a juros e corre&ccedil;&atilde;o monet&aacute;ria. O valor calculado pela Justi&ccedil;a ultrapassa R$ 85 milh&otilde;es.

A assessoria de comunica&ccedil;&atilde;o do empres&aacute;rio classificou a condena&ccedil;&atilde;o como &quot;descabida e ideol&oacute;gica&quot;.&nbsp;

&ldquo;&Eacute; um total absurdo. Inclusive, na &eacute;poca dos acontecimentos foram feitas diversas per&iacute;cias nomeadas pela pr&oacute;pria Justi&ccedil;a do Trabalho e nada ficou comprovado, n&atilde;o houve irregularidades. O juiz deveria seguir as provas, o que n&atilde;o fez, seguiu a sua pr&oacute;pria ideologia. Mais uma vez o empres&aacute;rio sendo colocado como bandido&rdquo;, afirmou a nota.&nbsp;

O plen&aacute;rio do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu hoje (4), por 5 a 2, cassar o mandato do prefeito de Brusque, Ari Vequi (MDB), por abuso de poder econ&ocirc;mico na campanha eleitoral de 2020.

A decis&atilde;o se deu em raz&atilde;o da utiliza&ccedil;&atilde;o da estrutura da varejista Havan, maior empresa da cidade, em favor dele, em sucessivos v&iacute;deos publicados pelo empres&aacute;rio <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/luciano%20hang" target="_blank">Luciano Hang</a>, conhecido como V&eacute;io da Havan, nas redes sociais.&nbsp;

Pela decis&atilde;o, o pr&oacute;prio Hang fica ineleg&iacute;vel at&eacute; 2028, por ter praticado o abuso de poder econ&ocirc;mico - o prazo equivale aos oito anos previstos na Lei da Ficha Limpa, mas contados a partir das elei&ccedil;&otilde;es municipais de 2020.&nbsp;

Com a decis&atilde;o, o TSE reverte julgamento do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC), que n&atilde;o havia visto abuso de poder econ&ocirc;mico na campanha promovida por Hang em favor de Vequi. A corte regional considerou que a sequ&ecirc;ncia de v&iacute;deos publicados pelo empres&aacute;rio seria uma mera opini&atilde;o pol&iacute;tica protegida pela liberdade de express&atilde;o.&nbsp;

A a&ccedil;&atilde;o original havia sido aberta por Podemos, PT, PSB e Partido Verde, que recorreram ao TSE. O relator do caso, ministro Ricardo Lewandowski, considerou que n&atilde;o seria poss&iacute;vel reverter a decis&atilde;o do TRE-SC, pois para isso seria necess&aacute;rio reexaminar as provas, o que n&atilde;o seria permitido pela jurisprud&ecirc;ncia.&nbsp;

Contudo, segundo a votar, o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, decidiu n&atilde;o considerar essa quest&atilde;o processual, diante do que considerou provas robustas do abuso de poder econ&ocirc;mico. Ele apontou a reiterada utiliza&ccedil;&atilde;o da logomarca e de ativos da Havan - entre os quais caminh&otilde;es, lojas e recursos humanos - para fazer &ldquo;campanha paralela&rdquo;, sem presta&ccedil;&atilde;o de contas, em favor de Vequi e contra os demais candidatos.&nbsp;

Moraes destacou o que considerou serem exemplos mais graves dessa atua&ccedil;&atilde;o indevida. Num dos v&iacute;deos publicados nas redes sociais, com cerca de 180 mil visualiza&ccedil;&otilde;es, Hang veste camisa da Havan e promove uma esp&eacute;cie de evento pol&iacute;tico com funcion&aacute;rios numa de suas lojas, em 14 de novembro de 2022, v&eacute;spera do pleito municipal.&nbsp;

Nesse v&iacute;deo, Hang simula entrevistas com funcion&aacute;rios, que s&atilde;o questionados se &ldquo;votar&atilde;o certo&rdquo; para prefeito. Moraes frisou que tal comportamento configura, em tese, tamb&eacute;m o crime de ass&eacute;dio eleitoral. O ministro instou o Minist&eacute;rio P&uacute;blico Eleitoral (MPE) a apurar o caso. &nbsp;

&ldquo;Nesse contexto, imp&otilde;e-se ao Tribunal Superior Eleitoral, a partir da sucess&atilde;o de fatos narrados, aferir a legitimidade da atua&ccedil;&atilde;o de Luciano Hang no &acirc;mbito da disputa eleitoral ou se os comportamentos praticados, por meio da indevida vincula&ccedil;&atilde;o da pessoa jur&iacute;dica Lojas Havan com a campanha, representaram quebra da isonomia do pleito em benef&iacute;cio dos candidatos Recorridos [Ari Vequi e seu vice, Gilmar Doerner], decorrente de abuso do poder econ&ocirc;mico&rdquo;, disse Moraes.&nbsp;

De acordo com a Ag&ecirc;ncia Brasil, seguiram o entendimento do presidente do TSE os ministros C&aacute;rmen L&uacute;cia, Benedito Gon&ccedil;alves, Sergio Banhos e Carlos Horbach. Ficaram vencidos o relator, Lewandowski, e o ministro Raul Ara&uacute;jo.&nbsp;

Pela decis&atilde;o, a cassa&ccedil;&atilde;o dos diplomas do prefeito Ari Vequi (MDB) e Gilmar Doerner (Republicanos) deve ser comunicada ao TRE-SC e ter efeitos imediatos, sem que seja necess&aacute;rio aguardar a publica&ccedil;&atilde;o do ac&oacute;rd&atilde;o (decis&atilde;o colegiada) do TSE.&nbsp;

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou o desbloqueio das contas de Luciano Hang, da Havan, e de outros sete empres&aacute;rios bolsonaristas que foram alvos de opera&ccedil;&atilde;o no &uacute;ltimo dia 23.

Segundo Moraes, ap&oacute;s a passagem do feriado de 7 de Setembro e da quebra dos sigilos banc&aacute;rios dos investigados, &ldquo;medida que possibilitar&aacute; o aprofundamento da investiga&ccedil;&atilde;o e verifica&ccedil;&atilde;o de eventual financiamento de atos criminosos&rdquo;, n&atilde;o &eacute; mais necess&aacute;ria a manuten&ccedil;&atilde;o dos bloqueios de ativos financeiros dos empres&aacute;rios.

A decis&atilde;o foi assinada nesta quarta-feira (14). O ministro determina que o Banco Central comunique &agrave;s institui&ccedil;&otilde;es banc&aacute;rias que desbloqueiem imediatamente as contas dos investigados.

No m&ecirc;s passado, o ministro havia determinado a&ccedil;&otilde;es como busca e apreens&atilde;o, al&eacute;m dos bloqueios, contra empres&aacute;rios que integravam um grupo de WhatsApp em que se defendeu golpe de Estado caso o ex-presidente Lula (PT) ven&ccedil;a Jair Bolsonaro (PL) nas elei&ccedil;&otilde;es presidenciais de outubro.

&Agrave; &eacute;poca, o ministro justificou que as condutas investigadas revelam &ldquo;o potencial de financiamento de atividades digitais il&iacute;citas e incita&ccedil;&atilde;o &agrave; pr&aacute;tica de atos antidemocr&aacute;ticos&rdquo;.

De acordo com o documento do gabinete de Moraes, um desses riscos eram a proximidade das comemora&ccedil;&otilde;es do 7 de Setembro e de eventuais atos golpistas.

Sua inten&ccedil;&atilde;o, segundo o mesmo relat&oacute;rio, era a de cortar o financiamento a eventuais manifesta&ccedil;&otilde;es contr&aacute;rias &agrave; democracia.

No entanto, a gravidade das medidas determinadas pelo ministro, sem outras dilig&ecirc;ncias pr&eacute;vias que ele poderia ter ordenado &agrave; Pol&iacute;cia Federal, foi sido criticada tanto por advogados criminalistas como por membros do Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal.

As conversas entre os empres&aacute;rios foram reveladas pelo site Metr&oacute;poles. Depois da divulga&ccedil;&atilde;o das mensagens, participantes do grupo negaram inten&ccedil;&atilde;o golpista.

Como revelou a Folha, a determina&ccedil;&atilde;o de Moraes teve como &uacute;nica base reportagens jornal&iacute;sticas divulgadas pelo Metr&oacute;poles sobre conversas de teor golpista dos empres&aacute;rios em um grupo privado de WhatsApp.

As reportagens foram sido tratadas pelo ministro como estopim para a sua decis&atilde;o, dentro de um contexto que ele considera maior: de risco &agrave;s institui&ccedil;&otilde;es e ao pr&oacute;prio Supremo.

De acordo com a Folha, um documento elaborado pelo gabinete de Moraes mostra que apenas 2 dos 8 empres&aacute;rios bolsonaristas alvos da opera&ccedil;&atilde;o vinham sendo mencionados previamente em inqu&eacute;ritos sobre ataques &agrave;s institui&ccedil;&otilde;es e &agrave; democracia.

Apesar disso, Moraes determinou contra todos eles medidas como busca e apreens&atilde;o, bloqueio de contas, quebras de sigilos banc&aacute;rio e telem&aacute;tico, al&eacute;m da derrubada de perfis das redes sociais.

Ap&oacute;s a decis&atilde;o de desbloqueio, Luciano Hang afirmou que fica &ldquo;feliz com a decis&atilde;o sensata do ministro&rdquo; e que n&atilde;o foi feito &ldquo;nada de errado&rdquo;. &ldquo;Como tenho dito, criaram uma obra de fic&ccedil;&atilde;o e ele foi levado ao erro&rdquo;, disse o empres&aacute;rio.

Hang esteve ao lado de Bolsonaro durante as manifesta&ccedil;&otilde;es que aconteceram no Dia da Independ&ecirc;ncia.

O empres&aacute;rio Luciano Hang, dono das lojas Havan, participou do desfile de 7 de Setembro na Esplanada dos Minist&eacute;rios, em Bras&iacute;lia, na &aacute;rea destinada aos convidados da Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica.

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/101454,pf-cumpre-mandados-contra-empresarios-bolsonaristas-que-defenderam-golpe" target="_blank">Alvo de investiga&ccedil;&otilde;es da Pol&iacute;cia Federal </a>sobre a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/101164,em-grupo-de-whatsapp-empresarios-bolsonaristas-defendem-golpe-caso-lula-seja-eleito" target="_blank">defesa de um golpe &agrave; democracia</a> em eventual vit&oacute;ria do ex-presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) nas elei&ccedil;&otilde;es de outubro, Hang foi aplaudido e aclamado por apoiadores do atual presidente, Jair Bolsonaro (PL).

Ele deixou a &aacute;rea dos convidados da Presid&ecirc;ncia para cumprimentar o p&uacute;blico presente instantes antes de come&ccedil;ar o desfile militar em Bras&iacute;lia.

&nbsp;

O perfil do empres&aacute;rio Luciano Hang, da Havan, foi retido pelo Twitter. A p&aacute;gina da rede social informa que a decis&atilde;o foi tomada por conta de uma ordem judicial.

&quot;A conta de Luciano Hang foi retida no Brasil em resposta a uma demanda legal&quot;, sinaliza a plataforma.

Procurado pelo g1, o Twitter informou que &quot;bloqueou a conta @lucianohangbr para atender a uma ordem judicial do Supremo Tribunal Federal (STF)&quot;.

O perfil de Hang no Instagram est&aacute; restrito.

O perfil do Instagram do empres&aacute;rio Luciano Hang, dono das lojas Havan e apoiador ass&iacute;duo do governo Bolsonaro, foi &#39;derrubado&#39;, segundo o pr&oacute;prio Hang em publica&ccedil;&atilde;o no Twitter. O suposto bloqueio acontece ap&oacute;s uma opera&ccedil;&atilde;o da Pol&iacute;cia Federal ap&oacute;s empres&aacute;rios bolsonaristas defenderem um golpe caso o ex-presidente Lula (PT) ven&ccedil;a as elei&ccedil;&otilde;es presidenciais.

&ldquo;Acabaram de derrubar meu Instagram. Onde est&aacute; a democracia e a liberdade de pensamento e de express&atilde;o? Tenho certeza que este era o objetivo de toda essa narrativa: tentar me calar. Vivemos momentos sombrios, mas vamos vencer&rdquo;, publicou Hang, que disse ter sido &ldquo;tratado como um bandido&rdquo; durante a opera&ccedil;&atilde;o.

Al&eacute;m de Hang, outros 7 empres&aacute;rios foram alvos de buscas. Eles s&atilde;o investigados por trocarem mensagens nas quais falam que um &ldquo;golpe&rdquo; seria melhor do que um novo mandato do ex-presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT). Os empres&aacute;rios indicaram que preferem o presidente Jair Bolsonaro (PL).

Veja publica&ccedil;&atilde;o:

&nbsp;

<blockquote class="twitter-tweet">
Compartilhe esse v&iacute;deo. Tive meu Instagram retirado do ar, por conta de uma mat&eacute;ria mentirosa, em que o pr&oacute;prio autor, o jornalista Guilherme Amado, admite que nunca falei sobre golpe. Juntos somos milh&otilde;es. N&atilde;o existe democracia sem liberdade! <a href="https://t.co/tLZgklQTyI">pic.twitter.com/tLZgklQTyI</a>
&mdash; Luciano Hang (@LucianoHangBr) <a href="https://twitter.com/LucianoHangBr/status/1562255028806721536?ref_src=twsrc%5Etfw">August 24, 2022</a></blockquote>
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O Progressistas, partido do vice-governador da Bahia, Jo&atilde;o Le&atilde;o, vem cobrando do governo federal a filia&ccedil;&atilde;o do empres&aacute;rio Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, para lan&ccedil;&aacute;-lo como senador por Santa Catarina.

De acordo com a coluna de Guilherme Amado, do portal Metr&oacute;poles, Hang tem negocia&ccedil;&otilde;es avan&ccedil;adas para se filiar ao PL, atual partido do presidente Jair Bolsonaro e diversos pol&iacute;ticos ligados ao chefe do Executivo. Entretanto, o PP atravessou as conversas porque se sente desprestigiado na forma&ccedil;&atilde;o de palanques majorit&aacute;rios e das chapas para eleger deputados.

Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, a filia&ccedil;&atilde;o do empres&aacute;rio seria uma forma de corrigir o desequil&iacute;brio entre os partidos da base aliada. Hang &eacute; visto como um candidato forte para se eleger em Santa Catarina.

O empres&aacute;rio Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan e fiel defensor do governo Bolsonaro, conseguiu recuperar sua conta no Twitter neste s&aacute;bado (15). Hang teve a sua conta suspensa pela rede social na &uacute;ltima quarta-feira (12). 
 
A conta do empres&aacute;rio foi suspensa ap&oacute;s ele compartilhar v&iacute;deo criticando a vacina&ccedil;&atilde;o de crian&ccedil;as contra a Covid-19. Ap&oacute;s a publica&ccedil;&atilde;o, passou a constar o aviso de viola&ccedil;&atilde;o de regras da plataforma no perfil de Hang. 
 
N&atilde;o &eacute; a primeira vez que seu perfil &eacute; suspenso sob acusa&ccedil;&atilde;o de viola&ccedil;&atilde;o das diretrizes da plataforma. Em 2020, al&eacute;m do Twitter, ele tamb&eacute;m foi bloqueado no Facebook. Ambos por ordem do Supremo Tribunal Federal, em decorr&ecirc;ncia do inqu&eacute;rito das fakes news.

O perfil de Luciano Hang, co-fundador e propriet&aacute;rio da rede de lojas Havan, foi suspenso no Twitter, na noite desta quarta-feira (12). O motivo do bloqueio da conta teria sido por ordem judicial. As informa&ccedil;&otilde;es foram publicadas pelo portal &ldquo;G1&rdquo;.

A conta de Hang aparece com a seguinte mensagem no Twitter: &ldquo;Conta suspensa: O Twitter suspende as contas que violam as Regras do Twitter.&rdquo;

Em outras redes sociais, como Instagram e Facebook, os perfis do empres&aacute;rio seguem ativos. Luciano Hang exp&ocirc;s, recentemente, sua opini&atilde;o contr&aacute;ria &agrave; vacina&ccedil;&atilde;o de crian&ccedil;as contra a Covid-19. O posicionamento do empres&aacute;rio foi contra a a&ccedil;&atilde;o j&aacute; confirmada da inclus&atilde;o de crian&ccedil;as de 5 a 11 anos no Plano Nacional de Operacionaliza&ccedil;&atilde;o da Vacina&ccedil;&atilde;o contra a Covid-19.

Em uma publica&ccedil;&atilde;o recente sobre a vacina&ccedil;&atilde;o de crian&ccedil;as contra a Covid-19, Hang compartilhou um v&iacute;deo do m&eacute;dico Jos&eacute; Augusto Nasser, pedindo para que os pais n&atilde;o vacinem os filhos. O Twitter tem sido cada vez mais r&iacute;gido em rela&ccedil;&atilde;o ao compartilhamento de desinforma&ccedil;&atilde;o e fake news.

Em 2020, o empres&aacute;rio j&aacute; havia perdido temporariamente seu perfil no Twitter, por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, no inqu&eacute;rito das fake news.

O corregedor regional da Justi&ccedil;a Federal da 2&ordf; Regi&atilde;o, desembargador Theophilo Antonio Miguel Filho, suspendeu os efeitos da liminar que afastava Larissa Rodrigues Peixoto Dutra da presid&ecirc;ncia do Iphan.&nbsp;

O afastamento da presidente do &oacute;rg&atilde;o foi determinado pela ju&iacute;za Mariana Tomaz da Cunha, da 28&ordf; Vara Federal do Rio de Janeiro, ap&oacute;s pedido do presidente Jair Bolsonaro, Bolsonaro alegou que pediu a troca do comando do Instituto para resolver um problema do empres&aacute;rio Luciano Hang, apoiador de seu governo.

&ldquo;A decis&atilde;o judicial ora impugnada suspendeu um ato do Poder Executivo e afastou de suas fun&ccedil;&otilde;es a atual presidente do Instituto do Patrim&ocirc;nio Hist&oacute;rico e Art&iacute;stico Nacional, deixando o instituto sem seu representante m&aacute;ximo, a causar ineg&aacute;veis preju&iacute;zos &agrave; atividades administrativas e &agrave;s pol&iacute;ticas p&uacute;blicas de compet&ecirc;ncia da autarquia. Essa decis&atilde;o, portanto, tem potencialidade de causar grave les&atilde;o &agrave; ordem administrativa&rdquo;, afirmou o desembargador.

O empres&aacute;rio bolsonarista Luciano Hang ironizou o pedido de indiciamento feito pelo relator da Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid, Renan Calheiros (MDB), no relat&oacute;rio final do colegiado. Pela proposta de Renan, o empres&aacute;rio deveria responder por incita&ccedil;&atilde;o ao crime, il&iacute;cito penal que pode resultar em at&eacute; 6 meses de deten&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

&ldquo;Ser apontado como algu&eacute;m que cometeu um crime justamente pelo senador Renan Calheiros, que j&aacute; acumulou 25 processos no Supremo no Tribunal Federal (STF), investiga&ccedil;&otilde;es pela Pol&iacute;cia Federal e pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico &eacute; algo para se colocar no curr&iacute;culo. Vejo como uma das maiores honrarias que eu poderia receber na vida&rdquo;, declarou o empres&aacute;rio.

O relator da CPI apontou o empres&aacute;rio como integrante de um n&uacute;cleo de divulga&ccedil;&atilde;o e financiamento de fake news durante a pandemia.

&ldquo;Est&atilde;o pedindo que eu seja indiciado sem ter cometido crime algum. S&oacute; no Brasil voc&ecirc; &eacute; culpado at&eacute; provar a inoc&ecirc;ncia e n&atilde;o o contr&aacute;rio. Parece piada, mas &eacute; a realidade. Quero dizer a toda popula&ccedil;&atilde;o que estou tranquilo e muito agradecido ao senador Renan Calheiros por ter me chamado&rdquo;, ressaltou.

O senador Alessandro Vieira (Cidadania) protocolou nesta sexta-feira (15) um relat&oacute;rio alternativo para a Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid. O parlamentar sugere que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e outros 11 integrantes e ex-integrantes do governo sejam indiciados.

No parecer, de 149 p&aacute;ginas, Vieira afirma que o chefe do Executivo cometeu crime de responsabilidade por atentar contra o direito &agrave; sa&uacute;de e &agrave; vida, crime de epidemia, crime contra a humanidade, infra&ccedil;&atilde;o de medida sanit&aacute;ria preventiva e incita&ccedil;&atilde;o ao crime.

Para o senador, o relator da comiss&atilde;o, Renan Calheiros (MDB), deve apresentar um relat&oacute;rio mais extenso. O relat&oacute;rio de Renan Calheiros deve ser apresentado na pr&oacute;xima quarta-feira (20).

&ldquo;Segundo falas do senador Renan, ele optou por uma linha mais prolixa, e o relat&oacute;rio dele deve pedir indiciamento de 40, 50 pessoas, em in&uacute;meros crimes, e resolvi fazer um relat&oacute;rio que foca mais no que &eacute; importante, n&atilde;o desperdi&ccedil;a energia&rdquo;, disse Vieira ao jornal Folha de S. Paulo.

Segundo Vieira, pedir o indiciamento de figuras laterais como o empres&aacute;rio Luciano Hang e a deputada Carla Zambelli (PSL) enfraquece o parecer.

&ldquo;Ao inv&eacute;s de o presidente Bolsonaro responder pelos crimes, ele vai poder terceirizar as repostas a acusa&ccedil;&otilde;es para a deputada Zambelli, Alexandre Garcia, Luciano Hang e outros&rdquo;, declarou o senador.

O dono da rede Havan, Luciano Hang, passou a admitir para aliados a possibilidade de disputar uma vaga no Senado por Santa Catarina nas elei&ccedil;&otilde;es do ano que vem. O empres&aacute;rio, que foi ouvido pela CPI da Covid na &uacute;ltima quarta-feira (29), sempre negou a possibilidade. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da coluna de Igor Gadelha, do Metr&oacute;poles.

De acordo com alguns aliados, Hang diz, nos bastidores, estar &ldquo;avaliando&rdquo; o cen&aacute;rio. A candidatura tem sido incentivada por parlamentares bolsonaristas, entre eles, a deputada federal Caroline de Toni (PSL) e o senador Jorginho Mello (PL), que pretende se candidatar ao governo do estado.

Aliados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ouvidos pela coluna dizem que a eventual candidatura de Hang ao Senado seria um &ldquo;consenso&rdquo; entre os bolsonaristas de Santa Catarina. Caso se concretize, o atual secret&aacute;rio da Pesca do governo federal, Jorge Seif J&uacute;nior, que tamb&eacute;m pensa em se candidatar ao Senado pelo estado sulista, com apoio de Bolsonaro, teria que repensar suas estrat&eacute;gias.

Em entrevista ap&oacute;s o depoimento &agrave; CPI na quarta, Hang afirmou que s&oacute; pretende bater o martelo sobre uma eventual candidatura no pr&oacute;ximo ano. &ldquo;Eu sou um ativista pol&iacute;tico. [Em] 2022 vou pensar o que fazer&rdquo;.

O empres&aacute;rio Luciano Hang disse que vai acionar a Justi&ccedil;a contra senadores membros da Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid. Em entrevista &agrave; Jovem Pan na noite desta quarta-feira (29), ap&oacute;s seu depoimento &agrave; comiss&atilde;o, Hang afirmou que uma s&eacute;rie de crimes foram praticados durante a sess&atilde;o.

De acordo com o empres&aacute;rio, um deles foi a divulga&ccedil;&atilde;o do atestado de &oacute;bito e do prontu&aacute;rio m&eacute;dico de sua m&atilde;e. Para os senadores, o documento foi alterado para omitir que ela foi v&iacute;tima da Covid-19, e o empres&aacute;rio tentou esconder que sua m&atilde;e recebeu medicamentos que n&atilde;o possuem comprova&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica de efic&aacute;cia contra o coronav&iacute;rus.

&ldquo;Meus advogados j&aacute; est&atilde;o aqui e v&atilde;o entrar no individual de cada senador. Embora eles sejam senadores, eles n&atilde;o podem cometer crimes. N&atilde;o foi s&oacute; um crime de documentos, foi um crime moral, &eacute; uma desumanidade o que fizeram com a minha m&atilde;e&rdquo;, declarou.

Questionado sobre sua rela&ccedil;&atilde;o com Jair Bolsonaro (sem partido), o empres&aacute;rio Luciano Hang afirmou &agrave; Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid que nunca se reuniu com o presidente para tratar de assuntos relacionados &agrave; pandemia de Covid-19 no Brasil.

O empres&aacute;rio tamb&eacute;m negou ter financiado quaisquer manifesta&ccedil;&otilde;es governistas, incluindo as de 7 de Setembro.

Ao ser questionado sobre a Covid-19 n&atilde;o constar como causa mortis no atestado de &oacute;bito de Regina Hang, o empres&aacute;rio afirmou que a morte pela doen&ccedil;a foi notificada no mesmo dia do falecimento.

&ldquo;No mesmo dia 3, quando minha m&atilde;e morreu, foi colocado Covid. [Documento] da comiss&atilde;o de controle hospitalar onde ela adentrou no hospital no dia 1&ordm; de janeiro e saiu no dia 3 de fevereiro. A entrada mostra covid e a sa&iacute;da mostra covid&rdquo;, declarou o empres&aacute;rio.

No entanto, a informa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o estava constando no atestado de &oacute;bito. Hang diz que considerou o fato &ldquo;estranho&rdquo; e questionou a Prevent Senior.

&ldquo;Achei estranho de n&atilde;o estar no [atestado de] &oacute;bito. Sou leigo e n&atilde;o estava o p&oacute;s-covid, mas aqui eles me provaram que foi colocado. Quem preencheu o atestado foi o plantonista. A comiss&atilde;o viu o erro do plantonista&rdquo;, acrescentou

No in&iacute;cio do depoimento &agrave; Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid, o empres&aacute;rio Luciano Hang afirmou que n&atilde;o integrava o chamado &ldquo;gabinete paralelo&rdquo; e que n&atilde;o financiou fake news, mas afirmou ser um &ldquo;ativista pol&iacute;tico&rdquo; desde 2018. O empres&aacute;rio afirmou ainda que o nome de sua m&atilde;e foi utilizado de forma &ldquo;vil&rdquo; e &ldquo;pol&iacute;tica&rdquo;.

&ldquo;N&atilde;o conhe&ccedil;o, n&atilde;o fa&ccedil;o e nunca fiz parte de nenhum gabinete paralelo, n&atilde;o financiei esquema de fake news, e n&atilde;o sou negacionista&rdquo;, defendeu-se. &ldquo;Eu lutava para que a ind&uacute;stria e com&eacute;rcio ficassem abertos mantendo empregos e sustentos dos brasileiros&rdquo;, disse.

Vale ressaltar ainda que o prontu&aacute;rio m&eacute;dico da m&atilde;e do empres&aacute;rio bolsonarista afirma que ela morreu em consequ&ecirc;ncia de uma pneumonia bacteriana e n&atilde;o cita a Covid-19, motivo pelo qual foi internada na unidade hospitalar Sancta Maggiore em S&atilde;o Paulo, como causa da morte. A advogada Bruna Morato, que representa 12 m&eacute;dicos da Prevent Senior, afirmou durante inqu&eacute;rito nesta ter&ccedil;a (28), que a certid&atilde;o de &oacute;bito da m&atilde;e do empres&aacute;rio foi alterada.

&ldquo;&Eacute; duro para mim ver a morte da minha m&atilde;e sendo usada politicamente, de forma baixa e desrespeitosa. N&atilde;o aceito desrespeito a morte da minha m&atilde;e. Tenho consci&ecirc;ncia de que como filho sempre fiz o melhor por ela.&rdquo;

No entanto, o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD), rebateu as falas do empres&aacute;rio. &ldquo;O senhor &eacute; que trouxe o debate falando, suas palavras s&atilde;o claras: &lsquo;se minha m&atilde;e tivesse usado o tratamento precoce, talvez ela teria sido salva&rsquo;. N&atilde;o fomos n&oacute;s que trouxemos sua genitora para esse debate&rdquo;, declarou.

A CPI da Pandemia ouve hoje (29), &agrave;s 10h, &nbsp;a oitiva do empres&aacute;rio Luciano Hang na CPI da Pandemia. Hang &eacute; acusado de pertencer ao chamado &quot;gabinete paralelo&quot;, grupo de apoiadores de Jair Bolsonaro suspeito de aconselhar o presidente em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; pandemia de covid-19, promovendo ideias sem comprova&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, como o &quot;tratamento precoce&quot; com hidroxicloroquina e ivermectina.

A convoca&ccedil;&atilde;o de Hang foi aprovada na quarta-feira (22), por requerimento do senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI. No mesmo dia, o nome de Hang foi citado no depoimento de Pedro Benedito Batista Jr., diretor da empresa de planos de sa&uacute;de Prevent Senior. Foi em um dos hospitais pr&oacute;prios da Prevent, o Sancta Maggiore, em S&atilde;o Paulo, que a m&atilde;e do empres&aacute;rio, Regina Hang, de 82 anos, morreu em fevereiro deste ano.

Em v&iacute;deo publicado nas redes sociais, Luciano Hang aparece dizendo que a m&atilde;e poderia ter sido salva se tivesse feito &quot;tratamento preventivo&quot;. Por&eacute;m, o prontu&aacute;rio de Regina Hang no Sancta Maggiore, obtido pela CPI junto ao hospital, indica que ela tomara, sim, hidroxicloroquina e ivermectina antes da interna&ccedil;&atilde;o. A Prevent Senior vem sendo acusada por m&eacute;dicos de incentivar a prescri&ccedil;&atilde;o desses medicamentos, na contram&atilde;o dos principais estudos cient&iacute;ficos realizados desde o in&iacute;cio da pandemia.

J&aacute; internada, ela teria sido submetida a ozonioterapia por via retal, tratamento vedado pelo Conselho Federal de Medicina por falta de comprova&ccedil;&atilde;o de sua efic&aacute;cia.

Causa mortis 
Al&eacute;m disso, embora o prontu&aacute;rio indique que Regina Hang teve covid-19, a doen&ccedil;a n&atilde;o consta do atestado de &oacute;bito, contrariando recomenda&ccedil;&atilde;o expressa do Conselho Federal de Medicina. Hang admite que a m&atilde;e teve covid, mas negou que essa tenha sido a causa mortis, alegando que j&aacute; estava curada do coronav&iacute;rus.

Membros da Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid marcaram para o dia 29 de setembro o depoimento do empres&aacute;rio Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan e um dos principais apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A convoca&ccedil;&atilde;o havia sido aprovada em junho.

Hang voltou &agrave; cena ap&oacute;s o depoimento &agrave; Comiss&atilde;o, do diretor-executivo do plano de sa&uacute;de, Prevent Senior, Pedro Benedito, que reconheceu que a rede hospitalar alterava o prontu&aacute;rio m&eacute;dico de pacientes com Covid-19 ap&oacute;s 14 ou 21 dias de interna&ccedil;&atilde;o.

A m&atilde;e do empres&aacute;rio, Regina Hang, teria sido uma das v&iacute;timas dessa fraude. Ela foi internada no hospital Santa Maria Maggiore, que pertence &agrave; rede, por ter contra&iacute;do Covid-19, mas o atestado de &oacute;bito n&atilde;o apresenta o v&iacute;rus como uma das causas do falecimento.

De acordo com apura&ccedil;&otilde;es feitas pelo Estad&atilde;o e pela Rede Globo, com base em um dossi&ecirc; de m&eacute;dicos e ex-profissionais da Prevent Senior, os pacientes recebiam o chamado &ldquo;kit Covid&rdquo;, defendido pelo governo de Bolsonaro como &ldquo;tratamento preventivo&rdquo; contra a doen&ccedil;a, mesmo que tivessem apenas com suspeita de coronav&iacute;rus.

Em postagens nas redes sociais, ap&oacute;s a morte da m&atilde;e, Hang chegou a dizer que a idosa n&atilde;o recebeu o &ldquo;tratamento precoce&rdquo; e questionou o que poderia ter acontecido se ela tivesse tomado. No entanto, os prontu&aacute;rios m&eacute;dicos que os ve&iacute;culos de imprensa tiveram acesso, constam que ela recebeu o &ldquo;kit Covid&rdquo;.

Al&eacute;m do dono da Havan, tamb&eacute;m foi convocada a advogada da Prevent Senior, Bruna Morato, para falar sobre as poss&iacute;veis irregularidades cometidas pelo plano.

A CPI da Covid marcou para a pr&oacute;xima quarta-feira (29), o depoimento do empres&aacute;rio Luciano Hang, dono da Havan.&nbsp;A convoca&ccedil;&atilde;o dele j&aacute; tinha sido aprovada em junho, mas ainda n&atilde;o tinha data definida.&nbsp;

O empres&aacute;rio afirmou que recebeu com &ldquo;tranquilidade&rdquo; a informa&ccedil;&atilde;o da convoca&ccedil;&atilde;o.&nbsp;&ldquo;Ser&aacute; um prazer estar presente e falar de todo o trabalho que n&oacute;s fizemos, visando ajudar no enfrentamento da pandemia, buscando auxiliar na sa&uacute;de do povo brasileiro e tamb&eacute;m na economia. Desde o princ&iacute;pio n&oacute;s falamos que era preciso cuidar da sa&uacute;de, sem descuidar da economia. Estou totalmente &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o para esclarecer qualquer questionamento&rdquo;, escreveu em nota ao site Metr&oacute;poles.

O empres&aacute;rio &eacute; um dos mais ferrenhos aliados do presidente Jair Bolsonaro. A CPI quer aprofundar investiga&ccedil;&otilde;es sobre envolvimento de Hang em esquemas de dissemina&ccedil;&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es falsas, em especial informa&ccedil;&otilde;es falsas sobre tratamentos ineficazes contra a Covid.

Hang foi assunto na CPI desta quarta em raz&atilde;o das investiga&ccedil;&otilde;es sobre a Prevent Senior. A m&atilde;e do empres&aacute;rio, Regina Hang, falecida em fevereiro ap&oacute;s complica&ccedil;&otilde;es da Covid, era cliente do plano de sa&uacute;de. Reportagem da TV Globo mostrou que a Prevent Senior n&atilde;o informou a causa da morte de Regina no atestado de &oacute;bito.

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A Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid-19 recebeu informa&ccedil;&otilde;es de que Regina Modesti Hang, m&atilde;e do empres&aacute;rio Luciano Hang, dono das lojas Havan, teria feito uso de medicamentos sem efic&aacute;cia comprovada contra covid, como cloroquina, antes de morrer em decorr&ecirc;ncia de complica&ccedil;&otilde;es da doen&ccedil;a. Ela ficou internada em um hospital da operadora de sa&uacute;de Prevent Senior, alvo de investiga&ccedil;&otilde;es da CPI, e teria come&ccedil;ado a usar os rem&eacute;dios preventivos durante a interna&ccedil;&atilde;o na unidade da operadora, em S&atilde;o Paulo.

De acordo com o R7, a informa&ccedil;&atilde;o diverge do que foi divulgado por Luciano Hang na &eacute;poca da morte da m&atilde;e, aos 82 anos, em fevereiro deste ano. Na ocasi&atilde;o, o empres&aacute;rio fez um v&iacute;deo defendendo o chamado &quot;tratamento preventivo&quot; e refletindo sobre o que mais poderia ter feito por sua m&atilde;e. Segundo ele, &nbsp;Regina Hang foi levada ao hospital quando j&aacute; estava com quase 95% do pulm&atilde;o comprometido. &quot;Ela estava assintom&aacute;tica e quando n&oacute;s pegamos foi muito tarde. Eu me questiono: ser&aacute; que se eu tivesse feito o tratamento preventivo eu n&atilde;o teria salvado a minha m&atilde;e?&quot;, questionou.

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